Fanfics Brasil - 22 Desejos de Christopher - adaptada

Fanfic: Desejos de Christopher - adaptada | Tema: Vondy


Capítulo: 22

900 visualizações Denunciar


Não se surpreendendo que ele tivesse notado sua ansiedade, ele perguntou, “O que há de errado, amor?”


“Eu não sei como,” ela admitiu, sentindo uma vez mais como uma idiota estúpida. “Pablo me forçava, mas… Você vai me ensinar?”


“Claro, amor. Vamos devagar com todas as coisas, e vou te ensinar tudo que você precisa aprender.”


Ela suspirou de alívio em sua ternura. Seu alívio não durou, porém, quando ele continuou.


“Primeiro, preciso continuar a trabalhar para relaxar os músculos tensos em sua bun.da. Venha comigo.”


Guiada através do quarto com uma mão em suas costas, Dulce tremeu e olhou nervosamente quando Christopher apontou para uma prateleira.


“Estes são seus plugues anais.”


“Meus?”


“Sim. Quieta. Não era uma pergunta. Eu os comprei só para você. Como pode ver, há cinco deles em tamanhos variados, a começar deste,” ele pegou o menor, que para ela parecia muito grande, “para este.”


Dulce sentiu um frisson de medo quando olhou para o da direita, o maior, enquanto Christopher apontava.


“Este é quase tão grande quanto meu pê.nis,” Ele sorriu maldosamente. “Quando seu pequeno Ra.bo apertado se ajustar a este, você vai ser capaz de tomar meu PA.u sem muita dificuldade.” Ele fez uma pausa. “Não se preocupe, amor. Você ama a mordida afiada de dor quando eu entro em sua bun.da, e a queimadura dos músculos sendo esticados. Imagine o quão bom vai se sentir quando eu foder sua bun.da.”


Ele pegou um tubo. “Esta à noite, porém, vou tomar sua boca, mas primeiro quero o plug embutido em seu traseiro quando eu fizer isso.”


Dulce sentiu sua fenda chorar ainda mais umidade. Mal podia acreditar no quanto queria todas as coisas que ele ameaçava fazer com ela. Amava se virar para ele desse modo, precisando de sua força, sua experiência, seu comando em ambos, seu corpo e ela.


Ele a levou para o final da mesa acolchoada.


Curve-se.”


Seu comando frio enviou um calafrio através dela. Lentamente se inclinou sobre o final da mesa, gemendo quando seus mamilos tocaram a superfície de couro frio.


“Você precisa ser contida?”


“Não. Sim. Não sei. Por favor, o que você quiser.”


“Boa menina. Não vou amarrá-la dessa vez. No próximo final de semana, porém, vou passar muito mais tempo esticando sua bun.da e vou ter que contê-la para isso.”


Dulce gemeu e brevemente se perguntou se Christopher a estava testando. Sentiu uma nova inundação de umidade e um dedo grosso pressionando em sua boceta.


“Você gosta disso, eu vejo. Quanto mais áspero e mais exigente eu fico, mais excitada você se torna. Eu poderia ter que trabalhar mais antes que você diga sua palavra segura.”


“Não. Eu não vou dizê-la!”


“Veremos amor. Agora, dê sua bun.da para mim. Espalhe essas bochechas deliciosas e me mostre o que me pertence.”


Dulce nem sequer tentou conter os tremores que a percorriam. Inclinando-se, separou suas nádegas, sentindo-se mais exposta do que já se sentira em sua vida. As demandas exigentes e perversas de Christopher a emocionavam. Tinha dificuldades para lidar com o fato de que se deliciava com isso, precisava disso, e precisava dele. Ela obedeceu, perdendo todas as inibições, precisando lhe dar tudo que ele queria, porque cada vez que o fazia, ele a levava mais alto, lhe dava mais.


Um dedo espesso e frio do lubrificante tocou seu â.nus e seu tremor aumentou.


“Como é bonito. Este é meu?”


“Oh, Deus, sim!”


“Sempre que eu quiser, você vai se curvar e dá-lo para mim?”


“Sim!”


“Posso enchê-lo a qualquer hora que eu quiser?”


“Sim, por favor! É seu!”


Com isso um dedo escorregadio se empurrou dentro dela e Dulce sacudiu.


“Como se sente amor?” Ele começou a golpear lentamente dentro dela.


Quando ela não respondeu imediatamente, sentiu um bofetão afiado em seu traseiro.


“Responda-me!”


“Oh! Eu sinto, eu me sinto; cheia e exposta.” Ela não conseguia parar de apertar em seu dedo. “E perversa.”


“Você é perversa, amor, do jeito que eu gosto de você. Você é muito apertada aqui. Essa pequena abertura terá que ser esticada bastante.”


“Oh Deus!”


Ela ouviu a risada de Christopher enquanto outro dedo circulava a entrada de sua boceta.


“Você gosta de ser uma menina safada, não é, amor? Quanto mais safadinha você fica, mais molhada você se torna. Sua bo.ceta está encharcada.”


Quando ambos os dedos puxaram abruptamente dela, Dulce meneou; vazia e carente.


Outro bofetão afiado caiu sobre seu traseiro e ela congelou.


“Fique quieta. Você não vai se mover de novo, enquanto eu enfio esse plug em sua bun.da. Solte sua bun.da e coloque as mãos acima da cabeça.”


