Fanfics Brasil - CAPITULO 7 Mulher dos Ludwig - {ADAPTADA} +18

Fanfic: Mulher dos Ludwig - {ADAPTADA} +18 | Tema: Alexbelle, Alexander Ludwig, Isabelle Fuhrman, Johs Hutcherson, Mark Reardon, THG, Jogos Vorazes


Capítulo: CAPITULO 7

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Isabelle abriu os olhos e piscou para se ajustar a escuridão. O corpo estava aquecido e ela soltou um bocejo.


Estava com a cabeça no peito de Alexander, suas mãos ao redor dela. Um homem nu apertando-se atrás e ela olhou por cima do ombro, tentando ver se era Mark ou Josh. Pelo que podia ver era Mark. Fechou a expressão. Onde estava Josh?


- Você acordou – murmurou Alexander.


Ela maneou a cabeça, vermelha, contente por ele não poder vê-la direito na escuridão. Seus braços a apertaram e ele puxou-lhe a cabeça para debaixo do seu queixo.


- Você está bem?


Ela concordou contra seu peito. Estava muito bem. Nunca se sentira tão bem na vida. Aconchegou-se melhor em seus braços, amando a sensação de segurança que tinha em seus braços. Levantou o rosto trazendo os lábios para perto de sua orelha.


- Onde está o Josh?


Alexander ficou ligeiramente tenso, mas continuou passando a mão em uma suave carícia em suas costas.


- Ele foi para o quarto – disse.


- Por quê?


Alexander olhou fixamente para o teto.


- Ele não dorme bem. Tem pesadelos. Não quer que nós o ouçamos.


Isabelle ficou preocupada. Ela viu o tormento nos olhos de Josh, mas o que podia ser tão ruim, para assombrá-lo até no sono?


- Josh voltou do Iraque á pouco mais de um ano. Ele era das Forças Especiais, foram capturados atrás das linhas dos inimigos. Ficou prisioneiro por várias semanas antes que conseguissem resgatá-lo. Não foi o mesmo desde então.


- O que aconteceu? – perguntou com horror, com medo de saber o que ele tinha suportado.


Alexander suspirou.


- Eu queria saber. Ele não fala sobre isso.


- Vocês dois não vão ficar quietos, para que eu possa dormir? – Mark reclamou a voz amortizada pelo travesseiro.


Ela riu e deu-lhe uma cotovelada.


Parecia tão natural estar na cama com esses dois homens, confortável, fácil, sem constrangimento.


Mark voltou-se e deslizou o braço por cima de seu corpo.


- Estou contente por ver que nós não a matamos.


Ela sorriu.


- Quase conseguiram.


- Venha se aconchegar em meus braços. Você está com Alexander á noite inteira – lamentou Mark.


Ela deu uma risada, mas o abraçou e deitou a cabeça em seu tórax.


- Agora feche os olhos e volte a dormir – ele pediu.


Ela fechou os olhos, maravilhada com a felicidade que sentia.


 


 


Quando Isabelle despertou novamente, a luz do sol entrava pela janela, quase ofuscando seus olhos. Ela estava só na cama, fato que achou desapontador. Um rápido olhar ao relógio na cabeceira lhe disse por que estava só. Eram quase nove horas.


Espreguiçou-se, testando o corpo. Sentia-se dolorida, mas incrivelmente bem. Colocou as pernas para fora da cama, gemendo quando os músculos protestaram.


Pegou uma toalha para se cobrir e então riu do absurdo. Ao invés, caminhou nua até o banheiro. A ideia de um longo banho quente soava como céu. Abriu a água e logo o vapor encheu o banheiro. Quando já tinha bastante água na banheira ela entrou, suspirou quando a água quente a envolveu.


Deitou-se na banheira e fechou os olhos, permitindo que água enchesse ao seu redor. As imagens da noite anterior encheram sua mente. Seu corpo formigou, suas coxas estremeceram, os mamilos apertaram em resposta.


Fora a maior experiência de sua vida. Se não permanecesse com os irmãos, o que poderia esperar ainda do sexo? Não acreditava que encontraria alguém que a satisfizesse como eles o fizeram.


E havia o fato de que ela não tinha nenhum desejo de partir. Estava cansada de fugir, cansada de viver com medo, mas podia acreditar que estava segura ali? E se ela trouxesse Gary para seu esconderijo?


A conversa com Mark no dia anterior rodeou sua mente. A verdade era que ela podia apaixonar-se por eles também. Talvez ela ainda não estivesse. Mas estava no caminho.


Suspirou. Ela devia sentir prazer com isso. Mas sentia apenas medo.


Agitou a cabeça não querendo analisar a sujeira da realidade. Pegou o sabonete, ensaboou o corpo e depressa enxaguou. Quando estava pronta, saiu da água e embrulhou-se na toalha.


Saiu á procura de roupas, sem saber onde Mark e Josh as tinham colocado quando voltaram das compras no dia anterior. Seu estômago revirou. Só tinha sido no dia anterior que ela vira Gary na cidade?


O suor encheu sua testa, quando compreendeu que ele estava muito perto. Afundou na cama, a respiração ofegante, em um ataque de pânico.


- Isabelle? O que está errado?


Ela viu Mark na porta, com um olhar preocupado.


Ele aproximou-se e ajoelhou-se na sua frente, suavemente pegou suas mãos e entrelaçou seus dedos.


- O que aconteceu, boneca?


- Gary está aqui – soluçou. - Ele me achará.


Pegou seu queixo e a forçou a encará-lo.


- Se vista e nos encontre na sala de estar. Nós contaremos o que pretendemos fazer.


Ela o olhou fixamente, ousando esperar que pudessem mantê-la segura e evitar que fosse a causa de suas mortes.


Ele levantou e beijou-a na cabeça.


- Suas roupas estão na primeira gaveta.


Saiu deixando-a só para vestir-se.


Ela revolveu a gaveta e retirou uma camisa e uma calça jeans. Para sua surpresa encontrou um pacote com calcinhas de algodão e dois sutiãs em seu tamanho. Josh devia tê-los escolhido antes das botas.


Vestiu-se rapidamente e dirigiu-se a sala. Parou na porta e apreciou a visão dos três homens. Josh esparramado no sofá com uma cerveja na mão. Mark no computador digitando. Alexander próximo ao fogo, parecendo impaciente.


Alexander levantou os olhos e a viu, seus olhos a queimaram como chamas.


Sentiu sua confiança a abandonando. Teve o desejo louco de fugir para o quarto onde estaria segura. Em troca, deu um passo a frente, cruzando os braços protetoramente sobre o peito.


A expressão de Alexander não mudou. Josh levantou os olhos do sofá e apontou para a cerveja. Mark levantou cruzou a sala e a pegou pela mão.


- Aproxime-se. Nós temos muito para discutir – disse enquanto a puxava para dentro da sala. Ela sentou-se no sofá em frente à Josh. Sentia-se num ponto sem volta. Eles queriam que ela ficasse e ela precisava decidir se ouvia a voz do coração ou fazia tudo para mantê-los a salvo.


O peso da decisão pesava sobre ela como um saco de areia.


- É hora de conversar – disse Alexander. Ele colocou as mãos no bolso e descansou o salto da bota nos tijolos atrás de si.


Ela analisou Mark e Josh, medindo suas reações. Mark olhava-a atento. Josh não mostrava nenhuma emoção no rosto.


- Nós conversamos com Carl Davis, um amigo nosso que advoga em Denver, ele pode conseguir os documentos necessários para seu divórcio - continuou Alexander. Seu coração acelerado batia dolorosamente no peito. Ela abriu a boca para falar, mas não encontrou a voz.


Para sua surpresa Josh estendeu a mão para ela, que a segurou sentindo o gesto confortá-la.


Ela se concentrou nele, tentando descobrir seus pensamentos. Ainda pensava que ela não queria livrar-se do marido? Depois de tudo que acontecera na noite anterior? Ele a olhava fixamente, a expressão inabalável. Encarou-o desafiadoramente, esperando para ver se ousaria verbalizar suas dúvidas. Um sorriso relutante moveu seus lábios.


- Bem, Isabelle – disse. – O que vai ser? Um marido abusivo ou uma chance com três homens que farão de tudo para cuidar de você?


- Não é tão simples – disse furiosa.


Josh colocou um dedo em seu queixo e a fez olhar em seus olhos.


- Sim. É.


Ela levantou abraçando-se na cintura.


- Eu-eu me importo muito com você. Com todos vocês – apontado os três. – Vocês não veem? Eu não poderia aguentar se algo acontecesse a algum de vocês, por minha causa.


- Bebê, escute-me – pediu Alexander, virando-a para ele. – Se você não acreditar em mais nada, acredite apenas nisso. Nós não deixaremos aquele bastardo se aproximar de você.


- Não é comigo que estou preocupada.


Ela queria gritar de frustração. Por que eles não entendiam?


- Nós dissemos que cuidaríamos de você – Josh declarou calmamente. – Se algo acontecesse a nós, não poderíamos cuidar de você. Então quando prometemos te proteger, pode estar certa que o maldito bastardo também não vai nos tocar.


- Você tem o dom das palavras – disse Mark.


Josh fez uma pausa.


- A pergunta é: você acredita em nós? – questionou Josh levantando a sobrancelha. Ele voltou tudo para ela. Se persistisse com os protestos estaria demonstrando falta de confiança. Droga! Alexander a abraçou pela cintura e a puxou para seu peito.


- Responda uma pergunta. Se não existisse nenhum Gary. Se não fosse casada. Você ficaria?


Concordou com a cabeça, antes mesmo de pensar na resposta.


- Então está decidido – disse os olhos brilhando de satisfação. – Nós diremos a Carl para prosseguir com o divórcio e apresentaremos um plano para impedir que o bastardo se aproxime de você.


Ela abriu a boca para protestar, mas ele a calou com um dedo.


- Confie em nós, bebê.


Ela suspirou. O problema era que ela confiava. Era loucura. Os conhecera á poucos dias, ainda sim confiava neles, mais do que em qualquer outra pessoa em toda a sua vida.


- Certo – concordou.


Alexander curvou a cabeça e a beijou. Sua mão enfiada em seus cabelos, acariciando seu pescoço, a língua funda em sua boca.


Quando se afastou ela estava ofegante.


- Bem, eu devo dizer que isso é uma surpresa – declarou uma voz feminina. Isabelle virou e viu uma mulher alta com chapéu de vaqueiro e o distintivo. Alexander xingou.


- Nicole! Por acaso você não sabe bater?



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 6



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  • rhuportugal Postado em 26/02/2015 - 14:59:28

    Posta mais por favor. :(

  • lia Postado em 10/03/2013 - 19:21:35

    nuss!!!! ta muito bom!!!! ansiosa pelo próximo capítulo!

  • lia Postado em 05/03/2013 - 21:50:17

    continuaaa

  • bel1998 Postado em 01/03/2013 - 14:50:30

    Posta mais!

  • jenny24 Postado em 27/02/2013 - 23:00:54

    mt booom!maaaaaaaaaaaais please!

  • giovana74 Postado em 17/02/2013 - 22:14:06

    Posta mais!


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