Fanfics Brasil - 23 Desejos de Christopher - adaptada

Fanfic: Desejos de Christopher - adaptada | Tema: Vondy


Capítulo: 23

105 visualizações Denunciar


Quando Christopher se moveu em sua visão periférica e acariciou a mão lentamente, deliberadamente, de suas nádegas até sua espinha, lágrimas de alívio encheram seus olhos. Ela precisava disso, precisava da conexão. Ele parecia saber, e ela soltou um suspiro trêmulo, grata que mais uma vez, ele lhe dava o que ela precisava.


“Por que eu deveria desperdiçar meu tempo tentando treinar uma submissa tão indisciplinada?” Ele perguntou friamente. “Apenas alguns minutos atrás, você me garantiu que poderia tomar qualquer prato que eu servisse, e quase que imediatamente tem a audácia de trazer-se ao orgasmo, deliberadamente me desobedecendo, em minha presença e no quarto que mais do que em qualquer outro lugar, eu exijo total obediência e submissão de você.”


O gelo em sua voz a congelou. Quando ele ergueu seu corpo trêmulo fora da mesa para ficar à sua frente, ela olhou para cima e viu o mesmo olhar frio em seus olhos.


Enxugou as lágrimas escorrendo pelo rosto e o olhou piscando furiosamente. “Eu sinto tanto. Eu não aguentava mais.”


Parecia impossível, mas seus olhos se tornaram ainda mais frios.


“Agora, você vai me dizer o quanto pode tomar? Eu decido o que você pode ou não pode tomar. Não você. Lembra?”


Estendendo as mãos, Dulce agarrou seus braços. “Por favor, me dê outra chance. Eu realmente sinto muito. Não vai acontecer de novo.” Ela deu de ombros, impotente. “Tudo isso ainda é novo para mim. Estou tentando, Christopher. Honestamente. Por favor, não desista de mim. Dê-me outra chance.”


Quando Christopher olhou incisivamente para onde suas mãos agarravam seus braços e arqueou uma sobrancelha, Dulce imediatamente baixou as mãos para os lados.


Maldição, ela tinha estragado tudo de novo.


Christopher a olhou atentamente pelo que pareceram horas, esticando seus nervos quase ao ponto de ruptura. Apenas quando ela pensou que não poderia suportar nem mais um segundo, ele falou, suas palavras a emocionando e apavorando.


“Você sabe que o que fez exige ação disciplinar, não é?”


Dulce engoliu nervosamente e assentiu. “Sim, eu sei. Sinto muito pelo que fiz e aceito qualquer castigo que você achar que mereço.”


Ela deu um suspiro de alívio quando Christopher acenou em satisfação, mas suas próximas palavras lhe tirou o fôlego.


“O castigo pode vir em todas as formas. Desde que este é seu primeiro castigo real, eu vou facilitar. Você vai tirar o espartilho e meias e vai se deitar sobre meu colo. Vou bater em você até que seu traseiro fique vermelho e quente, e eu achar que você já foi punida o suficiente. Desde que esta é sua primeira vez, vou usar minha mão ao invés da pá ou chicote.”


Dulce sentiu seus olhos se arregalarem e inconscientemente apertou as bochechas de sua bun.da, que por sua vez fez o plug dentro dela parecer muito maior. Seu tremor aumentou à medida que Christopher continuava.


“Você vai ter o plug dentro de você o tempo todo e vai manter as pernas abertas. Quando eu terminar, você vai ficar de joelhos com as mãos atrás das costas. Eu vou Fo.der sua boca agradável e devagar, ou áspero e exigente.” Ele sorriu para ela friamente. “Depende de como você tomar sua surra.”


Dulce sabia que faria o tivesse que fazer para aceitar seu castigo melhor do que ninguém jamais tinha. Suas palavras enviaram picadas de pura luxúria através dela, excitando-a novamente, forçando-a a admitir para si mesma que ansiava por isso. Sedenta do prazer que sabia só Christopher poderia lhe dar, ela jurou lhe dar o que ele esperava dela.


“Depois,” ele continuou sombriamente, “você vai se curvar sobre aquela mesa de novo aonde vou remover o plug dentro de você e trocá-lo por um maior, que você vai usar até amanhã de manhã. Você entendeu?”


“Sim, Christopher,” Dulce gemeu, não muito certa se poderia suportar muito mais.


“Então, você vai se deitar na mesa com as pernas espalhadas, segurando-se aberta para mim. Eu quero meu creme de baunilha.”


“Oh, sim, Christopher. Qualquer coisa!”


“Enquanto minha boca estiver em você, você não vai gozar.”


“O-o quê?” Dulce gaguejou, não acreditando em tinha ouvido corretamente.


“Você ouviu. Você só pode gozar com minha permissão. Você já tomou o seu prazer, lembra?”


“Oh, não! Eu nunca farei isso!” Já excitada, ela sabia que só ia piorar. Mal podia esperar para tomar seu comprimento duro na boca e lhe dar prazer, mostrar-lhe o quanto queria agradá-lo. Sua bo.ceta chorava só de pensar nisso.


Uma vez que ele colocasse a boca nela, sabia que não conseguiria parar um orgasmo de colhê-la.


