Fanfic: Desejos de Christopher - adaptada | Tema: Vondy

Christopher a alimentou de seu prato entre carícias e profundos beijos drogados. Quando ele mostrou seus seios puxando os entalhes livres, Dulce se deleitou com o olhar em seus olhos.

Olhando abaixo, ela viu que os seios, erguidos pelo espartilho, estavam corados, as esferas rígidas de seus mamilos mantinham os anéis de ouro trancados ao redor deles. A corrente presa a eles brilhava na cabine à luz de velas. Pendurava livremente no momento, mas enquanto Dulce assistia Christopher a puxou mais forte com a mão em sua nuca.

Quando a corrente esticou, ela sentiu o puxão em seus mamilos toda a distância até seu núcleo, que se contraiu com a necessidade. Ela observou ofegante quando ele puxou seus mamilos para cima. Já bem avermelhados da atenção que tinham recebido.

Ela olhou para Christopher e viu que ele também observava a forma como a corrente puxava seus mamilos, com os olhos quentes e possessivos enquanto assistia sua reação.

Quando ele abaixou a cabeça e usou o plano de sua língua em uma das contas erguidas, Dulce ofegou e estendeu as mãos para ele.

“Coloque suas mãos atrás das costas e as mantenha lá ou vou amarrá-la de novo,” ele ordenou, com o fôlego quente em seu seio.

Soltando as mãos, ela as moveu para as costas e viu como a ação levantou seus seios ainda mais para ele.

“Mmm, mal posso esperar para encontrar esse sabor baunilha por toda parte?”

“Sim!” Dulce mordeu o lábio para não clamar quando Christopher usou os dentes.

“Então acho que vamos pular a sobremesa até chegarmos ao meu quarto de brinquedos.” As mãos acariciaram seus seios com ternura, as palmas ásperas contra sua suavidade à fez olhar, e viu que o pó que tinha usado fazia seus seios brilhar na luz das velas.

Christopher a beliscou. “Tenho uma fome súbita pelo creme de baunilha.”

Dulce gemeu consciente dos outros clientes do outro lado da cortina pesada. Christopher usou os polegares em seus mamilos, raspando-os enquanto segurava o peso em sua palma. Ela adorava como ele combinava o áspero com o tenro, sempre a mantendo adivinhando.

Perito em ambos, o toque devastava seus sentidos e quando ele combinava os dois, como fazia agora, ela simplesmente derretia.

Cuidadosamente colocando o corpete no lugar, ele a ergueu facilmente de seu colo e a colocou de volta no banco ao lado dele antes de apertar o botão em cima mesa.

Deslizando um olhar escuro em seu caminho enquanto recusava a sobremesa, Christopher assinou o cheque e escoltou Dulce através do restaurante, parando várias vezes quando alguém os cumprimentava.

Ela viu os olhares especulativos quando notavam a gargantilha que usava e vários olhavam intencionalmente para o anel combinando de Christopher, sorrindo ou piscando para ela em aprovação.

Levou vários minutos antes que pudessem sair, e uma vez lá fora, Christopher a encaminhou para o SUV com uma mão em sua cintura. Sentia-a quente e firme, e não conseguiu deixar de tremer quando pensou em quanto prazer essas mãos quentes lhe deram.

Mesmo após o orgasmo que ele tinha torcido dela no restaurante, suas ministrações contínuas e olhares aquecidos a deixava excitado novamente. Ele mantinha seu corpo zumbindo ao ponto que seu cérebro às vezes parava de funcionar.

Quando ele a ergueu para o banco do passageiro, ela ofegou surpresa quando o couro frio tocou seu traseiro.

“Oh.” Levantando os olhos surpresos para Christopher, ela percebeu que ele tinha levantado a parte de trás de seu vestido enquanto a acomodava.

“Acostume-se com isso,” ele avisou. “Sempre que estiver comigo, quero essa bun.da e bo.ceta descobertas. Quando eu fechar a porta, abra as pernas.”

Dulce assentiu atordoada, e se recostou contra o assento enquanto Christopher prendia o cinto de segurança.

Ela viu enquanto ele andava ao redor da frente do caminhão e não pôde acreditar que ele lhe pertencia.

Bem, ele lhe pertencia pelas próximas seis semanas, de qualquer maneira.

“Boa menina,” ele murmurou quando viu que ela o tinha obedecido, e deu um beijo duro em seus lábios antes de ligar o motor.

“Fique assim até chegarmos ao clube.”

Com o clube logo ao lado, ela seguiu as instruções de Christopher facilmente, embora a deixasse louca estivesse tão exposta.

Esta seria a noite em que ele finalmente a tomaria?

Dentro de minutos Christopher parou no estacionamento do clube. Antes que ele pudesse sair, ela o atrasado com a mão em seu braço. “Eu fiquei com ciúmes quando pensei que você queria Rachel.”

Ele se inclinou e ergueu seu rosto para ele. Seus olhos pareciam duros no clarão das luzes do estacionamento. “Eu concordei em não foder mais ninguém pelas próximas seis semanas que vou estar com você. Isso é tudo. Nada mais é da sua conta. Tudo que você quer de mim é sexo, certo?”

Dulce arqueou e gemeu quando ele enfiou um dedo em sua abertura encharcada.

“Você queria o prazer que eu posso te dar. É isso o que você vai ter.”

Antes que Dulce pudesse pensar em uma resposta, Christopher se retirou dela e saiu do caminhão. Ela o olhou com cautela quando ele circulou a frente e abriu sua porta.

Ela queria muito mais dele do que sexo. Mas como poderia lhe dizer? Ela ainda não sabia se podia lidar com ele, não sabia o que ele exigiria dela.

Ele também nunca acreditaria.

Resignando-se a manter seus sentimentos escondidos pelas próximas seis semanas, Dulce se permitiu ser levada para dentro.

Sentia a umidade em suas coxas enquanto Christopher a levava para sua sala de jogos. Lembrando-se do que ele lhe disse, tinha sido apenas ontem, sobre ser despertada quando caminhasse pelo corredor, Dulce teve que concordar.

Depois de experimentar tal prazer carnal, ela nunca seria capaz de andar por esse corredor e permanecer inalterada. Dulce assistiu Christopher destrancar a porta e respirou fundo quando permitiu que ele a conduzisse para dentro.

“Dispa-se.”

Dulce estremeceu ao comando frio de Christopher, e se lembrando do quanto ele odiava esperar, se apressou em obedecer.

Ele parecia estar com um humor estranho esta noite e ela não sabia ao certo o que o tinha causado. Mas ela sabia que ele não gostaria de ser questionado sobre isso agora.

Tirou os sapatos e os entregou a Christopher. Os dedos se atrapalharam com o laço em seu vestido enquanto ela corria para desatá-lo, amaldiçoando baixinho quando acidentalmente deu um nó. Lutou com ele por vários segundos antes de olhar ansiosamente para Christopher. Já estava aprendendo a ficar alerta para quaisquer sinais de desagrado.

Ela congelou quando o viu tirar a camisa. O olhar ficando em seu peito quando ele jogou a camisa no banco contra a parede. Pela primeira vez ela via seu peito nu, e sua boca regou na visão.

Musculosamente magro seu peito tinha um punhado de pêlos escuro e ela seguiu a linha de cabelo abaixo passando um pacote de seis que provava que ele estava em forma. Tinha ouvido em algum lugar que Doms e seus subs precisavam ficar em forma, devidos às exigências físicas do sexo em tal estilo de vida.

Lembrando o quão facilmente Christopher a ergueu ou ajustou, ela tragou dolorosamente, preocupada que não fosse capaz de continuar.

Ela continuou sua jornada, seguindo a linha de cabelo escuro até que desapareceu em suas calças escuras. A protuberância sob o zíper cresceu enquanto observava, e ela doeu para alcançá-lo e tocá-lo.

“Tendo problemas?”

Sua cabeça disparou para cima na voz de Christopher. Achou ter visto seus lábios estremecer, mas não podia ter certeza.

“Eu, hum, estou presa,” admitiu, envergonhada. As mulheres bonitas e sofisticadas que ele normalmente trazia aqui, provavelmente nunca acidentalmente se viram presas porque se amarraram em seus vestidos.

“Deixe-me ajudá-la.”

Sentindo-se como uma idiota, Dulce prendeu o fôlego quando o peito lindo de Christopher se aproximou. Sentiu seus dedos trabalharem habilmente no nó, mas não conseguia rasgar os olhos do banquete à sua frente.

Sem pensar, Dulce estendeu a mão. Só precisava tocá-lo. Ele parecia mais bonito do que qualquer estátua que ela já vira, mas o calor que irradiava dele a atraía como um pedaço de mármore jamais poderia. Sob sua palma, sentiu a dureza dos músculos sob a pele firme e quente, e a cócega dos pêlos suaves enroscados.

Quando Christopher puxou uma respiração áspera, Dulce puxou a mão, enquanto seus olhos voavam para os dele em horror.

“Sinto muito. Eu não fiz, hum, quero dizer, eu não pude, hum… Sinto muito.”

Baixando a cabeça, ela o olhou através dos cílios. Sentiu seus olhos nela, mas manteve a cabeça baixa, não tendo certeza se tinha feito algo de errado novamente. Embora no restaurante, ele quis que ela o tocasse. Não sabia se deveria tocá-lo aqui. No quarto de brinquedos de Christopher, ele assumidamente reforçava seu domínio. Ela provavelmente tinha feito à coisa errada, tocando-o, especialmente neste quarto sem sua permissão.