Fanfics Brasil - 11 Desejos de Christopher - adaptada

Fanfic: Desejos de Christopher - adaptada | Tema: Vondy


Capítulo: 11

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Ele ignorou seus gritos e continuou.


“Não importa o que, não vou parar até terminar. Você pode chorar e berrar, ou gritar sua palavra segura no topo de seus pulmões que eu não vou parar.”


“Não! Por favor!” Dulce lamentou.


Christopher mais uma vez acariciou suas costas ternamente.


“Você veio para mim porque confia em mim, Dulce. Lembre-se disso.”


Com isto, suas mãos começaram uma jornada lenta por suas costas até alcançar suas nádegas. Ela endureceu e se preparou para a dor.


Sentir um beliscão de dentes em seu seio a surpreendeu. Quando a língua acalmou sobre a ferroada leve e a boca se fechou sobre um mamilo, Dulce sentiu o puxão toda a distância até seu ventre.


A boca continuou a causar estragos em seus sentidos. Ele usou língua e dentes para reconstruir sua excitação que o medo tinha praticamente destruído.


Enquanto a boca ficou ocupada em seus seios erguidos, as mãos de Christopher seguiram se movendo, acariciando e massageando cada centímetro de suas nádegas.


Não demorou muito antes que seu corpo mais uma vez balançasse na borda. Quando a boca deixou seus seios, a perda de seu toque a fez clamar em negação.


Uma das mãos de Christopher deixou seu traseiro, e segundos depois ela sentiu os dedos se empurrar mais uma vez em sua boceta. Com as pernas espalhadas, ela não podia apertá-las juntas em sua mão do jeito que queria. O polegar circulou seu clitóris sensível, não tocando o bastante onde ela mais precisava.


“Por favor, Christopher. Eu preciso…”


“Eu sei exatamente o que você precisa. Você vai gozar com meus dedos em sua bunda.”


Não!” Dulce torceu freneticamente, mas com Christopher segurando sua bun.da com as mãos fortes e os dedos dentro de sua boceta, ela não conseguiu se mover nem um centímetro.


Sim!” Os dedos de novo pressionaram aquele local ultrassensível dentro dela até que ela choramingou impotente. Ele usava o conhecimento de seu corpo para desligar tudo exceto o prazer que lhe dava de sua mente.


“Vou usar esse suco doce escorrendo de sua boceta para lubrificar seu buraco.”


“Nãooo!”


Quando os dedos de Christopher deixaram sua boceta, ela endureceu de medo, só para implorar quando deslizaram sobre seu clitóris.


“Ohhh! Mais! Por favor, mais!”


Ela o sentiu ao seu lado, a hálito quente em seus braços levantados. Tinha uma mão sobre seu monte, usando os dedos para provocar seu clitóris o suficiente para deixá-la louca, empurrando-a cada vez mais perto, mas não permitindo o alívio que seu corpo ansiava.


Oh, seu clitóris pulsava.


Sua boceta cerrava freneticamente e ela apertou os olhos firmemente contra isso.


Quando sentiu o dedo traçar o vinco de seu traseiro, sua respiração parou.


Ele a estava tocando lá!


Ela o sentiu espalhar a umidade ao redor de seu buraco apertado. As terminações nervosas vieram à vida quando ele começou a empurrar em sua passagem proibida e ela clamou.


“Você é muito apertada aqui, amor. Muito apertada.”


Dulce apertou quando ele acariciou dentro e fora, empurrando nela um pouco mais a cada golpe. Gemendo continuamente, ela sentiu seu corpo se abrir para ele.


“Isso mesmo, amor. Agora vou adicionar outro dedo.”


“Oh Deus!”


“Vai beliscar um pouco e queimar. O erótico somente dói, amor. Você está sendo uma boa menina. Você vai ser recompensada por estar sendo tão boa.”


Dulce sentiu Christopher retirar o dedo, sentiu a forma como seu corpo tentou segurá-lo. Antes que pudesse processar, ele empurrou de volta nela com dois dedos espessos.


Dói.


“Relaxe, amor. Deixe-o tê-la. Deixe-me tê-la.”


Dulce não tinha escolha, aberta e curvada dessa forma. Não tinha nenhuma defesa contra ele enquanto acariciava dentro e fora de seu buraco apertado, ganhando terreno a cada estocada.