Dulce viu Christopher se afastar e pegar uma cadeira, colocando-a há vários metros. Sentando-se, ele bateu levemente na coxa e a olhou com expectativa.


Christopher viu o medo e a excitação guerrear pela supremacia no rosto de Dulce enquanto se despia rapidamente e deslizava em direção a ele. Sabia que ela estaria nervosa com sua surra, mas agora ela se preocupava mais com sua incapacidade de adiar o orgasmo.


Seu pê.nis saltou quando Dulce drapejou o corpo nu sobre seu colo. Com uma mão entre suas coxas, ele espalhou suas pernas do jeito que queria.


Empurrou contra o plug anal e ouviu seu suspiro. Sacudindo a cabeça, ele sorriu. Mal podia acreditar em como ela tinha reagido quando concentrou sua atenção na bun.da dela. Sabia que ela estava perto, mas tinha assumido que, com toda sua história, ela teria sido puxada da borda quando pressionasse o plug nela.


Ao invés, ele a empurrara.


Ele poderia facilmente tê-la parado quando ela se esfregou contra a mesa, mas queria que ela conectasse a sensação do sexo anal com prazer, ao invés de medo e dor.


Ele ficou lá, atônito mais uma vez com sua sensualidade. Ele finalmente tinha encontrado sua parceira ideal. Sua rendição completa a ele esporeava sua natureza dominante para alturas ainda maiores. Ela o desafiava em tantos níveis, que ele teria que passar o resto de sua vida para conhecê-las. Sua necessidade por ela e seu prazer com ela continuava a crescer, e ele mal podia esperar para sentiu aqueles lábios doces embrulhados em volta de seu pênis.


Forçar-se a ir devagar com ela o mataria. E também o recompensaria em formas que ele sequer poderia ter imaginado.


Segurando-a firmemente no lugar com uma mão em suas costas, deslizou a mão carinhosamente sobre as curvas de seu traseiro, sorrindo para si mesmo quando ela estremeceu. Hipnotizado com a visão de sua mão escura sobre seu traseiro pálido e arredondado, Christopher não pôde deixar de imaginar trabalhando seu PA.u entre aquelas bochechas.


Seu pê.nis saltou novamente. Tinha que parar de pensar sobre aquilo ou gozaria em sua calça antes até mesmo de foder sua boca.


Nenhum grande precedente para definir um Dom.


As primeiras coisas, primeiro. Tinha chegado a hora de ver como sua mão ficaria contra sua bun.da muito vermelha.


Dulce não conseguia parar de tremer. Só podia imaginar como se parecia espalhada sobre o colo de Christopher. Ele abriu suas pernas, e ela sabia que ele podia ver a umidade escorrendo dela, provavelmente poderia senti-la ensopando a perna de sua calça.


As mãos que a seguravam no lugar eram quentes e duras, e ela sabia que nunca conseguiria se mover. Outra carícia em seu traseiro fez aumentar seu tremor.


Por que ele não se apressava e acabava logo com isso? Ela quis gritar para ele se apressar, mas não queria criar mais problemas.


Quando o primeiro bofetão duro aterrissou, ela empurrou e teria caído do colo de Christopher se ele não a estivesse segurando no lugar. O bofetão doeu mais do que tinha se preparado, e ela engoliu um gemido.


“Você não vai passar isso sem fazer um som, amor. Não tente esconder isso de mim. Você só vai conseguir mais.”


“Pensei que você queria que eu ficasse quieta.”


“Não, amor. Eu disse não falar. Quero ouvir o resto, todos os seus pequenos sons.”



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Amore

Este autor(a) escreve mais 4 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Christopher alisou a mão na bochecha que ele tinha acabado de bater. O calor de sua mão aqueceu a área ainda mais. E o calor começou a se espalhar. Bofetão. Um grito surpreso escapou antes que ela pudesse impedi-lo. O segundo bofetão aqueceu a outra bochecha, e quando Christopher esfregou o local, o calor novamente começou ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • stellabarcelos Postado em 14/08/2015 - 20:08:56

    Fanfic muito boa ! Adorei !

  • anitasaviuckermann Postado em 26/08/2013 - 14:44:15

    Quando eu li esse livro eu amei! Com DyC então OAKSOAKSOAS. O foda das webs hot, é que sempre é censurado, mas enfim amei *-*

  • tahvondy Postado em 30/03/2013 - 22:26:07

    ai pena que chegou o fim mas eu ame sua web foi perfeita parabens

  • tahvondy Postado em 29/03/2013 - 21:10:36

    posta mais

  • malua Postado em 29/03/2013 - 12:41:28

    posta vai nao nos deixe curiosa posta vai posta posta posta posta posta +++++++++++++++++++++++++++++++++

  • tahvondy Postado em 28/03/2013 - 21:44:15

    ah fiquei triste pena que ja esta no final mas posta mais por favor

  • chrisdul Postado em 28/03/2013 - 20:51:08

    leitora nova kkkk! postaaaaaaaaaaaaaaaa *-*

  • tahvondy Postado em 27/03/2013 - 20:59:57

    continua

  • tahvondy Postado em 26/03/2013 - 21:38:30

    continua amei o que a dul fez com ele

  • letavondy11 Postado em 25/03/2013 - 23:00:39

    rasheeei com ela dando uma bronca nele KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK awwwwn posta mais


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais