Fanfic: Desejos de Christopher - adaptada | Tema: Vondy

A Christopher assistiu dulce maravilhado. Ele nunca em sua vida teve uma mulher que lhe respondesse com tal abandono tão cedo em seu jogo. Como um foguete, Dulce se acendeu tão completamente e de repente, que ele teve que parar de brincar com seus seios antes do que queria ou ela já teria explodido.

Sabia que seu autocontrole seria posto à prova com ela. Afinal, ele a amava, mas não estava preparado para uma resposta tão dramática. Vigiar seus olhos vidrados e os sons eróticos que ela fazia enquanto seu corpo estremecia e sacudia a cada um de seus toques, teve seu pa.u duro o suficiente para martelar pregos.

Ele, um Dom, pelo amor de Cristo, já estava lutando desesperadamente para não gozar em suas calças por esse pedaço ígneo de feminilidade.

Sua resposta inesperada e desinibida o emocionava. Ela reagia tão apaixonadamente com ele, como se já fizessem isso há anos.

Ele se perguntou brevemente se ela seria assim com qualquer outro que tomasse seu tempo com ela.

“Calma, amor. Você é extremamente indisciplinada, não é? Posso ver um monte de castigos em seu futuro.”

Dulce sentiu Christopher correr as mãos de cima a baixo de suas costas e sobre seu estômago com traços calmantes.

“Respire fundo para mim.”

Demorou alguns segundos para Dulce fazer sentido das palavras de Christopher. Quando o fez, ela obedeceu, acalmando-se um pouco. Seu corpo ainda tremia, mas um pouco da tensão tinha diminuído.

Ela ainda doía e estremecia quando as mãos de Christopher apreenderam suas costas e estômago. Ele passou longos minutos acariciando e acalmando cada centímetro quadrado.

Dulce olhou para seu rosto enquanto observava suas mãos se moveram sobre seu corpo. Se moverem sobre seu estômago e peito, evitando cuidadosamente seus seios.

Suas mãos pareciam tão escuras e grandes enquanto deslizavam sobre seu corpo úmido. Sua pele pálida parecia corada em seu toque possessivo.

Era assim que ele a tocava. Com posse completa. Não perguntava. Não bajulava. Tocava cada parte dela como se memorizando, acariciando-a com propriedade e satisfação, assim como ela tinha visto Alfonso e Christian fazer com seus cavalos premiados.

Ele acariciava, esfregava, afagava, e beliscava o que queria, e na falta de usar sua palavra segura e ser descartada de sua vida para sempre, Dulce não podia fazer nada além de se submeter a tudo que ele queria fazer com ela.

Sentindo ainda mais umidade fugir de sua boceta saturada, Dulce gemeu. Quando Christopher mudou sua atenção para seus pés, ela o olhou com assombro. Ele realmente pretendia tocar cada parte dela?

Oh Deus. Como ela poderia suportar quando ele finalmente chegasse a sua boceta?

Dulce sentiu um calafrio subir por sua perna quando Christopher acariciou o arco. Seu pé parecia tão pequeno em suas mãos grandes. Lembrando-a mais uma vez como realmente pequena e indefesa ela se sentia com ele. Contida assim, sentia-se ainda mais.

Por que o pensamento de ser indefesa contra a força de Christopher a excitava tanto quanto deveria tê-la apavorado?

As mãos subiram por suas panturrilhas, acariciando e apertando-os, então, continuaram, correndo os dedos sobre a parte de trás dos joelhos. Dulce gemeu. Nunca soube que era tão sensível ali.

Quando suas mãos continuadas sua jornada para suas coxas, Dulce tentou fechá-las contra a sensação poderosa que seu toque despertava. A barra de extensão, porém, manteve suas pernas bem abertas para a leitura continuada de Christopher.

“Você vai ser depilada aqui.” Seus dedos roçaram os cachos suaves que cobriam seu monte.

Dulce podia sentir o calor de sua mão enquanto ele brincava com os cachos. Ela arqueou em sua mão, tanto quanto podia, choramingando com a necessidade. Sua boceta continuava chorando e seu clitóris pulsava tão sensível que mal podia suportar. Não tendo nenhuma experiência com um desejo como este, ela se afundou. Apenas quando pensou que não poderia ficar mais excitada, Christopher lhe provou estar errada.

Seus olhos estalaram abertos quando Christopher tirou a mão e se levantou. Dulce se inclinou automaticamente em direção a ele, ansiando a sensação de seu corpo tocando o dela.

“Você me ouviu, Kelly?”

“O-o quê?” Dulce piscou, tentando se concentrar.

Os lábios de Christopher se curvaram e ela quis desesperadamente que ele a beijasse de novo.

“Quero sua boceta depilada. Quero poder vê-la e senti-la melhor.” Ele sorriu novamente e seu coração galopou. “Também vai torná-la mais sensível aqui.” Os dedos pastaram suas dobras e ela ofegou.

“Oh, Deus. Eu nunca vou ser capaz de aguentar.”

Christopher riu enquanto se inclinava em direção a ela. Sentindo seu hálito quente em seu cabelo, ergueu seu rosto, separando os lábios involuntariamente, convidando seu beijo.

Rindo novamente, ele a conciliou.

Seus lábios estavam quentes e firmes nos dela, enviando espirais de prazer através de seu corpo. A língua varreu sua boca, se enroscando com a sua, e a explorou tão completamente quanto tinha explorado o resto dela. Quando ele terminou o beijo, Dulce balançou e sabia que teria caído se não estivesse assegurada pelas tiras de couro.

Christopher olhou com ternura enquanto emoldurava seu rosto com as mãos fortes. “Você é absolutamente deslumbrante.”

Ele empurrou seu cabelo para trás do rosto. “Agora que você se estabeleceu um pouco, posso continuar. Vou levantá-la um pouco, então terei um melhor acesso.”

Em seu olhar assustado, ele acariciou sua bochecha suavemente. “Não se preocupe, amor. Vou lhe dar o orgasmo que seu corpo está pedindo, mas não até que a tenha explorado completamente.”

Dulce sentiu sua boceta pingando no espasmo e aperto. Quanto tempo mais ela poderia aguentar?

Seus olhos brilharam sombriamente enquanto seguravam os dela.

“Vou lhe dar o que precisa. Depois de ter o conhecimento que eu preciso.”

“Qualquer coisa,” ela ofegou. “Por favor, o que quiser. Não posso aguentar mais.”

Christopher a levantou para a altura que queria, com o nível dos seios em sua boca. Ele beliscou um mamilo.

“Você vai. A quem este corpo pertence?” Ele perguntou em um tom de aço.

“Você. É todo seu. Tudo de mim.”

“Boa menina.” Ele finalmente soltou seu mamilo.

A picada afiada teve seus olhos se fechando com um gemido. Seu corpo inteiro se sentia eletrificado, zumbindo com uma excitação que tinha se tornado afiado.

Quando Christopher separou suas dobras, ela prendeu o fôlego. Olhou abaixo para vê-lo estudando-a atentamente.

Deslizando um dedo sobre ela, ele murmurou, “Você está boa e molhada para mim, amor. Quero que você esteja sempre molhada para mim.”

Um polegar brincou com seu clitóris fazendo-a empinar, mas Christopher tinha obviamente esperado por isso, pois seu aperto firme a segurou.

“Não aguento mais!”

“Você vai,” ele murmurou quase distraidamente enquanto continuava a explorá-la. “Seu clitóris está vermelho e pulsando bem. Vamos ver se conseguimos mantê-lo desse jeito.”

Dulce gemeu. Ela nunca sobreviveria a isto. Quando sentiu um dedo espesso começar a empurrar para dentro, ela choramingou. E cerrou em seu dedo quando ele entrou.

“Você é muito apertada aqui, amor. Mal posso esperar para sentir o quão apertada você vai estar quando eu finalmente trabalhar meu pa.u nessa boceta.”

Os gemidos ásperos e choramingos de Dulce nunca pararam enquanto o dedo de Christopher continuava a se mover dentro e fora dela.

“Eu quero, eu quero, sentir, oh Deus!” Ele adicionou outro dedo, esticando-a.

“Você quer sentir o que, amor?”

Quando seus dedos enrolaram e acariciaram um lugar extremamente sensível que ela nem sequer sabia que existia, ela clamou. Ele conhecia seu corpo melhor do que ela!

Dulce não podia conter seus gritos impotentes enquanto seu corpo apertava mais e mais com cada golpe deliberado. O prazer se mantinha construindo e construindo em direção a algo que ela sabia iria quebrá-la.

De repente ela cerrou o vazio quando Christopher abruptamente se retirou dela.

“Não. Não. Não, por favoor!” Os olhos de Dulc voaram para Christopher desesperadamente.

“Você está muito perto, amor,” ele sussurrou. “O que você quer que eu sinta?”

Dulce olhou para as feições de Christopher e amaldiçoou seu controle. Com exceção do calor em seus olhos e o acampamento impressionante de sua calça, ele parecia completamente inalterado pelo que fazia com ela, enquanto ela tinha se tornado quase completamente perdida em tudo.

“Quero que você se sinta tão louco quanto me faz sentir.”

A mandíbula de Christopher cerrou. “Meu controle não foi testado tão mal em anos, Dulce. Você responde bem a cada toque meu.”

Dulce sabia que só porque o amava podia confiar nele o suficiente para responder da forma como fazia. Não podia deixá-lo saber disso ainda. Uma vez que ele soubesse de seus sentimentos, estaria terminado. Ela tentou deixá-lo de lado, esperando que ele não suspeitasse.

“Você disse que era porque estou pronta.”

Os traços de Christopher se contraíram, e por uma fração de segundo, Dulce pensou ter visto um vislumbre de raiva em seus olhos antes dele escondê-la. Com um flash de intuição, ela percebeu que só porque seu controle tinha deslizado tinha se mostrado.

Emocionada de poder sacudi-lo, mas apreensiva na raiva que sentiu nele, ela o olhou com cautela.

“Você não precisa fazer isso. Eu entendo.”

“Não preciso fazer o que, Dulce?”

“Você sabe.” Dulce podia sentir seu rosto queimar.

“Não, eu não sei,” Christopher estalou. “Diga-me, e então fique quieta, para que eu possa terminar.”

“Você não tem que me fazer gozar,” ela revelou.

O sorriso de Christopher só a assustou mais.

“Oh, você vai gozar, Dulce. Você vai aprender bem rápido que eu mantenho todas as minhas promessas. Algo que você vai querer se lembrar para o futuro.”

Dulcey franziu a testa. “Mas você parou.”

“Sim. Não quero que você goze até que eu termine, e estou cansado de me explicar para você. Você está escapando disso, porque é sua primeira vez. Não pense que vou permitir tais coisas no futuro.”

O rosto de Dulce queimou. “Mas não entendo. Você me tocou em todos os lugares, tocou tudo.”

“Não, amor. Eu nem sequer comecei a explorar essa sua bun.da maravilhosa.”

Dulce não conseguiu deixar de ofegar. “Não. Por favor, não.” Tremendo de terror, seus olhos imploraram.

Christopher se aproximou, embrulhando os braços em volta dela e começou a acariciar suas costas.

“Sshh, amor. Está tudo bem. Você confia em mim, não é?”

“Mas dói tanto!”

“Qual é a sensação?”

“Como se eu estivesse sendo rasgada ao meio. Por favor, Christopher, isso não. Qualquer outra coisa, só isso que não,” ela lamentou.

Christopher recuou ligeiramente e a estudou. Ela sentiu suas mãos, fortes e quentes em suas costas, mas seu rosto ficou borrado quando seus olhos se encheram de lágrimas.

“Eu sei o que estou fazendo, meu amor. A dor que você vai sentir comigo só vai lhe trazer mais prazer. Dor erótica, amor. Não cruel.”

Christopher continuou a estudá-la. Dulce não tinha certeza do que ele via, mas ele pareceu tomar algum tipo de decisão.

“Vou te tirar desse passado, amor. Para fazer isso, vou fazer algo que nunca fiz antes.”

Christopher respirou fundo enquanto continuava a observá-la e, pela primeira vez, ela pensou ter visto um leve desconforto nele.

“Estou tirando sua palavra segura para isto.”