Sua bun.da é tão apertada,” Christopher friccionou. “Como se sente, Kelly? Qual é a sensação de ter meus dedos invadindo sua abertura mais privada e não há nada que você possa fazer para me parar?”


“É muito, muito proibido,” Dulce lhe disse em uma voz que não reconheceu como sua. “Sinto-me plena, e impotente, e selvagem.”


Ela ofegou quando Christopher enfiou os dois dedos completamente dentro dela. Com a outra mão, ele continuou a circular seu clitóris pulsando dolorosamente, quase, mas não o tocando totalmente, e sua mente parou de funcionar.


Ela só conseguia sentir. Ele a tinha tomado completamente. Seja o que for que Christopher queria fazer com ela, tudo ele que quisesse, ele poderia ter.


Ela não conseguia parar de cerrar em seus dedos, maravilhada que a sensação ardente que sentia só a dirigia mais alto. Suas terminações nervosas saltavam com prazer, e necessidade, e fome. Logo ela queria mais.


“Mais! Mais forte! Mais rápido!”


“Está queimando, amor?”


“Oh, sim!”


“Pense em quanto vai queimar quando eu trabalhar meu pa.u nesse seu rabo apertado,” Christophersilvou.


Sim! Oh Deus, qualquer coisa!” Ela não podia acreditar que nunca tinha se sentido assim antes e queria que este sentimento durasse para sempre.


Quando a mão trocou, de repente, tornou-se muito.


“Não!”


“Sim! Goza para mim.”


Quando Christopher massageou seu clitóris continuamente, Dulce deu uma guinada. Imobilizada ela não tinha outra escolha senão ceder.


Seu grito encheu o quarto enquanto ela tinha o primeiro orgasmo de sua vida. Os cursos de Christopher em seu clitóris nunca vacilaram, e quando sentiu a queimadura intensa disso, ela cerrou em seus dedos, e outro orgasmo logo se seguiu.


Tremendo muito mal, ela ouviu o chocalhar das correntes, e clamou, “Não mais. Por favor. Não posso!”


“Mais um, Kelly.”


“Não.”


“Sim!”


Os dedos de Christopher sobre seu muito sensibilizado clitóris continuou o tormento enquanto os dedos enlatados em seu traseiro começaram a acariciar dentro e fora dela, reunindo a umidade escorrendo de sua fenda para fazê-los deslizar mais fácil.


Vou gastar um monte de tempo para esticar essa bunda para meu pa.u.”


As palavras ásperas de Christopher a fez estremecer. Sentindo o quão apertado que sentia com ele usando apenas dois dedos, ela só podia imaginar como se sentiria quando ele empurrasse seu pê.nis dentro dela.


Sem aviso, outro orgasmo a atingiu, roubando seu fôlego. Christopher controlou seus movimentos, cruelmente delineando-a até que ela desmoronou fracamente nas restrições. Finalmente, o afago em seu clitóris cessou e ela começou a respirar.


Não conseguiu evitar o tremor involuntário quando Christopher se retirou dela.


“Calma, amor. Eu tenho você.”


Dulce sentiu o braço de Christopher como uma faixa de aço embrulhada em sua cintura, enquanto ele desprendia as restrições. Quando soltou seus braços, ela automaticamente os embrulhou em volta de seu pescoço enquanto caía para frente. Quando terminou, ele a segurou em seus braços fortes e se moveu para um dos bancos acolchoados.


Ela sentiu a pressão de sua ereção dura como pedra contra seu traseiro. Autoconsciente de estar sentada em seu colo totalmente nua, enquanto ele permanecia completamente vestido, ela franziu a testa.


“E você?” Seu sussurro soou rouco, sua garganta crua de seus gritos.


“E eu?” A voz de Christopher soou apertada com a tensão. Emocionada que ele a desejasse, ela queria lhe dar pelo menos parte do prazer que ele lhe dera.


“Você está duro,” ela revelou.


“Não se preocupe, Dulce. Será cuidado.”


Por quem?


Ela quase deixou o pensamento escapar, mas temeu sua resposta.


“Mas eu pensei...”


“Você pensou o quê? Que eu ia aliviá-lo te fodendo?”


Dulce estremeceu. Ele obviamente a queria. A prova cutucava contra seu traseiro. Seu tom, no entanto, soou duro, a raiva que ele tinha mostrado anteriormente havia retornado.


Não sabia o que tinha feito para deixá-lo com raiva, ela, no entanto queria fazer as pazes.


Ainda vermelha Dulce assentiu. “Sim, pensei que você me queria. Assim como eu te quero.” Ela acariciou seu rosto com ternura.


Christopher riu friamente. “Você mesma disse isso. Você está pronta. Qualquer pessoa com paciência e conhecimento do corpo de uma mulher poderia ter feito o que eu acabei de fazer.”


“Não. Christopher eu…”


Christopher ficou de pé e a soltou, firmando-a em seus pés antes de se afastar.


“Se vista Dulce. Vou esperá-la na sala de estar.”


Sem olhá-la, ele se virou e saiu pela porta.


O que deveria fazer? Christopher parecia irritado no pensamento de que ela ia responder a qualquer outro. Teria ficado com ciúmes? Isso significava que ele realmente se importava?


Rapidamente descartando essa idéia, Dulce juntou suas roupas e foi para o banheiro ao lado para se limpar antes de se vestir.


Deveria lhe dizer como se sentia? Ou, talvez ele tivesse se irritado porque ela o desobedecera tantas vezes. Sabendo que ele lidava com mulheres mais sofisticadas que sabiam como agir em uma situação como esta, Dulce se sentiu desastrada e insegura, gorda e desajeitada.


Além disso, se dissesse a Christopher a maneira como se sentia agora, ele nunca iria acreditar. Provavelmente acharia que ela estava reagindo ao modo como ele a fizera se sentir.


Não. Ela não podia lhe dizer agora. Esperaria até que a oportunidade certa surgisse e ela pudesse estar certa de que ele acreditaria nela e que seu amor seria bem-vindo.


Decisão tomada, ela seguiu para a porta, esperando se lembrar do caminho de volta. Seria fácil se perder num lugar desse tamanho.


Por que Christopher não esperou por ela?


Saindo no corredor, ela encontrou o mordomo muito formal que a tinha deixado entrar.


“Oi. Sebastian, não é?”


“Sim, Mademoiselle Dulce. Se vier comigo, por favor. Mestre Christopher está esperando.”


Ouvir o homem que tinha acabado de forçar três orgasmos de seu corpo ser chamado de ‘Mestre`, fez a pulsação de Dulce disparar.


Acenando timidamente, Dulce seguiu Sebastian para o elevador, desconfortavelmente ciente de que ele tinha que saber o que ela e Christopher estiveram fazendo aqui. Apenas alguns minutos se passaram antes que o mordomo francês a escoltasse de volta à sala de estar.


“Conversei com ele até ficar com o rosto azul quando ele visitou, mas esse imbecil não escuta.”



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Autor(a): Amore

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • stellabarcelos Postado em 14/08/2015 - 20:08:56

    Fanfic muito boa ! Adorei !

  • anitasaviuckermann Postado em 26/08/2013 - 14:44:15

    Quando eu li esse livro eu amei! Com DyC então OAKSOAKSOAS. O foda das webs hot, é que sempre é censurado, mas enfim amei *-*

  • tahvondy Postado em 30/03/2013 - 22:26:07

    ai pena que chegou o fim mas eu ame sua web foi perfeita parabens

  • tahvondy Postado em 29/03/2013 - 21:10:36

    posta mais

  • malua Postado em 29/03/2013 - 12:41:28

    posta vai nao nos deixe curiosa posta vai posta posta posta posta posta +++++++++++++++++++++++++++++++++

  • tahvondy Postado em 28/03/2013 - 21:44:15

    ah fiquei triste pena que ja esta no final mas posta mais por favor

  • chrisdul Postado em 28/03/2013 - 20:51:08

    leitora nova kkkk! postaaaaaaaaaaaaaaaa *-*

  • tahvondy Postado em 27/03/2013 - 20:59:57

    continua

  • tahvondy Postado em 26/03/2013 - 21:38:30

    continua amei o que a dul fez com ele

  • letavondy11 Postado em 25/03/2013 - 23:00:39

    rasheeei com ela dando uma bronca nele KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK awwwwn posta mais


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