Fanfics Brasil - CAPITULO 6 Mulher dos Uckermann - {ADAPTADA} +18

Fanfic: Mulher dos Uckermann - {ADAPTADA} +18 | Tema: Vondy, Trendy, Dulce Maria, Christopher Uckermann, Alfonso Herrera, Christian Chavez, Poncho, RBD, R


Capítulo: CAPITULO 6

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Christopher ficou curioso quando viu Christian e Poncho chegarem com uma Dulce visivelmente transtornada. Ele abaixou-se sobre ela e a pegou nos braços, apertando-a fortemente contra seu peito. Seus olhos relampejaram acima dela, exigindo saber o que acontecera, com seus irmãos.


- Ele... O bastardo estava na cidade – rosnou Christian.


- Ele machucou você, bebê? – Christopher perguntou.


Ela sacudiu a cabeça contra seu tórax.


- Ele não a viu – disse Poncho. – Pelo menos nós achamos que não. Ele estava estacionado na rua. Dulce o viu pela janela da loja.


- Droga! - As coisas estavam complicadas. Trocou um olhar com os irmãos. Todos concordaram, silenciosamente. Algo teria que ser feito, sobre o bastardo. Eles não podiam permitir que Isabelle continuasse aterrorizada.


Christopher afastou Dulce um pouquinho e emoldurou seu rosto com as mãos.


- Escute-me, bebê. Nós não o deixaremos machucá-la. Eu juro.


Ela o olhou fixamente por um longo momento, então lentamente concordou com a cabeça.


Ele soltou um grunhido de satisfação.


- Vá encher a banheira, Poncho.


Poncho foi ao banheiro, deixando Christian e Christopher no quarto com Dulce. Christopher correu a mão por sua face, pela curva esbelta do pescoço, até o decote da blusa.


- Vamos cuidar de você – murmurou. – Primeiro um banho... – deixou a voz diminuir, sugerindo que havia mais por vir.


Ela estremeceu em seus braços. Mas não os olhava, preocupada com a ideia do que estava por vir.


- Christopher, existe algo... Existe algo que você deveria saber.


Ele ergue uma sobrancelha, ante a declaração nervosa... Examinou Christian que encolheu os ombros. Ela o afastou e ele permitiu o espaço. Ela se levantou e afastou vários passos de Christian e Christopher.


- Eu sei que é uma declaração estúpida – ela começou. Torceu as mãos sobre a testa, sua agitação aumentando.


- Dulce – chamou Christian. – O que quer que seja, é só nos dizer. Não pode ser tão ruim. Não importa o que você pense.


Ela, respirando fundo, olhou para eles.


- Eu achei que você devia saber... o que eu quero dizer é que eu não sei como são essas coisas direito, entre nós, eu quero dizer. Sobre sexo.


Ela parou bruscamente, as faces rosadas.


Christopher esperou pacientemente, para ela explicar qual era o problema. O fato de ela estar pensando em sexo estava prometendo, mas ela não estava certa de como as coisas seriam entre eles. Ele sorriu. Ela era encantadoramente inocente.


- É só que eu nunca fiz isso antes – disse rapidamente. – Eu sou virgem.


Não tão inocente, certamente! Sua cabeça ficou embaralhada de surpresa e viu a mesma emoção no rosto de Christian.


- Diga isso novamente – pediu Christian.


Seu rubor aumentou.


- Mas você é casada! – Christopher argumentou.


- Eu o deixei na nossa noite de casamento – murmurou.


Um sorriso lento estendeu o rosto de Christian, a mesma sensação de satisfação tomou Christopher. Ela seria somente deles. Ela só pertenceria a eles. Eles seriam seus primeiros. E últimos.


- Talvez você deva explicar isso, bebê – pediu suavemente. Eles precisavam saber tudo que podiam sobre ela. Quanto mais soubesse maiores as chances de mantê-la. E deixa-la ir não era uma opção.


- A água está pronta – Poncho chamou da porta.


- Nós deixamos você explicar na banheira – disse Christopher. Ele aproximou-se e Dulce tentou se afastar quando levou a mão debaixo de sua camisa.


- Confie em mim, bebê. Eu não machucarei você. Nós precisamos tirar a sua roupa.


Ela lambeu os lábios, então capturou seu lábio inferior com os dentes e o mordeu furiosamente. Ela era, em uma palavra, adorável.


Dulce estremeceu com os três homens na sua frente. Ela os queria. Mas não estava certa de que queria ficar nua na frente deles. A mera ideia a fazia querer fugir. A mão de Christopher deslizou por debaixo de sua camisa, acariciando o lado inferior de seu seio. O material fino do sutiã, não amortizou o toque. Sentiu uma chama abrasadora de calor em todo o corpo.


Luz de pena! Seus dedos acariciavam a pele, até atrás, o gancho do sutiã, com um estalido o abriu.


Outra mão deslizou debaixo de sua camisa, empurrando-a para cima. Ela surpreendeu-se quando viu que Christian juntou-se a Christopher.


Christian empurrou a camisa até seu pescoço, então Christopher suavemente a tirou por sua cabeça. Ela imediatamente cobriu os seios com os braços.


- Não o faça – pediu Poncho, rouco. – Você é linda.


Ela virou até vê-lo olhando-a fixamente através só quarto, seus olhos a queimavam. Lentamente deixou as mãos caírem até que ficou na frente deles só de calça jeans.


- Jesus – Christian suspirou.


Christopher abriu seu cinto e então deslizou o zíper.


- Se você não se apressar, a água vai ficar fria – Poncho avisou.


- Nós não podemos permitir isso – disse Christopher, numa voz que enviou espasmos do ventre para a vagina. Os músculos tensos, com uma necessidade quente, escura.


Ele começou a baixar a calça por seu corpo até que ela ficou só de calcinha. Ansiosa para acabar com a agonia enfiou os dedos no cós e depressa a tirou.


- Você é perfeita – disse Christopher.


Ergueu-a nos braços e a levou para o banheiro. Colocou-a na banheira enorme, cheia de espuma e ela gemeu de prazer quando a água morna envolveu seu corpo.


- Nós lhe daremos um tempo para relaxar – disse Christopher quando se levantou. Deu-lhe um beijo na cabeça. – Eu voltarei para lavar seus cabelos e secá-la em alguns minutos.


Observou enquanto eles saíam em fila do banheiro, depois afundou mais na espuma e fechou os olhos. Eles iriam fazer sexo com ela agora que contara que era virgem? Estava nervosa com a ideia. Não só por nunca ter feito antes, mas por ter três homens querendo fazer amor com ela. E não tinha a menor ideia de como eles planejavam fazer isso. Mas maldita se a ideia não a deixava excitada.


- As coisas mudaram um pouco – Christopher disse quando entrou com os dois irmãos no quarto.


- Sobre o que você está falando? – perguntou Poncho.


- Dulce é virgem – disse Christian.


Poncho ergueu uma sobrancelha, mas não disse nada. Ele meramente lançou á Christopher um olhar interrogativo.


- O quê? – questionou Christopher, sabendo que havia muita coisa na mente do irmão caçula. Poncho suspirou e colocou as mãos no bolso da calça jeans.


- Como saberemos que ela não mudará de ideia? Como saberemos por que ela fugiu do marido?


Christian começou a protestar, mas Christopher o silenciou com um olhar. Podia ver a incerteza nos olhos de Poncho, sempre, Poncho era o mais desconfiado. Uma pontada de dor apertou seu coração. Algum dia chegaria saber o que Poncho suportou no Iraque?


A tristeza pesou em sua mente. Deus sabia o quanto ele e Christian tentaram fazer Poncho se abrir, mas desde seu retorno há um ano, ele não deu uma palavra sobre o tempo que passou no cativeiro.


- Poncho, ela precisa de nós. Eu não estou dizendo que será fácil. Inferno, ela é casada. Está morta de medo e confusa com o que sente por nós. Tudo que podemos fazer é protegê-la e mostrar quanto podemos ser bons para ela.


Ele virou para Christian.


- Ela confia em você. Já estabeleceu uma relação com você. Acho que você deveria ser o primeiro.


- Ela não é um pedaço de carne para nós decidirmos por ela – disse Poncho, com desgosto.


Christian riu, suavemente.


- Ele está certo. Você não precisa controlar tudo, Christopher. Não há necessidade de orquestrar todo o ato do sexo. Eu penso que nós podemos lidar com isso.


Christopher não respondeu. Não era isso que ele queria dizer, mas talvez eles estivessem certos. Ele estava se pressionando demais. Passou uma mão pelo cabelo e massageou o pescoço.


- Estarei lá fora no celeiro – disse. – Você pode ajudar Dulce.


A verdade é que ele precisava de ar fresco. Precisava pensar.


 


A água esfriou e Dulce não ia mais esperar pelos homens. Inferno, ela podia se enxugar facilmente. Ainda assim, se sentou na banheira, igual uma pateta obediente. Ela se levantou, a água escorrendo pelo corpo, pegou uma toalha na prateleira ao lado da banheira e começou a secar-se.


- Deixe-me.


A toalha escorregou de seus dedos quando Christian a tomou e começou a passar nas suas costas.


- Eu posso fazer isso - disse mais alto do que pretendia.


Ela agarrou a toalha, não gostando do fato de estar nua na frente dele.


Ele a sondou com o olhar por um segundo antes de soltar a toalha.


- Eu estarei na sala de estar quando você quiser juntar-se a mim – disse e caminhou para fora do banheiro.


Ela levou um tempo tentando desfazer o nó em sua mente. Estaria se iludindo seriamente se achasse que seria fácil iniciar uma nova vida com os três irmãos. Não sabia nada sobre eles, não tinha a menor ideia do que faria ali e, havia o pequeno assunto de seu casamento com um monstro vil e sádico.


Oh, ele não mostrou a ela sua verdadeira face até a noite do casamento. Ela tinha ficado admirada, quando ele a escolheu para sua esposa.


Depressa aprendeu que atrás do exterior encantador, existia um controlador, um homem abusivo.


As coisas seriam diferentes se não o tivesse testemunhado matar um homem a sangue frio no dia do casamento? Provavelmente não, afinal ele não teve nenhuma dificuldade em levantar a mão para ela. Nenhum remorso, nenhuma emoção tinha cruzado seu rosto, quando ela ficou deitada, chorando.


Ela estremeceu e sacudiu a cabeça para afastar as lembranças. Nunca mais iria se colocar em tal posição. Se permanecesse aqui, seria porque queria, não porque Christopher tivesse dito.


Se ela permanecesse aqui? Ela estava pensando...? Realmente?


- Você está louca – murmurou para seu reflexo no espelho. - Você os quer tanto quanto eles querem você. Talvez mais.


Seus mamilos endureceram quando os imaginou fazendo amor com ela. Sentiu um insuportável aperto na virilha, estendendo-se ao longo da pélvis, fazendo seu clitóris pulsar em reação.


Podia ser virgem, mas não era idiota, ela era tão cordeiro quanto um padre seria na mansão da revista Playboy.


Virando os olhos, afastou-se do espelho, vestiu-se rapidamente e escapou do banheiro. Caminhou pelo corredor e pela primeira vez, desde sua chegada, fez um inventário do que havia ao seu redor.


A cabana parecia masculina. Todos os quartos estavam escassamente decorados. A sala de estar era dominada pela lareira de pedra e pelo piso de madeira rústica. Ela era, pensou - igual uma cabana de cem anos atrás. Christian estava sentado em uma escrivaninha afastada da lareira. Estava concentrado na tela do computador e ocasionalmente digitava. Eles tinham internet aqui, no meio do nada?


Procurou pelo outros, mas a casa estava silenciosa. Respirou fundo, cruzou a sala até chegar atrás de Christian.


- Christian? – chamou irritada pela forma como a voz soou insegura.


Ele virou a cadeira e a olhou inquisitivamente.


- Eu posso fazer algumas perguntas a você?


- Claro. - Ele levantou, pegou-a pela mão e a fez sentar no sofá. - Vamos ficar mais confortáveis.


Ela sentou ao lado dele, cuidando para manter uma distância segura. Um toque e era provável que se jogasse em seus braços e implorasse para que ele lhe fizesse amor. Ela o olhou fixamente por um longo tempo, depois reuniu coragem e perguntou:


- Isso é real?


Com o olhar suave ele ficou sentado ao lado, como se soubesse que precisava de espaço.


- Isso deve ser difícil para você.


Ela movimentou a cabeça. Engoliu o que ia dizer e hesitou. Conter suas emoções não era natural para ela, era um problema.


Algo lhe dizia que podia ser sincera com Christian.


- É difícil, mas não do modo como você pensa.


Ela prontamente corou e afastou o olhar.


Ele não a forçou a falar mais, apenas esperou.


- Eu não entendo – ela começou novamente, tentado expor seus pensamentos. – Como vocês todos podem me querer? Eu quero dizer, eu posso entender desejarem-me, quererem fazer sexo, mas o Christopher disse... Ele fez soar como se vocês quisessem que eu ficasse.


Christian confirmou com a cabeça.


- Mas como? Você não me conhece. Como isso pode ser mais que luxúria? – Ele sorriu e alcançou sua mão, entrelaçando os dedos. Levantou a mão virou a palma para cima, baixou a cabeça e depositou um beijo na pele.


Ela estremeceu um raio partindo diretamente para seu braço.


- Luxúria? Oh, sim – disse baixando a mão. – Mas é muito mais do que isso.


Sua mão caiu no sofá, e ela queria apertá-la contra sua boca. A urgência entre suas coxas exigia alívio.


- Se você estiver me perguntando se nós estamos apaixonados por você – continuou – bem, eu não posso falar pelos meus irmãos, mas não acho que seja tão simples. Como você disse, nós realmente não sabemos nada de você. Mas nós reconhecemos você. Isso faz sentido?


Ela agitou a cabeça.


- Ponha desse modo. Eu reconheço você como à mulher por quem me apaixonarei. Talvez eu já esteja meio apaixonado. Não saberei até que tenhamos mais tempo para explorar um ao outro – deu-lhe um sorriso mau. – E eu planejo explorar, muito.


Por alguma razão sua honestidade simples a confortou mais que uma declaração de amor e de devoção eternas. Ela conseguira essas de Memo, e elas não lhe fizeram nenhum bem.


- O que você quer? – ele perguntou suavemente.


- Eu queria nunca ter me casado – permitindo-se despejar o lamento.


Com lágrimas nas pálpebras afastou o olhar.


- Ah, boneca.


Ele se inclinou e a puxou para seus braços, puxou-a pelo queixo até que ela o olhou nos olhos.


- Você não precisa ficar casada com o bastardo.


A tristeza encheu seu coração.


- Não acredito que ele vai me deixar ir. Eu sei... Eu sei demais - disse.


Ele arqueou a sobrancelha.


- O que você sabe boneca?


Ela fechou os olhos. Precisava soltar o pesado fardo que estivera carregando nas duas últimas semanas.


- Eu o vi matar uma pessoa – sussurrou. – No dia do nosso casamento.


Christian a abraçou mais forte.


- Inferno. - Ela o afastou, apertando os dentes para segurar as lágrimas.


- Você vê. É por isso que eu não posso ficar aqui. Ele me achará. Ele matará você. Isto não é nada para ele.


Ele soltou um suspiro e examinou atrás dela.


- Você ouviu tudo? – perguntou.


Ela virou-se e viu Poncho, encostado na parede.


Ele confirmou, seus olhos brilhando perigosamente.


- Você mandou o e-mail a Carl? – perguntou.


- Sim – Christian confirmou.


Ela voltou a cabeça para Christian, confusa.


- Quem é Carl? – ela perguntou.


- Ele é advogado – explicou Poncho.


Ela arregalou os olhos e olhou para os irmãos, buscando em suas expressões uma pista de suas intenções.


- Ele é um bom amigo nosso. Advoga em Denver, mandei um e-mail contando sua situação. Perguntei qual a melhor maneira de agir para acabar com seu casamento.


Ela levantou-se agitada, afastando as mãos de Christian de seus ombros.


- Você não pode dizer a ele onde estou!


- Ninguém vai dizer a ele onde você está boneca.


- Você não quer se libertar dele? – perguntou Poncho.


Ela o olhou e viu que a estava estudando, sondando como se medisse sua reação, os olhos estreitados. Ele pensava que ela queria continuar casada com Memo?


- Depois do que ouviu como pode duvidar? – perguntou, olhando-o da mesma maneira atenta.


Eles colocaram-se em posição de ataque, nenhum baixava os olhos, fulminando-se. Ele relaxou sua posição e pediu.


- Venha aqui.


Ela cruzou a sala para ficar a sua frente.


Ele a puxou para seus braços e a beijou.


Ela gemeu baixinho. Deus, ele era muito bom. Passou os braços pelo seu pescoço, e naquele momento, não deu a mínima para o que ele pensava dela. Só queria arrancar suas roupas.


Ele chupou seus lábios e mordeu a parte inferior eroticamente. Ele não era gentil, seu toque era exigente. Deslizou as mãos sob sua blusa até tocar os seios com as palmas. Ela vacilou quando os polegares tocaram seus mamilos. Arqueou-se mais para ele, querendo mais.


Sua respiração saia em jatos da boca. Ele deixou uma trilha de beijos em seu pescoço e então afundou os dentes na curva do seu ombro.


Ela clamou, suas pernas não a sustentavam.


Algo a pegou. Algo não. Alguém. Ela se encontrou balançando entre dois tórax duros. Um na frente. Um atrás.


Os beijos gentis de Poncho na mordida chamuscavam sua pele.


Ela se debruçou para trás, querendo mais do toque de Christian.


Poncho empurrou sua camisa para cima, libertando os seios. Ele se curvou e meteu um mamilo na boca. Deus, ele era quente. Nenhum preâmbulo com ele. Nenhum disfarce. Ele foi para isso. Duro e rápido.


- Você quer isso? – Poncho perguntou.


Se ela queria isso? Se ele não continuasse ela iria matar alguém!


- Se você não quiser, agora é a hora para dizer – disse Christian roçando seu traseiro contra a ereção dura como pedra.


- Não, não pare. Por favor.


- Nunca disse que podia recusar uma senhora – Christian disse, sua voz espessa de desejo. Poncho puxou sua camisa a tirando totalmente e lançando-a no chão. Depois enganchou o dedo no cós da calça jeans e puxou-a contra ele, fazendo-a sentir seu membro duro. Devorava sua boca enquanto a mão apalpava o zíper. Em poucos, segundos estava empurrando a calça abaixo dos quadris, impaciente.


- Você tem muita roupa – ela protestou.


Os olhos de Poncho relampejaram.


- No quarto. Agora!


Ela deslizou, passando por ele e seguiu pelo corredor com as pernas trêmulas em direção ao quarto de Christopher.


Estava vestida só com a calcinha, mas por alguma razão, não estava preparada, ainda, para despir essa última barreira.


Ela olhou como Christian e Poncho a seguiam pela porta. Poncho arrancou a camisa da calça jeans, enquanto Christian lentamente desabotoava a sua.


Seus olhos dirigiram-se para a virilha de Poncho quando ele desabotoou a calça jeans. Ele puxou um pouco a calça, e tirou o p*ê*n*i*s da roupa intima.


Ele era magnífico.


- Venha aqui – disse rouco com o membro na mão.


Ela sabia o que ele queria, não precisava de instruções adicionais. Foi até ele e ajoelhou-se a sua frente.


Ele a pegou pela cabeça e guiou o membro para sua boca. Largou um gemido alto quando o deslizou em sua garganta.


Ele tinha um cheiro almiscarado, selvagem, e um sabor exótico.


- Deus! – ele estremeceu.


Ela não esperou que ele estabelecesse a velocidade. Estava ávida por explorar sozinha. Fez barulhos chupando-o mais fundo na boca.


Ele era grande e duro. Ela não podia levá-lo todo, mas maldito se não iria tentar! Os quadris de Poncho balançaram e ele começou a empurrar com mais urgência.


- Você é muito gostosa! Sua boca é deliciosa – disse.


Sentiu a mão de Christian em seu cabelo, puxando-a para longe de Poncho, só para o p*ê*n*i*s de Christian substituir o de Poncho.


Ela abriu a boca obediente, para aceitar a circunferência maior e ele deslizou rapidamente, de um lado para o outro.


- Oh, fode... Assim... - Christian disse num sussurro torturado.


Ela sentiu vazar um fluído em sua garganta. Penetrante. Ligeiramente salgado. Tragou, esperando mais. Mas ele puxou para longe dela.


Poncho a ergueu e a levou para a cama. Com as costas de seus joelhos afastados do colchão ele a puxou de volta até as pernas oscilarem da cama. Ele se debruçou sobre ela e apertou os lábios contra sua barriga, até a faixa da roupa intima. Então começou a puxar a calcinha para baixo, seus lábios acompanhando a trilha, na mesma direção.


Quando ficou livre da calcinha ele a lançou por cima do ombro e separou seus joelhos. Ajoelhou-se entre suas pernas e passou os dedos sobre as dobras de sua v*a*g*i*n*a. Ela empurrou na sua direção. Deus, ela estava molhada. Seu clitóris zumbindo, esperando para ele tocá-lo.


Ele separou o dedo mais longo então começou a mexer na sua entrada, depois com dois dedos. Então se curvou e sacudiu a língua sobre seu clitóris.


Ela quase pulou fora da cama. Christian suavemente empurrou suas costas. O colchão afundou quando ele sentou-se ao seu lado e começou a fazer movimentos circulares em seus seios com os dedos.


Poncho rodou a língua no seu clitóris, depois baixou até sua entrada.


Christian começou a chupar seu mamilo. Então o outro. Ela fechou os olhos e abriu a boca em um grito mudo. Poncho deslizou um dedo dentro dela. Então dois. Ele os deslizava para dentro e para fora, enquanto chupava seu clitóris.


Seu corpo inteiro estava tenso, empurrou então o mundo explodiu ao seu redor. Ela perdeu a batalha para permanecer silenciosa e clamou seu orgasmo em todo o corpo. Sentiu uma erupção de umidade entre as pernas, mas Poncho continuou atormentando-a com a boca.


Christian chupava um mamilo e atormentava outro com a mão. Incrivelmente ela sentiu a necessidade voltando. Não novamente. Ela não podia. De repente, Poncho afastou-se e ela sentiu as pernas moles. Christian moveu seus lábios para capturar sua boca em um beijo ofegante.


- Relaxe, boneca – sussurrou.


Então ela soube o que estava vindo. Almejava isso. Queria isso mais que qualquer coisa. O p*ê*n*i*s de Poncho cutucou sua entrada, então, com um empurrão firme, ele deslizou para dentro dela.


Seus olhos se arregalaram ante a quantidade de sensações que a dominaram. Dor, prazer incrível, desejo, querer, necessidade.


Ele permaneceu quieto por um momento, esperando seu corpo se ajustar, a invasão. Ele era grande. Ela era apertada. Ele poderia se ajustar?


- Eu não posso esperar mais – disse Poncho por fim, os dentes comprimidos. Ele saiu e entrou novamente, mais forte que antes. Ela agarrou a cabeça de Christian, afastando-o da sua boca. Ele a segurou firme quando Poncho começou a empurrar entre suas pernas.


Ela nunca sentira nada parecido antes. Poncho se debruçou para frente e empurrou seus quadris poderosamente.


- Oh – ela exclamou quando ele se acomodou completamente dentro dela. Podia sentir suas bolas aconchegadas em seu traseiro.


- Eu estou machucando você? – Poncho começou a sair.


- Deus, não! Não pare! – pleiteou.


Suas palavras pareceram empurrá-lo para cima dela. Ele começou a empurrar as mãos firmando seus quadris.


Em sua névoa, ela registrou outra presença. Christopher. A cama estava completa novamente.


- Parece que eu estava perdendo toda a diversão – sua voz profunda, acima dela, quase a fez gozar.


Christopher pôs a mão em seu pescoço e puxou sua cabeça para que pudesse deslizar o membro em sua boca.


Ela fechou os olhos e o chupou fundo, no mesmo ritmo das punhaladas de Poncho. Christopher agarrou sua cabeça com firmeza, a punhalada dura, não permitindo a ela o controle. Ele parou para ela puxar a respiração então meteu até a sua garganta. A boca de Christian estava em seu mamilo novamente, e seus dentes arrastando os pontos sensíveis. Então ele chupou-o em sua boca e ela perdeu toda a noção de tempo e lugar.


Ela não podia pensar. Ela só podia reagir. Sentia Poncho a montando com urgência, agitando a cama toda com suas punhaladas. Então ele apertou suas pernas e ela sentiu os jatos quentes de seu orgasmo.


Ela choramingou em protesto, não estava pronta ainda. Ele começou, então teria que acabar. Não queria que Poncho parasse.


Christopher deslizou para fora de sua boca e parou um momento. Então, enrolou seu cabelo na mão e empurrou todo o p*ê*n*i*s em sua boca, deslizou pela sua garganta abaixo. Suas bolas descansaram em seu queixo, se manteve quieto, enchendo sua boca completamente.


Poncho retirou-se e ela sentiu a perda. Christopher retirou-se e começou a bombear dentro e fora da boca. Ele estava perto do orgasmo. Ela podia sentir. Ele apertou, inchou, se tornou mais duro em sua boca.


Preencheu novamente a boca e ela tragou depressa quando ele empurrou mais rápido.


A cama baixou e suas pernas cambaleantes caíram quando Poncho a deixou. Antes que ela pudesse articular qualquer som de protesto, suas pernas foram afastadas novamente.


Christian deslizou nela. Ela gemeu ao redor do membro de Christopher. Christian era diferente, mas tão bom quanto Poncho.


Ele começou um lento movimento dentro e fora, gentil, fundo.


Ela estremeceu ligeiramente quando Christopher a agarrou mais firme pelo pescoço.


- Oh, Deus, bebê, eu vou gozar, prepare-se.


Os sons molhados dela chupando encheram o quarto e ele segurou o p*ê*n*i*s na mão e forçou ainda mais fundo.


Encheu sua boca com o liquido quente, jatos contra sua garganta, se derramando pelo seu queixo. Ela tragou tão rápido quanto podia, mas vinha muito. Ele empurrou mais um pouco, segurando-a enquanto terminava na sua garganta.


Lentamente soltou sua cabeça até que ela deitou no colchão novamente. Abriu os olhos para vê-lo olhando-a, desejo e aprovação em seus olhos. Ele baixou a mão para acariciar seus seios, friccionando os dedos nos mamilos tensos.


Poncho tomou o lugar desocupado por Christopher, virou a cabeça na sua direção. Estava duro novamente. Deslizou seu membro na sua boca e gemeu. Ele estava surpreendentemente gentil, muito mais do que quando a fudera.


Christian estocava entre suas pernas, o suave movimento de carne contra carne fazia um barulho que enchia o ar. Ele apertou um dedo em seu clitóris na medida em que metia mais fundo e ela começou a torcer-se em busca do orgasmo, fora de qualquer controle.


O p*ê*n*i*s de Poncho na boca, as mãos de Christopher nos seios, Christian fundo dentro dela. Era demais. Ela aguentou o quanto podia.


Poncho encheu sua boca, Christian afundou profundamente e despejou-se dentro dela. Ela gozou de modo selvagem, espasmos oscilavam seu corpo.


Christian deslizou para fora dela e debruçou-se sobre sua barriga, a respiração ofegante. Poncho tirou o membro de sua boca e a abraçou.


Ela fechou os olhos, respirando profundamente, tentando desesperadamente acalmar os sentidos furiosos. Tremia da cabeça aos pés com a força do orgasmo. Resumindo, se sentia uma geleia.


Sentiu as pernas sendo erguidas e separadas. Um membro duro deslizou nela e ela gemeu.


- Eu não posso mais – sussurrou. Não podia ter outro orgasmo como aquele. A mataria.


Christopher riu, um som rouco e erótico aos seus ouvidos. Era a risada de um predador. Um que conhecia seu direito sobre a presa que estava tomando.


- Oh, sim, bebê. Você pode. Só deite e sinta.


Estava muito dolorida, e ainda assim, quando ele pôs suas pernas nos ombros e empurrou, sentiu seu corpo reviver.


- Isso, bebê. Assim.


Poncho e Christian passavam as mãos suavemente por seu corpo, por sobre a barriga, o estômago, então os seios. Ambos baixaram as cabeças e tomaram seus mamilos, chupando com vontade.


Seu corpo estremecia com Christopher empurrando forte nela. Ele estava tão duro, tão grande! Ele se retirou e ela abriu os olhos.


- Vire-se – comandou.


Christian e Poncho a ajudaram a se virar, as mãos mornas, confortantes.


- Fique em cima dos joelhos – pediu Christopher.


Ela estremeceu em reação, ele a iria tomar por trás? Esta era sem dúvida sua fantasia mais erótica. A coisa que ela mais queria tentar. Era uma posição garantida para fazê-la enlouquecer.


Ele agarrou seus quadris com as mãos fortes os polegares abriram as nádegas elevando seu traseiro e sua vagina.


Ele correu o dedo pelo vale de seu traseiro, parando na entrada de trás.


Ela vacilou e apertou reflexivamente. Seguramente ele não iria...


Ele riu novamente, como se lendo seus pensamentos.


- Não ainda, bebê. Mais logo. Muito logo.


Estremeceu inteira ante a ideia dele fudendo seu traseiro. Seria tão bom quanto ela imaginava? Ou seria essa uma das coisas melhores na fantasia que na realidade? Ela não sabia. Mas queria descobrir.


Ele se posicionou atrás dela e a penetrou, quase a arrancando de cima dos joelhos. Ela gritou com a onda de prazer, que correu por todo o corpo. Ele estava tão fundo. Mais fundo do que ela imaginou que poderia ir. Ele avançou, fixando um ritmo louco, dirigindo-a para o orgasmo. A batida de suas coxas contra o traseiro ricocheteava pelo quarto, o som incrivelmente erótico aos seus ouvidos.


Christian ajoelhou-se na cama e posicionou-se diante dela, o membro duro a poucos centímetros de sua boca. Ela a abriu obediente e ele empurrou para dentro. Os lábios de Poncho deslizaram por suas costas provocando arrepios, as mãos beliscando seus mamilos.


- Você gosta disso? – ele murmurou.


Ela movimentou a cabeça, incapaz de falar com o p*ê*n*i*s de Christian empurrando impaciente na boca.


- Imagine como será quando você estiver tomando nós três juntos – continuou com a voz quente de luxúria. – Você quer? Christopher em seu traseiro, eu em sua v*a*g*i*n*a e Christian em sua boca.


Ela estremeceu em reação as palavras provocantes.


Christopher empurrou mais forte, em resposta, fazendo-a clamar.


- Eu penso que quero fuder você novamente – Poncho sussurrou. – Você iria gostar disso?


