Fanfic: Desejos de Christopher - adaptada | Tema: Vondy

Forçando-se a permanecer imóvel sob seu olhar de busca, Dulce esperou sem fôlego por sua resposta. Ela vacilou quando ele riu.

“Você realmente acha que vai ser capaz de tomá-lo? Em seis semanas?” Christopher se aproximou e segurou seu queixo, a voz um estrondo suave e divertido. “Você realmente acredita que será capaz de satisfazer meus desejos mais escuros e mais extremos sem usar sua palavra segura?”

Ele queria assustá-la! Ele praticamente a ousava a usar sua palavra segura. Sua recém-descoberta confiança não ia deixá-la voltar atrás.

“Sim!” Ela tinha que fazer. Amando Christopher assim, ela sabia que teria pelo menos que tentar. Perguntando-se o que ia experimentar a encheu de medo e necessidade, e a fez acrescentar, “Vou até desistir de minha palavra segura.”

Christopher sorriu, claramente gostando disso.

O rato.

“Oh, não, você não vai. Confie em mim, amor. Você vai gritá-la no topo de seus pulmões antes que as seis semanas termine.”

Ele realmente queria ver se ela continuaria com isso, não é? Ela podia fazer isso. Ela ia lhe mostrar que ele não conseguia assustá-la.

Bem, ele assustava o inferno fora dela, mas ela não ia deixá-lo saber.

Ele sabe, que droga! Claro que ele sabe, mas ela não ia deixá-lo conseguir o melhor dela.

Além disso, ela queria a chance de sacudir esse controle maldito dele. Então ele ia ver que ela era perfeitamente adequada para ele.

“Não. Eu não vou.”

“Vamos ver. Agora, nem mais uma palavra, a menos que eu lhe faça uma pergunta.” Ele agarrou suas mãos e as colocou em seu peito.

“Você disse que queria me tocar. Vá em frente.”

Dulce não precisou de mais encorajamento. Queria desesperadamente explorar a visão magnífica diante dela. Não conseguia ver um grama de gordura em qualquer lugar nele. Todo músculo magro, e sombriamente suave, ele lhe tirou o fôlego. Seus olhos se banqueteavam com ele enquanto suas mãos vagavam livremente, ávidas para explorar, tão excitada quanto uma criança em um novo playground.

Seu playground, ela pensou sofregamente, querendo tudo para si.

Quando tocou os dedos nos mamilos duros, ela olhou para cima. Com exceção de um ligeiro aperto em sua mandíbula, ele não demonstrou nenhuma reação. Inclinando-se, ela tocou a língua em um e o sentiu estremecer. Ele tinha gosto de pecado, levemente salgado e perigosamente erótico. Ela sentiu seu tremor quando fez novamente.

Bom. Queria sacudi-lo e jurou que antes de suas seis semanas terminarem, ela ia aprender como fazê-lo perder o controle completamente. Já ele tinha lascado o dela. Seu aroma se enrolou em volta dela enchendo-a de fome.

Deslizando as mãos sobre seus bíceps, ela se moveu em torno dele, arrastando os lábios sobre suas costas, sentindo o grupo de músculos se moverem onde tocava. Quando a mão dele circulou seu pulso e a puxou de volta para sua frente, Dulce continuou a beijá-lo e mordiscá-lo, usando a língua para saboreá-lo.

Deus, ele tinha um gosto tão bom! Tinha um sabor quente e picante, e ela sentiu-se ficar ainda mais molhada enquanto respondia ao cheiro e gosto de seu amante.

Curvando-se um pouco, usou as mãos e boca para explorar seu estômago e abdômen. Moveu-se mais baixo até que alcançou a fivela de seu cinto e o olhou interrogativamente.

Ela precisava dele dentro dela.

“Você quer meu pa.u, amor?”

“Oh, sim!” Dulce agarrou a fivela do cinto.

“Mãos para os lados!”

Surpresa, ela o soltou e baixou as mãos, franzindo a testa, perplexa.

“Eu não lhe dei permissão para desfazer minha calça. Da próxima vez, espere até que lhe seja informado.”

Quando ela abriu a boca para falar, Christopher arqueou uma sobrancelha. “Eu não perguntei nada.”

Estalando a boca fechada, Dulce o observou com cautela. Ficaria louca de desejo se ele não se apressasse e fizesse algo logo. Olhando para o bojo impressionante abaixo da fivela do cinto, ela inconscientemente lambeu os lábios.

“Isso mesmo, amor. Deixe seus lábios suaves e molhados. Vou gostar de foder essa sua pequena boca quente.”

Olhando para cima, ela viu que seus traços tinham endurecido em uma máscara de domínio completo, poder cru e excitação feroz.

Seus olhos se arregalaram quando todo seu corpo reagiu. Seus seios incharam e doeram para serem tocados. Sua fenda escorreu ainda mais e suas entranhas cerraram quando seu clitóris começou a pulsar. Até mesmo seu traseiro formigou!

Aí está ele! Seu corpo parecia gritar para ela. Este é o homem que controla seu corpo. Este é o mestre do seu corpo!

Um suspiro trêmulo escapou quando Dulce percebeu o quão completamente ela tinha se perdido nele, importando-se com nada além de seu cheiro, seu toque, o som de sua voz enquanto ele a afogava em necessidade.

Sabia que Christopher não podia deixar de notar sua reação. Não poderia ter escondido isso dele nem se sua vida dependesse disso.

Com exceção de um leve estreitamento de seus olhos e uma onda de satisfeito em seus lábios, sua expressão nunca mudou.

“Vou tomar essa boca doce esta noite,” ele murmurou modestamente. “Você vai me levar toda a distância até sua garganta e me chupar enquanto eu golpeio dentro e fora dessa boca quente.”

Dulce tremeu de medo e excitação. Mal podia esperar para saboreá-lo, para finalmente poder tocá-lo e agradá-lo, mas sabia que ao ser forçada a suportar Pablo de tal forma, sufocando-a e engasgando-a com lágrimas escorrendo por seu rosto enquanto lutava para simplesmente passar por isso, que agradar Christopher desse jeito poderia ser mais do que podia lidar.