Fanfics Brasil - 32 - Call me Jason Magic

Fanfic: Magic | Tema: The Wanted, One Direction


Capítulo: 32 - Call me Jason

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                - Naquela vez que ele apertou minha mão eu pude ver. Vi tudo, como um flash. Foram atrás dele, há muito tempo... Como ele ainda estava descobrindo a magia ele viajou. Quando voltou um cara muito mal estava na casa dele, e a tal garota foi vê-lo. Quando ela fez isso o cara a matou. – Nossa... – Nathaniel tentou ressuscitar ela, mas ele não tinha força, não tinha poder suficiente. E forçou tanto que ativou sua magia negra, e mesmo com essa magia ele não conseguiu trazer ela a vida.


                - Que triste Nathan...


                - Ninguém, nunca foi poderoso o suficiente para conseguir trazer alguém de volta a vida. É preciso muita força. É estranho, quando acordei no dia seguinte eu sabia tudo, eu conseguia saber que ele tinha magia negra.


                - Então você deve saber de mim né?


                - Você? – ele se assustou.


                - É. – me concentrei na janela e a cortina abriu sozinha.


                - Mas, por que não sinto você?


                - Nathaniel disse que essa é a magia pura. Enquanto eu não ativar ninguém saberá o que sou e se eu ativar virão atrás de mim...


                - Atrás de você?


                - Para me matar – ele me olhava assustado.


                - Por quê?


                - Nathaniel não me explicou direito. Algo haver com meu pai...


                Expliquei para ele o que Nathaniel tinha me explicado. Ele não sabia se ficava assustado, ou aliviado de saber que eu não iria ativar minha magia. Expliquei tudo, menos a parte em que ele se apaixonou por mim por causa dessa magia pura que eu e minhas amigas temos. Depois que terminei de explicar para ele percebi o quão cansada estava e fui para meu futuro quarto. Estava deitada na cama e logo cai no sono.


                Sábado de manhã e Nathan me acorda cedo. Queria mata-lo. Ele me acordou para irmos para a piscina, pensei que ele estava maluco, estávamos no inverno, mas então percebi que ele tinha ligado o aquecedor. Quando encostei na água ela estava quente, estava uma delicia.


                - Vamos sair hoje?


                - Vamos... Para onde?


                - JP Dempsey’s é pertinho


                - Claro... – sorri.


                Continuamos na piscina por um tempo, brincamos um pouco e rimos muito. Sentia falta de um momento assim, descontraído. Depois subi para o quarto para tomar banho e almoçarmos. Quando estava trocando de roupa percebi Nathan parado na porta.


                - Há quanto tempo está ai? – me virei.


                - Um tempo – ele sorriu sem graça.


                - Nathan...


                - Desculpe... – ele sorriu e entrou no quarto. – Sinto sua falta...


                - Também.


                - É?


                - Sim, falta de um amigo – sorri e pude ver em seu rosto o desapontamento.


                - Ah... Vou esperar lá embaixo.


                - Tudo bem... – sorri e coloquei a blusa que estava abraçada contra meu corpo.


                Eu gosto dele, mas não posso. Não posso coloca-lo em perigo quando tudo piorar, não posso envolvê-lo nisso. Apesar dele já estar envolvido. Sentei um pouco para me acalmar e desci. O almoço tinha chegado e ele estava colocando a mesa. A casa estava quente com o aquecimento.


                - Chegou agora – ele sorriu.


                - Parece delicioso.


                Ele pediu nhoque, com molho carbonara e carne, não sei dizer qual tipo. Estava delicioso e estava morta de fome. Depois que comemos Nathan ficou assistindo TV na sala e fui para o quarto. Liguei o notebook e fiquei ali estudando, quando dei por mim já estava na hora de me arrumar. Desliguei e fui para o banheiro arrumar meu cabelo já seco, passei uma maquiagem leve e escolhi um vestido branco sem alça com a ponta em azul e um salto aberto branco.


                Desci as escadas e fiquei esperando por Nathan, quando ele finalmente desceu vestia uma blusa azul e jeans. Ele sorriu me deu seu braço e pegamos nossos casacos na porta. Iriamos de táxi, pois beberíamos. O táxi já nos esperava e estava frio. Menos de dez minutos estávamos em frente ao JP. Nathan pagou e entramos.


                Era um lugar calmo e agradável. Tiramos nossos casacos e deixamos no guarda volumes. Sentamo-nos no bar e começamos a beber. Depois de alguns drinks Nathan estava conversando com umas meninas e então vi alguém conhecido no canto do bar. Aproximei-me e era Jason, o professor.


                - Oi professor – sorri.


                - Me chame de Jason – ele sorriu – Estamos fora da faculdade.


                - Jason...


                - Sente-se. – me sentei ao lado dele.


                - O que faz perdido aqui?


                - Ah! Adoro aqui, muitos alunos me recomendaram no começo do semestre e quando vim não consegui não vir mais. – ele riu, como era lindo rindo. – E você?


                - Devo me mudar para aqui perto... Vou dividir a casa com um amigo.


                - Amigo? – ele me olhou desconfiado.


                - Sim, só amigo – ri e ele também.


                - Se diz... – ele riu – Está bebendo o que?


                - Appletini... E você?


                - Cosmopolitan...


                Ficamos conversando por um tempo, e bebendo, bebendo... Já estávamos no auge da felicidade, ou bebedeira mesmo. Riamos de qualquer coisa e foi então que ele soltou.


                - Sabe, no primeiro dia de aula, quando te vi na frente eu pensei – ele falava enrolando a língua já – Por que ela tem que ser minha aluna? Sabe como é difícil me controlar com você naquela sala?


                - Desculpe – disse rindo. – Se importa, eu pensei, por que tinha que ser meu professor? – ele deu um sorriso, não um sorriso qualquer, um sorriso malicioso. Eu estava flertando com meu professor?


                - Vem... – ele me puxou pelo braço e fui sem hesitar.


                Estávamos numa rua escura e ele me encostou na parede e estávamos ali, muito perto a respiração uma só.


                 - Ninguém pode saber... – ele disse.


                - Ninguém vai... – sorri.



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Autor(a): niallerpassion

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                Quando disse isso ele me beijou. Seu beijo era doce, gostoso, quase inocente. Suas mãos permaneceram na minha cintura, o que me espantou, mas de um lado positivo. Meus dedos estavam entre seus cabelos, sua mão então começou a descer pelo meu quadril e parou sob minha coxa onde ele a puxo ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 25



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  • niallerpassion Postado em 03/11/2013 - 22:02:36

    estou escrevendo o próximo ><

  • cassiacpinali Postado em 02/11/2013 - 23:51:44

    Ah muuito bom saber que a senhorita vai postar, entao já podemos prosseguir, senhorita K'

  • niallerpassion Postado em 02/11/2013 - 21:05:26

    vou postar <333 é que eu tinha perdido as ideias e agora já sei o que mais escrever haha

  • cassiacpinali Postado em 01/11/2013 - 13:01:38

    Já sei o seu maior sonho é me ver ter um treco, posta mais e mais, há e mais <3 pf

  • cassiacpinali Postado em 06/10/2013 - 17:28:25

    Já pode voltar já kk

  • niallerpassion Postado em 05/10/2013 - 13:55:25

    quando eu voltar posto mais um <3

  • cassiacpinali Postado em 03/10/2013 - 23:17:02

    Como você faz isso com meu coraçãozinho? Sacanagem K posta mais, vai só mais unzinho.

  • niallerpassion Postado em 03/10/2013 - 20:52:51

    vou postar. kkk

  • cassiacpinali Postado em 24/09/2013 - 12:13:08

    Posta mais, saudades já ): poxa

  • cassiacpinali Postado em 24/09/2013 - 12:12:15

    Posta, Posta


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