Ela deixou o p*ê*n*i*s de Christian escorregar da boca o suficiente para gritar sim, antes de Christian empurrá-lo novamente em seus lábios. Christopher saiu, mas ele não tinha gozado ainda. Poncho tomou seu lugar e deslizou o membro duro dentro dela.


- Oh, sim. Você é muito gostosa. Dentro de você é maravilhoso – gemeu Poncho. Ele fudia dentro e fora, os dedos cavados em seus quadris, enquanto Christian continuava assaltando sua boca.


Ela nunca se sentiu tão poderosa, tão desejável, e tão sem controle sobre o próprio destino. Percebeu isso quando estava quase gozando.


Poncho parou muito cedo, mas Christopher tomou seu lugar. Então eles começaram, dirigiam-na próxima do cume e paravam, antes que ela conseguisse. Três, quatro, cinco punhaladas e trocavam de lugar. Ela chupava o p*ê*n*i*s de Christian com toda a intensidade de seu desejo furioso. Ela queria gozar. Ela precisava gozar.


- Eu estou gozando, boneca – gritou Christian.


Ele atirou em sua garganta, empurrando vigorosamente. Ela engoliu como podia atenta ao p*ê*n*i*s empurrando na vagina.


Finalmente sentiu Christopher apertar-se contra seu traseiro. Ela levantou o quanto podia, empurrando contra ele. Ele apertou seus ombros com as mãos.


Ele atirou tanto líquido que sentiu escorrer pelas coxas, mas ela não conseguiu gozar. Ele retirou-se e Poncho depressa agarrou seus quadris e mergulhou. O fogo a queimava. Ele bolinava sua pélvis, seu estômago, apertava suas pernas, até que ela temeu desmoronar.


Ele fudeu mais duro, sabendo como ela precisava.


Ela fechou os olhos, quando suas coxas duras batiam em seu traseiro. Ele alcançou seu clitóris e apertou. Pontos negros apareceram na sua frente. O mundo borrou ao seu redor. Sentiu-se explodindo quando atingiu o orgasmo.


Atrás dela Poncho clamou. Empurrou para frente e estremeceu-se contra ela. Ela desmoronou incapaz de aguentar seu peso com as mãos. Poncho veio junto, o corpo cobrindo o seu, o membro quieto, profundamente enterrado nela.


Ela não conseguia respirar. Arquejou o corpo flácido. Então, simplesmente, desmaiou.



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Dulce abriu os olhos e piscou para se ajustar a escuridão. O corpo estava aquecido e ela soltou um bocejo. Estava com a cabeça no peito de Christopher, suas mãos ao redor dela. Um homem nu apertando-se atrás e ela olhou por cima do ombro, tentando ver se era Christian ou Poncho. Pelo que podia ver era Christian. Fechou a expressão. Onde es ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 25



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  • nanda_silva Postado em 23/02/2017 - 22:44:51

    Continua pfv , eu super amo *Vondy* e *Trendy* 😍😍

  • hanna_ Postado em 21/03/2016 - 19:39:39

    Abandonou ? Volta pfvorznho...

  • hanna_ Postado em 18/03/2016 - 00:00:38

    Continuaaa :)

  • amanda11 Postado em 18/10/2014 - 22:30:52

    Oiee, sou leitora nova! Caramba, essa é a melhor web que eu já li, pena que você parou né? Aiii continua por favor!

  • dreampink Postado em 01/07/2013 - 13:06:08

    Oi Eu sou uma nova leitora..Gostaria que vc voltasse a postar sua web é perfeito eu estou amando ...Por Favor Volta a postar obg =D

  • rachelsavinon Postado em 01/05/2013 - 14:01:03

    CONTINUA ;D

  • gabguillotine Postado em 01/05/2013 - 13:24:53

    Essa web é demais! Sério, você merece muitos comentários e favoritações por estar adaptando-a. De todo modo, estou aguardando novos capítulos :)

  • rachelsavinon Postado em 28/04/2013 - 06:38:09

    Já li essa web em espanhol. Mas só a primeira temporada, você vai postar a segunda também né?? *----* Mas no capitulo 10...Isabelle? what? Enfim... POSTA MAIS :D

  • dreampink Postado em 15/04/2013 - 20:30:47

    Posta mais eu to amando não abandona a web não eu amei por favor continuaaaaa

  • caremady Postado em 11/03/2013 - 01:22:43

    Continua (; Posso dar uma dica ? Reparte mais os capítulos, no penultimo postado ficou muito grande, eu quase me perdi em algumas partes, bom é madrugada e estou com sono asuhasuhasuh, mas de resto ta tudo perfeito (;


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