Fanfic: Desejos de Christopher - adaptada | Tema: Vondy

Que bom que está gostando srtnaay, aqui o proximo capitulo!!!

Christopher olhou abaixo na mulher que amava mais que a vida, grato que seus olhos estavam abaixados. Se não, ela teria visto o olhar de choque absoluto em seu rosto quando ela estendeu a mão e o tocou.

Até esta noite, ela nunca tinha iniciado um contato físico antes. Ele sempre a tocava primeiro. Ela tinha tocado seu rosto durante o jantar, mas só depois que ele lhe disse, e ela só o tinha beijado com aqueles beijos leves de borboleta quando achou que o tinha deixado bravo.

Seus suaves beijinhos, pedindo perdão, o fizeram lutar contra a reação de seu corpo enquanto cada toque suave de seus lábios e seu desejo de apaziguá-lo trazia seu pa.u à total atenção.

Ele não podia deixá-la saber que seu rosto tinha apertado ferozmente porque ele estava tentando agarrar desesperadamente cada grama de controle. Seu PA.u tinha pulsado dolorosamente, exigindo estar dentro de sua va.gina apertada e escorregadia, e socar nela furiosamente.

Se sua amada sabia disso ou não, sua natureza submissa tinha se mostrado claramente e combinada com sua rebeldia, o cativou. Ele nunca tinha encontrado uma mulher mais adequada para o papel ou mais abusada por isso. Mal podia esperar para ensiná-la a abraçar sua natureza submissa. Queria lhe mostrar como sua própria força, e lhe ensinar que ela poderia ser tudo que quisesse para ficar com ele.

Ele ia adorar mimá-la, e quando ela ficasse muito estragada, bem, ele ia cuidar disso de um jeito que seria agradável para ambos. Ele prometeu para si mesmo que a única dor que ela sentiria de agora em diante seria a dor erótica, a dor leve que só intensificava o prazer.

Jesus, quando ela espalmou a mão delicada em seu peito, Christopher sentiu como se tivesse sido tocado por um fio vivo. Sorriu para si mesmo. Tocou e foi tocado por mais mulheres do que se lembrava, mas este pequeno pedaço de curvas voluptuosas e sorrisos tímidos, o tinha virado ao avesso e testado seu controle de ferro com freqüência alarmante.

Adicione ainda outro desafio para o número crescente que ele já vinha enfrentando desde encontrar a mulher com quem queria passar o resto de sua vida. Saber que ela se deliciava em seu domínio, precisando disso e de sua força tanto quanto ele precisava de sua suavidade, ele lutou para manter a expressão fria.

“Eu lhe dei permissão para me tocar?”

Erguendo seu queixo, ele a forçou a encontrar seus olhos, vendo tanto a cautela em seus olhos por sua expressão, quanto a fome enquanto seus olhos continuavam a se desviar pro seu peito.

Ele finalmente entendia por que Angelique e Anahí safavam da maior parte de seus castigos.

Ela parecia absolutamente adorável. Ainda esgueirando olhares para seu peito, ela nervosamente mordiscou o lábio inferior. Viu que ela tinha apertado às mãos em punhos em seus lados, como se lutando para impedir-se de tocá-lo. Nunca tinha conhecido uma mulher tão defensiva e tímida sobre sexo e ainda to maravilhosamente receptiva.

Ela tinha sido feita para ele, e ele ia usar toda sua paciência e controle para lhe dar tudo que ela precisava para se livrar de seus temores sobre a intimidade. Só então ela se sentiria livre.

Livre para aceitar seu amor e confiar nele o suficiente para admitir o que sentia em troca. Enquanto isso, ele teria que cerrar os dentes, para que ela não percebesse o efeito que tinha sobre ele. Ela precisava de sua paciência e força agora mais do que qualquer coisa, e ele ficaria feliz em lhe dar ambos.

“Eu lhe dei permissão para me tocar?”

O grunhido ameaçador de Christopher a fez tremer e, ela soube que tinha cometido um erro. Cerrando as mãos em seus lados, lutou para não tocá-lo. Não conseguia parar de olhar para seu peito nu. Nunca tinha visto antes um espécime masculino tão magnífico.

“Não. Sinto muito. Nem pensei.”

Dando uma olhada furtiva nele, Dulce continuou a morder o lábio. Ele parecia tão frio e distante, que ela não podia sequer imaginar seus pensamentos.

“Gostaria de me tocar, Dulce?”

Ela o olhou cautelosamente. Seria um teste? Não muito certa do que deveria dizer, Dulce decidiu ir com a verdade. Ele ia detectar uma mentira, de qualquer maneira.

“Sim,” ela assentiu e esperou sua reação.

“Vamos tirar seu vestido.”

“Mas o nó,” Dulce começou, só para olhar abaixo e ver que o nó tinha sido desatado e os comprimentos do material pendiam do corpete para o chão entre eles. “Oh, você o desfez,” ela murmurou futilmente e se atrapalhou com o zíper por vários segundos antes de finalmente ser capaz de puxar a aba e permitir que o vestido caísse em uma poça a seus pés.

“Deixe o espartilho e as meias.”

Quando Christopher agarrou um dos anéis em seus mamilos, Dulce prendeu o fôlego.

“Você já os usou por tempo suficiente.”

Dulce o encarou, hipnotizada enquanto suas grandes mãos afrouxavam os parafusos dos anéis o suficiente para escorregá-los, removia a corrente de seu pescoço, e a jogava para se juntar à roupa no banco.

O sutiã do espartilho levantava seus seios de uma forma que uma mulher iria convidar o toque de seu amante.

Christopher aceitou o convite.

Quando ele beliscou cada um dos mamilos entre o polegar e indicador, Dulce fechou os olhos com um gemido. Ele a tocou levemente, mas seus mamilos estavam ultra-sensíveis dos anéis e da fricção do vestido. Seu toque a devastava mais do que nunca. Ele parecia saber o quanto ela poderia tomar, saber exatamente como tocá-la para provocar o efeito desejado em seus sentidos.

Obviamente experiente, ele a olhava friamente enquanto a tocava. Com o coração apertado, Dulce se perguntou quantas mulheres ele teria trazido para sua sala de jogos e se ela significava algo mais para ele do que apenas outra em uma longa lista de mulheres que ele tinha ‘treinado`.

“O que foi amor?”

Claro, Christopher sabia que algo a incomodava. Com sua experiência nada escapava de seu controle. Sabendo que ele ia detectar uma mentira, ela soltou a verdade.

“Eu me perguntava quantas mulheres você trouxe para este quarto. E, hum, bem, se sou apenas mais um número.”

Mesmo com o rosto em chamas, ela se obrigou a encontrar seus olhos. Seu estômago vibrou quando ele ergueu uma sobrancelha e cruzou os braços deliberadamente sobre o peito nu. Ela abafou um gemido no jogo de músculos, lutando para desviar o olhar.

“O número de mulheres que eu trouxe para este quarto não é da sua conta.”

Ele a estudou por vários segundos antes de parecer chegar a uma decisão. “Mas vou te dizer. Este quarto é meu quarto de brinquedos pessoal, não a sala de jogos do clube. Eu não sabia que você queria ser mais do que apenas um número. Você só quer ver se pode ter sexo de novo, abrir mão do controle, certo?”

Mais do que qualquer coisa, Dulce queria soltar a verdade, dizer a Christopher que ela o queria e que a amava o suficiente para se entregar a ele para ver se poderia ser o tipo de mulher que ele precisava. Mas ela não podia. Ela ainda não sabia se seria capaz de fazer sexo com ele, sabendo que ele ia querer dominá-la.

Eles nem sequer tinham feito sexo ainda! Como ela poderia saber?

Não poderia lidar com ele ficando insatisfeito, e não sabia se poderia fazer.

Baixando os olhos, para que ele não pudesse ver a mentira neles, ela concordou. “Certo.” Uma idéia lhe ocorreu. “Christopher, posso te pedir um favor?”

Ela não conseguiu deixar de estremecer na carranca de Christopher.

“Você sabe que este quarto não é lugar para entrar nessas pequenas conversas, não é?”

“Eu sei, mas é importante.”

Quando ele apenas ficou lá com os braços dobrados sobre o peito a olhando, ela lutou para não vacilar.

“O que é Dulce?”

“Quero que você, hum, certifique-se de que você; quero dizer, que eu faça tudo que você gosta antes das seis semanas terminarem.” Dulce sentiu o rosto queimar, mas levantou o queixo desafiadoramente. “Quero ter certeza de que posso levá-lo em todas as suas exigências.”