Fanfics Brasil - CAPITULO 4 Mulher dos Ludwig - {ADAPTADA} +18

Fanfic: Mulher dos Ludwig - {ADAPTADA} +18 | Tema: Alexbelle, Alexander Ludwig, Isabelle Fuhrman, Johs Hutcherson, Mark Reardon, THG, Jogos Vorazes


Capítulo: CAPITULO 4

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Alexander sentiu os dedos gelados apertando seu coração. Já casou? Ele viu o mesmo medo no rosto dos irmãos. Olhou para sua mão a procura de aliança, mas não havia qualquer anel.


As mãos de Mark estavam paralisadas nos ombros. Josh soltou a mão, ele mesmo afastara a mão do rosto dela. Podia essa mulher ser proibida para eles? Não, ele não aceitaria isso. Não podia.


- Quem é ele? – Alexander rosnou ciumento.


Sua mão trêmula voou para a garganta, num gesto defensivo. O pânico voltou ao seu rosto, fora de controle.


- É ele, o homem de quem você está fugindo – disse Josh, o rosto frio.


- Ele é o homem que põe medo em seus olhos – adicionou Alexander, levantando o queixo dela, novamente.


Ela fechou os olhos e concordou com a cabeça.


O alívio envolveu Alexander, as mãos de Mark voltaram a mover-se. Com isso eles podiam lidar. Ela simplesmente se divorciaria do bastardo.


- Você não voltará para ele – Alexander disse, simplesmente. – Você nunca irá atrás dele.


- Vocês não entendem – sussurrou. – Ele nunca me deixará ir.


As lágrimas faiscavam nos olhos de canela.


- Ele não tem escolha – Mark determinou.


- Ele machucará você, como me...


Sua voz sumiu, mas Alexander entendeu o que ela havia dito. “Ele machucará você, como me machucou.” Nunca sentira tanta raiva como naquele momento. Temeu perder o controle.


Ela continuava com a mão na garganta.


- Ele é um homem muito poderoso. Matará você. Todos vocês. Assassinato não significa nada para ele. Eu não posso deixar que ele faça isso.


- E você pensa que voltar para ele é a resposta? – questionou Josh, incrédulo. Ela negou com a cabeça.


- Não. Eu nunca voltarei para ele. Não por vontade própria. Mas também não posso ficar aqui, se eu estiver em outro lugar, ele não poderá machucar nenhum de vocês.


Um sorriso surgiu na boca de Alexander. A pequena mulher estava tentando protegê-los. Sentiu uma onda de orgulho. Sua companheira estava provando ser merecedora do lugar que ocuparia.


- Eu sei que você nos conhece á pouco tempo, bebê, mas você deve aprender a confiar em seus maridos – disse Alexander.


Ela arregalou os olhos, de repente.


- Mas vocês não são meus maridos! Não estão me escutando? Eu já sou casada!


- Um mero detalhe técnico – disse calmamente. – Que nós pretendemos consertar o mais rápido possível.


Ela fez um gesto de frustração.


- Vocês não ouviram nada do que eu disse?


Ele sorriu.


- Nós ouvimos tudo, mas sua preocupação é infundada. Nós podemos cuidar de nós mesmos, mais que isso, nós podemos cuidar de você.


Sua mão caiu, num gesto impotente mostrando que ela não sabia mais o que fazer ou o que dizer. Eles a estavam pressionando demais, não podiam continuar senão a perderiam.


- Venha para a cozinha. Vamos servir o café da manhã para você – Alexander disse, mudando para um tópico neutro. Seguro.


Viu o alívio em seus olhos quando ela concordou.


- Estarei lá em um minuto – respondeu com a voz rouca.


Alexander levantou e pediu aos irmãos para acompanhá-lo. Segundos mais tarde, Isabelle estava sozinha, no enorme quarto, os sentidos acelerados pelo que havia experimentado. Eles a queriam. Todos os três. E ela os queria também. Desesperadamente, queria ver onde isso os levaria. Mas existiam muitos problemas que a impediam.


Primeiro Gary a encontraria se ela continuasse ali. Ela sabia disso da mesma maneira que sabia que ele eliminaria qualquer um que se interpusesse em seu caminho. Segundo, seu desejo de ser amada, protegida, era o que a tinha levado aos problemas presentes, e agora estava caindo no feitiço de três magníficos vaqueiros. Precisava deixar de contar que os outros lhe trariam a felicidade.


Sua esposa. Sacudiu a cabeça, incapaz de compreender o que tinham proposto. Mesmo moderna como a sociedade atual era, ela não imaginava ser desculpada uma mulher que vivesse com três homens.


Entretanto, por que ela devia se preocupar com os que as outras pessoas pensassem? Eles não tinham pensado nela quando fugiu no meio da noite da casa de Gary Ross. Na sua noite de casamento.


Fechou os olhos e esfregou a testa. Precisava de uma aspirina e uma bebida quente. Nada fazia sentido, e não conseguia entender, por mais que tentasse a miríade de emoções que a acometiam.


- Isabelle – Josh a chamou da porta.


Ela olhou para ver o irmão mais novo encostado no batente a estudando


silenciosamente.


- O café da manhã está pronto.


Ela concordou com a cabeça, não confiando que conseguisse falar. Com a impressão que se lançaria em seus braços.


Como se estivesse lendo sua mente, ele caminhou relaxadamente em sua direção, estendo-lhe a mão.


Lentamente ela a alcançou e aceitou sua mão, ficou alarmada com o calor que espalhou de seu braço para todo o corpo com toda força.


Ele a puxou para perto. Seu olhar deslizou por ela aquecendo os locais por onde passava.


- Você não me beijou – ele murmurou.


Ela arregalou os olhos, surpresa. Não esperava que dissesse algo assim.


- Você beijou Mark e Alexander, mas não a mim. Se fosse um homem ciumento, poderia desaprovar isso.


Sua boca abriu-se. O que ele queira dizer com aquilo?


- O que você acha de nós corrigirmos isso? – perguntou sensual.


Abaixou-se, a boca permanecendo a uma polegada da dela. Doce. Jesus, ela poderia resistir? A mão deslizou por sua face, por trás do pescoço. Os dedos mergulharam em seu cabelo e a puxaram para a boca.


Ela suspirou contra aqueles lábios e derreteu de encontro ao seu peito. O beijo foi lento, quente e completo. Não exigente como o de Alexander e nem gentil como o de Mark. Quente. Era a única palavra que ela podia pensar para descrevê-lo.


Seus mamilos endureceram de encontro ao peito e sentiu o desejo alcançar suas partes intimas. Uma dor entre as pernas e sentiu a súbita umidade. Apertou as pernas bem juntas, tentando aliviar o fogo, mas ele só cresceu. As mãos grandes viajaram por suas costas e apertaram seu traseiro puxando-a contra a virilha. Seu membro duro, grande, inchado dentro da calça jeans, empurrava contra sua pélvis.


- Você consegue sentir o quanto eu a quero? – sussurrou.


Não esperou pela resposta. Ao invés disso, tomou seus lábios novamente, voraz espalhou uma chuva de beijos de sua orelha até o pescoço.


Ela tombou a cabeça e gemeu quando os dentes beliscaram a delicada curva do ombro. Uma mão continuava sobre seu traseiro, a outra viajou por sua barriga e então sob o suéter até alcançar o seio.


A respiração ficou presa na garganta quando ele começou a acariciar o mamilo, correntes de prazer radiavam do seio em todas as direções. Sua v*a*g*i*n*a pulsou em resposta, seu clitóris doeu excitado.


Ela se moveu em seus braços. Estava perto de algo maravilhoso. Ele empurrou sua camisa para cima e baixou a cabeça. Ela apertou os dentes em antecipação, a respiração quente acalmou o mamilo, o acariciou com os lábios, mas ele não o tomou com a boca.


- Por favor – ela ofegou.


- Por favor, o quê? Diga-me o que você quer Isabelle.


- Sua boca. Eu quero sua boca. Ali.


- Aqui? – ele beijou a suave curva de seu seio. – Ou aqui? – beijou logo acima do mamilo. A demora a estava arreliando, pegou sua cabeça e a dirigiu para o mamilo. Ele riu. - Oh, você quer dizer aqui – ele chupou o mamilo com toda a boca e ela sentiu o corpo explodir de prazer.


- Oh, meu Deus!


O segurou firme, exigindo que sua boca não abandonasse o seio. Correntes de fogo corriam abaixo em sua barriga e pélvis.


Sua v*a*g*i*n*a estava alagada. Como ela podia estar tão perto de gozar se ele estava apenas chupando seus mamilos?


- Eu odeio interromper, mas o café da manhã está esfriando – disse Alexander da porta. As bochechas de Isabelle tingiram-se instantaneamente de vermelho e ela afastou-se para longe de Josh. Puxou o suéter, tentando restabelecer sua modéstia. Mas Josh não a deixou cair fora tão facilmente, a puxou para seus braços e deu-lhe um beijo profundo.


- Não lhe dê atenção. Ele está com ciúme porque também quer estar com você.


- Verdade – Alexander admitiu encolhendo os ombros. – Logo acontecerá. Será nossa.


- Quer tomar o café da manhã? – Josh perguntou, apontando para a porta.


- Vá você primeiro – pediu nervosa. A idéia de passar por Alexander era suficiente para transformar seus joelhos em geléia, adorou a proteção que o corpo de Josh lhe dava, formando uma barreira entre ela e Alexander.


Os olhos de Josh reluziam, com necessidades insatisfeitas, quando a tomou pela mão. Puxou-a junto com ele para sair do quarto. Estava quase fora do quarto quando Alexander a segurou pelo braço.


Para seu desânimo, Josh soltou sua mão e caminhou despreocupado para a cozinha. Ela se viu puxada contra o peito forte, duro como pedra de Alexander, que a olhava fixamente com seus olhos azuis.


- Você não tem nenhuma razão para ter medo de mim – disse sério. – Não existe razão para você se esconder atrás do Josh ou do Mark, cada vez que falo com você. Fico muito contente que você se sinta segura com meus irmãos, mas eles não têm nenhuma necessidade de protegê-la de mim.


Ela mordeu os lábios, nervosa.


- É só que você é assim...


- Então... o quê? – insistiu.


- Tão grande – soltou.


Ele arqueou a sobrancelha.


- E Mark e Josh não são?


Ela suspirou.


- Não... sim... Eu quero dizer sim, eles são grandes, mas eu não acho que eles iriam me machucar.


Ele apertou os lábios.


- E você acha que eu iria.


- Não intencionalmente – disse num lamento. – Gary não é nada comparado com você... e ainda... – parou bruscamente, não querendo contar o que Gary fizera. – Se ele pode fazer tanto. O que você não faria?


- Esse é o nome do bastardo? – Alexander exigiu.


Ela apertou os lábios, recusando-se a dizer qualquer outra coisa.


Alexander suspirou e passou a mão por seu cabelo.


- Venha aqui, bebê – puxou-a para a cama e a sentou em seu colo. – Eu não sei tudo o que esse bastardo do Gary fez com você, entretanto pretendo descobrir, mas é óbvio que ele destruiu toda a confiança que você tinha dentro de si. Eu posso aceitar isso. O que não posso aceitar é o medo que vejo em seus olhos, cada vez que a olho.


Seu coração bateu dolorosamente. Alexander a olhava sério. Terno, mas sério. Ela se sentiu tola por sentir medo cada vez que ele a olhava, mas ela sabia, sem dúvidas que jamais seria a mesma depois de reunir-se com este homem. E talvez fosse o que mais temia.


- Eu tenho sido muito honrado com você – continuou. – Eu a quero. Mais que qualquer outra mulher. Sempre. E não descansarei até que você esteja na minha cama. Na nossa cama. Com todos nós. Grávida da nossa criança. Pertencendo a nós de coração e alma para sempre. Eu não posso renunciar a isso. Eu não a deixarei ir sem briga, fique certa disso, mas certo como o inferno eu jamais a machucarei e moverei céus e terras para que ninguém mais o faça. Ninguém.


Ela sentiu suas palavras preenchendo-a no mais fundo de sua alma. Como evitar? Ninguém jamais havia falado com ela com mais honestidade ou com tanta emoção.


- Dê-nos uma chance, Isabelle. É tudo o que eu peço.


Não dando atenção a voz que ordenava que corresse para longe, longe, longe, ela concordou com a cabeça. Um sorriso lento, triunfante estendeu-se por todo seu rosto.


- Agora vamos tomar aquele café da manhã.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 6



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  • rhuportugal Postado em 26/02/2015 - 14:59:28

    Posta mais por favor. :(

  • lia Postado em 10/03/2013 - 19:21:35

    nuss!!!! ta muito bom!!!! ansiosa pelo próximo capítulo!

  • lia Postado em 05/03/2013 - 21:50:17

    continuaaa

  • bel1998 Postado em 01/03/2013 - 14:50:30

    Posta mais!

  • jenny24 Postado em 27/02/2013 - 23:00:54

    mt booom!maaaaaaaaaaaais please!

  • giovana74 Postado em 17/02/2013 - 22:14:06

    Posta mais!


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