Fanfic: Você rescreveu o meu futuro. | Tema: Romance
Entrei no carro do Advogado. Não sabia o que dizer, muito menos meus pensamentos que estavam voando. Para longe, longe da li. A viagem fora silenciosa, meus lábios estava dolorido de tanto morde-los.
Entramos no condomínio, Eu já havia vindo antes. Na entrada tinha dois porteiros e em diante casas, muitas casas de luxo. Cada uma que eu não conseguiria ter só trabalhando em hospital. Passamos por cinco casas até chegar na casa de meu pai. Putz! Não me lembrava que ela era tão linda, Talvez ele fizera alguma reforma, fazia meses que eu não á visitava. Mas sempre via meu pai.
Samuel abriu a porta do carro para mim. "Que gentil." -Pensei.
– Chegados. -disse ele. Sorrindo.
– Eu não lembrava que era assim. - comentei. De repente meu pai apareceu em minha mente. Meu coração ficou sufocado. Respirei fundo para não chorar.
– Ele reformou faz pouco tempo. -disse ele. Ele só sabia disso, por serem grandes amigos.
– Vamos!? - Iniciei para ele não começar uma grande conversa.
Ele abriu o portão. Ao entrar, vi um belo jardim cheio de flores, Sim meu pai era apaixonado pela natureza. Por isso que antigamente ele sempre trazia flores, mas não era para minha mãe, era por que ele gostava. Ela sempre dizia: "Essa casa tem cheiro de cemitério, para de trazer essas flores. " -Ela brigava.
Segui Samuel, que abria a porta de entrada na sala de visitas. Aporta era de vidro que não dava para ver o outro lado. Entramos. A sala, tinha dois sofás pretos e duas poltronas e uma mesinha de centro de vidro, e é claro uma tela plana, onde obviamente meu pai assistia seu futebol e ao lado uma escada também de vidro, que dava diretamente para os quartos. A sala de jantar, havia cadeiras e a mesa preta e o um enorme lustre a cima, preto também. E um enorme espelho que cobria a parede toda... Nos fundos, um pequeno cinema, Com um enorme sofá bege -parecia branco.- e três poltronas redondas. Ah. Uma pequena sala, onde se fazia pipoca, onde ficava os doce, salgados e bebidas. Explorei tudo, até chegar na piscina. Ele tinha duas, enormes, uma coberta e outra ao ar livre.
"Que luxo"-pensei.
Poderia ter tido isso tudo se minha mãe tivesse aceitado meu pai, quando ele quis voltar com ela. Ela era uma mulher que não aceitava receber "Esmolas" - como ela dizia, de homens, por mais que ele insistia em nos dar tudo. Ela não aceitou, preferiu lutar para consegui as coisas. As vezes ela aceitava fazer compras no Rivera e não pagar, quando insistia.
– Nossa. -exclamei.- Ele deixou isso..T-t-tudo pra mim?? -perguntei.
– Sim. Tudo isto é seu. -respondeu ele sorrindo.
Respirei fundo. Isso era horrível. Receber isso tudo do meu pai e saber que não está comigo. Como ficaria feliz?
– Ele também deixou uma quantia no banco pra você. -disse ele.
– Não acredito.
– Sim. -disse.- Desde que sua mãe passou a recusar sua pensão. Ele guardou no banco e te daria quando fizesse dezoito anos.
– Pai...-sussurrei balançando a cabeça. Ele não sabia demonstrar que amava, mas queria demonstrar de uma forma que não fosse pegajosa.
– Você só precisa Assinar uns documentos e transferi-lo para seu nome.
– Sim.
Ele pegou uma pasta cheias de papéis e me entregou, assinei tudo.
– Agora tudo é seu. Definitivamente.
– Obrigado. -agradeci com dor no peito.
Ele olhou no relógio. - Desculpe, mas tenho que ir agora. A srtª vai ficar ou...
– ficarei. - interrompi.
Ele se despediu e saiu. Andei pelo casarão. Sentido dores no peito. Havia fotografias minhas pelo corredor e outras com meu pai, e ele com umas pessoas estranhas outras famosas. e com algumas crianças. Deveria ser uma criança carente, algo do tipo. O estranho era que era o mesmo garoto em quase todas.
– É Pai...-disse eu.- O senhor se foi...Me deixou com isso tudo...- olhei foto por foto. - Obrigado...
Sentei no sofá da sala de estar e fiquei lá alguns minutos, acabei cochilando. Acordei, mas acabei dormindo por lá mesmo. Fui no quarto de meu pai. E lembrei mais dele, a dor aumentava naquela cama de casal vazia, onde ele dormia. E no closet suas roupas, a maioria social. Vistei um pontinho brilhante. E peguei. Era duas aliança do tempo em que meus pais usaram quando se casaram, Ele havia banhado a ouro.
Ele deveria ter feito aquilo, quando estava decidido em pedi-lá para voltar, mas ela recusou.
Me joguei na cama, pensei um pouco e adormeci.
Autor(a): Tatahchaverroni
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