Fanfic: Escandaloso, mas perfeito aya
-
Surpresa!
Ao erguer
os olhos, Poncho deparou com sua família inteira e muitos balões coloridos
flutuando pela sala de estar. Passaram-se alguns segundos antes que todos
percebessem o infortúnio daquela cena, então, pouco a pouco, as expressões
foram mudando.
Poncho
viu sua mãe engolir em seco, o risinho disfarçado de seu avô, e John,
despudorado como sempre, rindo abertamente.
Seu
próprio rosto deveria estar petrificado, pois não conseguia nem mesmo se mover.
Tanto ele quanto Anahí pareciam terem congelado ali, na entrada da sala.
Foi então
que notou seu sobrinho de seis anos, caminharem em direção de Anahí e sua
cunhada Lisa taparem os olhos do filho com as mãos espalmadas.
Bastou
esta cena inusitada para fazê-lo recuperar um pouco do bom senso e, num gesto
rápido, empurrou Anahí de volta para a garagem e fechou a porta atrás deles,
protegendo-a de todos os curiosos.
- Anahí:
Oh, meu Deus!
Ele
voltou-se para Anahí que tremia convulsivamente e ouviu-a repetir a frase
novamente:
- Anahí:
Oh, meu Deus! Que cena! Oh, meu Deus!
Os seios
redondos ainda estavam descobertos e, mais do que tudo, Poncho desejava provar
o gosto dos mamilos túrgidos. Na verdade, queria mesmo que sua família
evaporasse dali e lhe desse a liberdade para amá-la sem reservas. No entanto,
quando ouviu o som de risos histéricos vindos do interior da sala, soube que
seu desejo não seria atendido.
- Anahí:
Oh, meu Deus! - Anahí continuou a repetir como se fosse uma espécie de oração.
- Poncho:
Você está se lamentando ou rezando? - inquiriu, franzindo o cenho.
Ela se
agarrou nele como se fosse uma náufraga em busca da única coisa que poderia
salvar-lhe a vida.
- Anahí:
Você me prometeu que teríamos privacidade em sua casa e lá dentro deve haver,
pelo menos, umas cinqüenta pessoas! - gemeu exasperada.
- Poncho:
Não. Se todos estiverem presentes, e suspeito pelo barulho que estejam, são
dez, talvez doze. Parece mais porque uma parte da família é composta de
crianças.
Anahí
baixou as mãos, mas não desviou os olhos dos dele. Poncho, por sua vez,
continuava a segurar a maçaneta em caso de alguém tentar entrar, mas com a mão
que mantinha livre não resistiu ao desejo de tocar-lhe os seios.
- Anahí:
Poncho! - ela exclamou com um misto de prazer e medo.
- Poncho:
Deixe-me beijá-los só mais uma vez, Anahí, por favor. Têm um gosto tão bom -
suplicou, sentindo o sangue borbulhar em suas veias. - Depois resolveremos o
que fazer.
Anahí
pareceu não entender direito, e provavelmente foi por isso que não protestou.
Lentamente,
Poncho baixou a cabeça e passou a língua úmida por sobre os mamilos
intumescidos.
Ela
engoliu em seco, deixando que um som abafado lhe escapasse por entre os lábios semicerrados.
Sem se
fazer de rogado, Poncho fechou a boca sobre a porção generosa de carne rosada e
mordiscou-lhe os seios, fazendo-a arquear de prazer.
As mãos
trêmulas de Anahí mergulharam nos cabelos escuros de Poncho ao mesmo tempo em
que uma discreta batida na porta quebrava a magia do momento.
-Xxx: Já
pode entrar Poncho, mandei as crianças tomarem um refresco na cozinha.
Poncho
praguejou e repousou a cabeça sobre o vale formado entre os seios rosados.
- Poncho:
Acalme-se, Anahí, tudo vai ficar bem - murmurou, quando ela o empurrou para
longe e tentou, desesperadamente, ajeitar o sutiã e a túnica.
Do outro
lado da porta, ouviu seu irmão John gritar:
- John:
Sim, Anahí, já está tudo bem. Ficamos felizes que você tenha vindo para a
festa.
Poncho
esbravejou:
- Poncho:
Vá embora, John!
- John:
Tudo bem, mas voltarei em dois minutos se vocês dois não entrarem.
Agora que
suas roupas estavam no lugar, Anahí olhava em torno da garagem como se
estivesse à procura de algo. Não demorou muito para Poncho perceber que ela
estava tentando encontrar uma maneira de fugir dali o mais rápido possível.
- Poncho:
Pode esquecer - preveniu-a com um sorriso irônico. - Eles nunca me deixariam
sair agora e, portanto, você também está presa aqui.
- Anahí:
Mas você não queria isto! - exclamou Anahí, movimentando as mãos nervosamente.
- Esta é sua família Poncho, parte de sua vida privada e não quero ser uma
intrusa.
Poncho
suspirou, sabendo que ela tinha razão, mas também aceitando o inevitável.
- Poncho:
Vou encontrar um jeito de manter minha família longe de nosso envolvimento.
Tudo o que diremos a eles é que temos negócios em comum, nada mais. Agora
relaxe.
O olhar
que Anahí lhe dirigiu dizia claramente quão estúpida considerava tal idéia.
- Anahí: Relaxar?
Comentem...
Autor(a): rbdteamo
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- Anahí: Relaxar? - ela meneou a cabeça de um lado para outro. - Não vou entrar lá de jeito nenhum. - Poncho: Anahí... - Anahí: Eles nos viram, pelo amor de Deus! Poncho deu de ombros. - Poncho: Mas não é da conta deles. Se alguém for impertinente com você, mande-os para o inferno. Ou melhor, ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 12
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vitoria10 Postado em 26/02/2009 - 18:18:35
adoreiiii
posta mais!!! -
vitoria10 Postado em 26/02/2009 - 18:18:35
adoreiiii
posta mais!!! -
vitoria10 Postado em 26/02/2009 - 18:18:34
adoreiiii
posta mais!!! -
jucirbd Postado em 25/02/2009 - 18:27:17
POSTA ++++++++++++++++++++++
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vitoria10 Postado em 24/02/2009 - 19:57:19
AMEIIIIIIIIIIIII
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vitoria10 Postado em 24/02/2009 - 19:57:19
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vitoria10 Postado em 24/02/2009 - 19:57:19
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vitoria10 Postado em 24/02/2009 - 19:57:18
AMEIIIIIIIIIIIII
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vitoria10 Postado em 24/02/2009 - 19:57:18
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bellarbd Postado em 24/02/2009 - 19:30:22
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