Dulce se apressou a obedecer, sentindo o calor em seu traseiro onde ele tinha estapeado se espalhar para sua bo.ceta e clitóris. Seus mamilos rasparam contra a mesa quando levantou os braços acima da cabeça. Seu clitóris pulsava dolorosamente, e ela sentiu os arrepios de seu orgasmo se aproximando.


Quase sem sentido com a necessidade, Dulce respirou fundo quando sentiu as bochechas de sua bun.da sendo separadas. Forçando-se a permanecer quieta quando sentiu mais do lubrificante escorregadio sendo trabalhado dentro dela, então a dureza fria do plug sendo lentamente empurrado através do anel apertado de músculos.


A mordida afiada de dor e a queimadura lenta e constante em seu ânus fizeram seus dedões dos pés se enrolarem enquanto ela cerrava no plug sofregamente. Levou um momento para perceber que os gemidos ofegantes e respiração áspera que ouvia vinham dela.


“Relaxe esses músculos, amor. Preciso empurrar isso bem fundo em você.”


A combinação da queimadura e as palavras de Christopher fizeram seu clitóris pulsar ainda mais dolorosamente, e sem outro pensamento senão aliviar seu tormento, Dulce usou as mãos para agarrar as beiradas da mesa e empurrar seu corpo. O atrito do couro cobrindo a mesa em seu clitóris a mandou sobre a borda em clímax gritado.


A sensação do resto do plug sendo empurrado até o cabo dentro dela só aumentou seu prazer. Onda após onda de êxtase lavou através dela, enquanto continuava a balançar seu corpo, seus movimentos aliviando com seu orgasmo. Ela respirava com dificuldade quando finalmente soltou seu aperto sobre a mesa.


Vários segundos se passaram antes de Dulce ficar ciente do silêncio sinistro no quarto.


Oh, não! O que ela fez? Ela não deveria gozar até que ele permitisse!


Úmida de suor e fraca do orgasmo incrível que tinha acabado de ter, Dulce lutava para recuperar o fôlego. O plug em seu traseiro se sentia muito maior do que parecia na mão de Christopher. Sentia os músculos o segurando apertado enquanto o plug despertava terminações nervosas de uma forma que se sentia estranha para ela, criando uma nova fome que a desconcertava.


Ela precisava de Christopher. Precisava ouvir sua voz, sentir seu toque. Se um comando frio, um grunhido, ou um sussurro baixo e calmante, ela precisava de sua voz, seu toque para centralizá-la.


Piscando na picada de lágrimas, Dulce se perguntou medrosamente o que Christopher estaria pensando. As mulheres que ele havia trazido aqui no passado, provavelmente nunca tinham perdido o controle do jeito que ela tinha. Ele provavelmente pensava que era imatura; Incapaz de sair de seu vestido sem luta e perdendo o controle do jeito que tinha acabado de fazer.


Mais lágrimas caíram, pingando sobre a mesa embaixo dela. Com medo de cometer mais um erro, ela não se moveu ou falou, esperando medrosamente pela reação de Christopher.


Oh, por favor, não deixe que isso seja o fim de seu acordo. Ela morreria se ele lhe dissesse que estava tudo acabado.


“Eu deveria me afastar de você agora.”


“Por favor, não!” Dulce lutou para ficar quieta, quando o que queria era sair de sua posição curvada sobre a mesa e correr para ele, jogar-se em seus braços e implorar perdão.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Amore

Este autor(a) escreve mais 4 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Quando Christopher se moveu em sua visão periférica e acariciou a mão lentamente, deliberadamente, de suas nádegas até sua espinha, lágrimas de alívio encheram seus olhos. Ela precisava disso, precisava da conexão. Ele parecia saber, e ela soltou um suspiro trêmulo, grata que mais uma vez, ele lhe dava o que ela p ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • stellabarcelos Postado em 14/08/2015 - 20:08:56

    Fanfic muito boa ! Adorei !

  • anitasaviuckermann Postado em 26/08/2013 - 14:44:15

    Quando eu li esse livro eu amei! Com DyC então OAKSOAKSOAS. O foda das webs hot, é que sempre é censurado, mas enfim amei *-*

  • tahvondy Postado em 30/03/2013 - 22:26:07

    ai pena que chegou o fim mas eu ame sua web foi perfeita parabens

  • tahvondy Postado em 29/03/2013 - 21:10:36

    posta mais

  • malua Postado em 29/03/2013 - 12:41:28

    posta vai nao nos deixe curiosa posta vai posta posta posta posta posta +++++++++++++++++++++++++++++++++

  • tahvondy Postado em 28/03/2013 - 21:44:15

    ah fiquei triste pena que ja esta no final mas posta mais por favor

  • chrisdul Postado em 28/03/2013 - 20:51:08

    leitora nova kkkk! postaaaaaaaaaaaaaaaa *-*

  • tahvondy Postado em 27/03/2013 - 20:59:57

    continua

  • tahvondy Postado em 26/03/2013 - 21:38:30

    continua amei o que a dul fez com ele

  • letavondy11 Postado em 25/03/2013 - 23:00:39

    rasheeei com ela dando uma bronca nele KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK awwwwn posta mais


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais