Fanfics Brasil - 2 Desejos de Christopher - adaptada

Fanfic: Desejos de Christopher - adaptada | Tema: Vondy


Capítulo: 2

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Dulce Maria finalmente terminou de desempacotar o material que havia chegado mais cedo naquele dia. Ela e Anahí Giovanna, sua melhor amiga e parceira de negócios, tinham estado tão ocupadas com os clientes que nem tiveram tempo de desembalá-los até agora.


Seu negócio, Indulgences, as mantinha muito ocupadas nas sextas-feiras e sábados. Hoje, uma sexta-feira quente e úmida, não tinha sido nenhuma exceção. Desde que tinha sido aberta há quase dois meses, a base de clientes tinha crescido tão rápido que Dulce e Anahí quase se esgotaram tentando acompanhá-la.


Tinha precisado de Dulce e os dois maridos de Anahí, Alfonso e Christian, para convencer Anahí de que a loja precisava contratar mais ajuda. Com a loja fechada aos domingos e segundas-feiras e as meninas do ensino médio que tinham contratado para o trabalho noturno e os sábados, tinha se tornado muito menos estressante.


“Ufa! Bem, já fechei a frente. O negócio está realmente pegando.” Anahí sorriu para Dulce enquanto olhava os pacotes em cima da mesa. “Conseguimos tudo que pedimos?”


“Sim, tudo.” Dulce assentiu e fez um gesto para a variedade de ervas e óleos perfumados que ela ainda não tinha colocado no lugar. “Quero começar a experimentar com aromas na próxima semana.” Ela começou a colocar os itens em um dos armários transbordando. “Mal posso esperar para termos os novos gabinetes instalados. É tão difícil encontrar qualquer coisa aqui.”


Eles queriam ampliar na linha para homens e Dulce mal podia esperar para começar. Ela fechou os olhos. Se ela pudesse encontrar uma maneira de duplicar o cheiro limpo e terreno de Christopher, elas poderiam fazer uma fortuna.


“Sim, eu sei o que você quer dizer. E com a adição de todos estes novos ingredientes, é que vai ser ainda mais difícil encontrar qualquer coisa,” Anahí concordou e se virou para Derrick James. Derrick tinha sido recentemente contratado após Alfonso e Christian encontrá-lo em uma vala, espancado.


“Obrigada por se livrar das caixas, Derrick. Assim que você tirá-las, vai em frente para a senhorita Maite.”


Derrick franziu a testa e olhou para Anahí. “Mas o Sr. Alfonso e o Sr. Christian me disseram para não deixá-las sozinhas.”


Ele fazia tudo que Anahí e Dulce lhe pediam, sem hesitar, exceto quando entrava em conflito com os desejos de Alfonso e Christian.


“Tudo bem.” Anahí guiou Derrick em direção à porta dos fundos. “Eu prometo que vamos sair em poucos minutos. Você diz a Senhorita Maite que eu preciso de um pedido de uma dúzia de pedaços de frangos e bolinhos, e duas tortas de maçã para levar. Estarei lá em poucos minutos para buscá-los. Eu só quero conversar com a senhorita Dulce um minuto.”


Derrick ainda parecia preocupado, mas saiu relutantemente.


“Você sabe que ele vai chamá-los,” Dulce sorriu enquanto retomava sua tarefa. “Uma dúzia de pedidos e duas tortas?”


“Você já viu todos eles comerem. Eu me lancei na misericórdia de Maite há muito tempo. Quero conversar com você.”


Dulce continuou a colocar as coisas no lugar, ciente do exame minucioso de Anahí.


Anahí se recostou no balcão e cruzou os braços sobre o peito. “Como vão as coisas entre você e Christopher?”


Dulce deu de ombros. “O que quer dizer?”


“Eu acho que você sabe.” Os olhos de Anahí eram afiados. “Desde que nos mudamos para cá, ele está te farejando. Ele está de olho em você desde o primeiro dia, quando você e Jack chegaram aqui com o furgão de mudança.”


Jack Duarte, o irmão mais velho de Dulce, tinha ido visitá-la enquanto Anahí visitava sua irmã, Angelique, aqui em Desire. Quando Anahí tinha ligado, pedindo-lhe para se mudar para cá, Dulce, querendo escapar de Pablo, um ex-namorado abusivo que continuava por perto, tinha pulado na chance.


A beleza escura e exame minucioso  e feroz de Christopher deixou Dulce nervosa desde o início. Um homem de poucas palavras, Christopher escondia seus pensamentos atrás de uma máscara fria e olhar divertido.


A intensidade com que ele a considerava a amedrontara no início. As únicas vezes em que tinha estado no fim receptor de tal atenção no passado, foi quando estava prestes a ser espancada e estuprada por Pablo.


Dulce tinha aprendido a evitar Christopher como a peste.


Pouco a pouco, o medo que sentia ao seu redor tinha mudado para outra coisa, uma consciência que ela lutava para omitir.


“Dulce?”


Dulce levantou os olhos e viu que Anahí a observava conscientemente.


“Dulce, eu sei o que você passou,” Anahí murmurou baixinho. Ela alcançou para tocar seu ombro.


“Acho que você está pronta, Dulce. Não continue a colocar essa distância entre você e Christopher. Dê a si mesma e a ele uma chance. Não deixe o que Pablo te fez mantê-la sozinha pelo resto de sua vida.”


“Estou com medo,” Dulce admitiu em voz baixa. Ela olhou para as ervas aromáticas em suas mãos. “Você sabe o tipo de homem que Christopher é, Anahí. Ele é um Dom! Ele e seus parceiros treinam outros Doms. E se não funcionar? Não quero me sentir indefesa nunca mais. E se eu não conseguir me libertar do meu medo durante o sexo? Você sabe que Christopher vai querer me submeter. Estar com um Dom me faria sentir impotente de novo.”


Anahí abraçou sua amiga. “Angelique parece impotente para você?”


Dulce sorriu relutantemente. A irmã de Anahí estava casada com um Dom há anos. Dulce não tinha idéia do que se passava no quarto, é claro, mas fora dele, o amor e devoção que Eddy e Angelique tinham um pelo outro se mostrava claramente. Eddy totalmente adorava sua esposa travessa e Angelique brilhava de felicidade.


“Eles são apaixonados, Any.” Dulce suspirou. “Isso faz toda a diferença do mundo.”


“Se Christopher não está apaixonado por você, eu vou comer os chapéus de Poncho e Chris, com poeira e tudo.” Anahí sorriu. “Ele é um bom homem, Dul. Eu perguntei a Poncho e Chris sobre ele. Eles disseram que nunca conheceram um homem com mais paciência do que Christopher.”


Anahí  esperou até que os olhos de Dulce encontraram os seus. “Ele tem sido paciente com você, não é?”


Dulce pensou nos toques não ameaçadores de Christopher e o quão cuidadosamente ele a tratava. Eles se conheciam há dois meses, e estiveram juntos quase todos os dias, mas ele nem sequer a tinha beijado ainda.


“Sim,” Dulce assentiu com relutância. “Christopher tem sido muito paciente comigo.”


“Você está louca por ele, não é?”


“Eu não estou certa do que sinto.” Dulce sacudiu a cabeça. “Pensar em Christopher me tocando me assusta até a morte. Pensar nele tocando outra mulher me faz sentir como bater em algo.”


Dulce nervosamente começou a compassar a sala de trabalho. “Christopher sempre vai tocar outras mulheres, Any. Seu trabalho exige isso. Como você se sentiria se Poncho ou Chris estivesse constantemente ao redor de mulheres nuas ansiosas para agradá-los e tocá-los para treinar outros homens em como levá-los a responder?”


Dulce viu sua amiga fazer careta. “Você tem um ponto. Mas, você sabe que ele não faz sexo com elas, certo? Chris me disse que Christopher, Royce e King nunca fazem sexo no trabalho. E nós duas sabemos que tipo de coisas acontece no clube. Você acha que Poncho, Chris e Eddy não estão lá assistindo enquanto alguns dos outros homens fodem uma mulher na sala principal? Você acha que eles se juntam?”


Anahí pegou sua bolsa. “Não cometa o erro que eu quase fiz. Se não fosse por Angelique, eu nunca teria me envolvido com Poncho e Chris.”


Dulce viu Anahí ir até a porta e se voltar, surpresa com as lágrimas brilhando em seus olhos.


“Olhe o que eu teria perdido. Por favor, se dê uma chance, Dul. Acredite em mim, vale a pena.”


Dulce ficou olhando para a porta que se fechava atrás de Anahí. Ela teria coragem de seguir o conselho de sua amiga?”


Distraidamente, ela trancou o andar de baixo e subiu para seu apartamento. Assim que chegou ao quarto, ela começou a se despir, ansiosa por um banho quente.


De pé sob o spray, ela pensou sobre o que Anahí tinha dito. Fechando os olhos, imaginou Christopher. Ela queria ser capaz de soltar seu cabelo preto no comprimento dos ombros que Christopher mantinha amarrado para trás. Pensou na maneira como aqueles olhos azuis escuros penetrantes olhavam para seus mamilos endurecidos e fazia seu estômago apertar.


Pequenas alfinetadas de consciência dispararam através dela, então ela cobriu os seios com as mãos, imaginando que Christopher a tocava. Movendo a mão pelo corpo, sobre o estômago, então mais abaixo, ela pressionou os dedos contra seu clitóris dolorido. Esfregando suavemente, e então mais furiosamente, Dulce soluçou. Não conseguia encontrar a liberação que desejava. Frustrada, ela comprimiu o mamilo enquanto lutava pelo orgasmo.


Seus soluços ficaram piores e ela dobrou seus esforços, mas a liberação lhe escapou. Finalmente, admitindo a derrota, Dulce se afundou no chão do chuveiro, chorando baixinho. Não conseguia nem dar prazer a si mesmo.


Sem nunca ter experimentado seu toque, seu corpo, no entanto conhecia seu mestre. Dulce sabia que v seria o único que poderia lhe dar o prazer e liberação que seu corpo exigia. Ele tinha começado esse fogo, e parecia que só ele poderia apagá-lo.


Nunca tendo tido um orgasmo, Dulce só podia imaginar como seria. Ela tinha sido uma virgem quando conheceu Pablo, e quando ele a tomou, só tinha tido seu próprio prazer em mente. Quando o sexo virou espancamentos e estupros, o pouco prazer que tinha sentido virou medo e dor.


Ela queria sentir. Precisava conhecer o prazer que se encontrava entre um homem e uma mulher. Seu corpo já não seria negado.


Quanto mais o tempo passava com Christopher, mais ciente ela se tornava da resposta de seu corpo para ele. Esse formigamento de consciência sempre que ela o via, ficava cada vez mais forte. Agora, ela sentia uma sacudida afiada cada vez que ele se aproximava; Uma que disparava direto através dela, deixando seus mamilos duros e sensíveis, e sua boceta chorando.


Seu corpo reagia a Christopher como nunca tinha reagido a ninguém mais.


Levantando-se, ela desligou o chuveiro e saiu, rapidamente secando seu corpo sensível, e vestindo a bata. Sentada na beirada da cama, ela distraidamente começou a passar um pente pelo cabelo. O que deveria fazer?



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Autor(a): Amore

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Era evidente que Christopher esperava por algo. Talvez que ela desse o primeiro passo? Poderia fazer isso? Poderia ir até Christopher e lhe dizer que poderia estar pronta para uma relação física? E se ele não a quisesse desse jeito? Não. Lembrando as vezes que ele a deixou ver o desejo em seus olhos, Dulce sabia que ele a queria. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • stellabarcelos Postado em 14/08/2015 - 20:08:56

    Fanfic muito boa ! Adorei !

  • anitasaviuckermann Postado em 26/08/2013 - 14:44:15

    Quando eu li esse livro eu amei! Com DyC então OAKSOAKSOAS. O foda das webs hot, é que sempre é censurado, mas enfim amei *-*

  • tahvondy Postado em 30/03/2013 - 22:26:07

    ai pena que chegou o fim mas eu ame sua web foi perfeita parabens

  • tahvondy Postado em 29/03/2013 - 21:10:36

    posta mais

  • malua Postado em 29/03/2013 - 12:41:28

    posta vai nao nos deixe curiosa posta vai posta posta posta posta posta +++++++++++++++++++++++++++++++++

  • tahvondy Postado em 28/03/2013 - 21:44:15

    ah fiquei triste pena que ja esta no final mas posta mais por favor

  • chrisdul Postado em 28/03/2013 - 20:51:08

    leitora nova kkkk! postaaaaaaaaaaaaaaaa *-*

  • tahvondy Postado em 27/03/2013 - 20:59:57

    continua

  • tahvondy Postado em 26/03/2013 - 21:38:30

    continua amei o que a dul fez com ele

  • letavondy11 Postado em 25/03/2013 - 23:00:39

    rasheeei com ela dando uma bronca nele KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK awwwwn posta mais


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