Fanfic: Desejos de Christopher - adaptada | Tema: Vondy

softpaul.fiona e tahvondy = que bom que estão gostando! Ai vai mais um capitulo.

Quando ele parou com apenas a cabeça do pê.nis em sua boca, ela lentamente relaxou a mandíbula.

“Deixe-me sentir essa pequena língua quente em meu PA.u. Lamba-me, Dulce.”

Ela não tinha nenhuma experiência em agradar um homem com a boca além de tentar não vomitar enquanto Pablo empurrava em sua garganta. Intrigada agora, Dulce queria mais do que qualquer coisa agradá-lo. Batendo a língua timidamente sobre a ponta, ela saboreou as gotas que escapavam.

O primeiro sabor de seu amante teve suas mãos cerrando em punhos. Ele tinha um gosto levemente salgado e exótico, quente e escuro, e, sem pensar, ela usou a língua para arremessar em sua abertura para provar mais. Ela o chupou entre pequenas lambidas, seu gosto viciante.

Ao ouvir o gemido de Christopher de encorajamento, ela cresceu ainda mais quente. O grunhido em sua voz quando a elogiou e a aspereza de sua respiração a deixou gananciosa. Ela o levou mais e mais em sua boca, chupando suavemente e usando a língua, ávida para agradá-lo, mas também porque sua própria fome continuava a crescer.

Quando ela varreu o lado inferior, logo abaixo da cabeça do tamanho de uma ameixa, ela o ouviu gemer e sentiu suas mãos apertarem em seu cabelo. Exultante que tinha feito algo que lhe agradava, ela fez novamente.

E novamente.

Provando mais da salinidade exótica, ela o chupou mais fundo, querendo tudo dele.

“Isso mesmo, amor,” ele gemeu. “Amo sentir essa pequena língua suave em meu PA.u. Sim, continue me levando mais fundo. Boa menina.”

Em seu entusiasmo, Dulce o puxou mais fundo. E acidentalmente o levou muito longe e amordaçou, apavorada enquanto lutava para respirar. Mas, mesmo agora seu controle veio.

“Calma, amor.” Ele puxou um pouco e acariciou seu rosto. “Respire pelo nariz. Boa menina.”

Dulce fez como ele dirigiu; grata pela instrução tranqüila. Ajudava a manter o medo à distância. Quando ele puxou seu braço para frente e segurou sua mão, colocando-a ao redor de seu saco apertado, ela enrolou a mão nisso, explorando suavemente.

Ao ouvir a ingestão afiada de fôlego e o jeito que seu comprimento duro saltou dentro de sua boca, Dulce o chupou mais forte, usando a língua no mesmo lugar que tinha descoberto antes, enquanto continuava a acariciar seu saco. Ele puxou sua outra mão para frente e a colocou ao redor da base de seu pê.nis. Com a mão sobre a dela, ele lhe ensinou o ritmo que gostava.

“Isso é bom, amor. Agora mantenha sua mão aí e me leve mais fundo. Sua mão vai impedir que você me leve longe demais.”

Faminta pelo seu gosto e precisando ouvir os sons que lhe dizia que estava lhe dando prazer, Dulce se afundou nele.

Respirando pelo nariz como ele lhe ensinou, ela o levou até o fundo de sua garganta, o tempo todo acariciando a base do eixo espesso, e afagando o saco abaixo.

Ela amou quando ele inchou em sua língua, a forma como seus quadris começaram a se mover, empurrando superficialmente em sua boca. Agora, já preparada para a profundidade dos golpes, Dulce não mais se apavorava, e todos os seus pensamentos se concentravam em agradar Christopher.

“Engula-me.”

Quando ela fez como ele pediu, ele gemeu.

“Quando eu gozar, engula tudo.”

Com um último impulso, ela sentiu o jato quente da semente de Christopher em sua garganta. Ela engoliu repetidamente, sua bo.ceta cerrando enquanto o pê.nis dele pulsava. Quando ele deslizou de sua boca, ela moveu as mãos para suas coxas trêmulas, acariciando ternamente enquanto amorosamente o lambia limpo.

Quando ele se inclinou e a levantou, suas pernas automaticamente envolvera sua cintura e ela se aninhou em seu pescoço. As mãos em seu traseiro a seguraram firmemente e o plug dentro dela se deslocava com cada passo que ele dava.

Quando Christopher colocou sua bun.da na beirada da mesa, o plug empurrou mais fundo e ela se agarrou a ele fracamente.

Ele sufocou seu ofego enquanto sua boca tomava posse da dela. Mais devastador do que nunca, ele varreu a língua pelas trevas como se possuísse tudo. Possuía-a. Ela não pôde fazer nada mais do que separar os lábios e lhe dar permissão de tomar o que queria. Sua língua perseguiu a dela numa dança erótica quando ela o procurou.

Quando ele ergueu a cabeça, ela viu a satisfação feroz em seu rosto.

“Você tem a boca mais incrível.”

Sorrindo sua própria satisfação, ela acariciou seu peito. “Estou feliz que pude te dar prazer. Obrigado por ser tão paciente comigo e por me ensinar.”

“Há muitas coisas que eu gostaria de te ensinar, amor.” Um sorriso mal iluminou seu rosto.

Ele a ergueu de pé e a virou para mais uma vez enfrentar a mesa. Segurando seu cabelo em um punho, ele o puxou de lado, expondo o pescoço sensível para sua boca. Acariciando e mordendo-a, ele a fez estremecer e enviou solavancos de luxúria através dela.

“Vamos esticar essa bun.da um pouco mais,” ele sussurrou sombriamente enquanto as mãos cobriam seus seios.

“Oh Deus,” ela choramingou, totalmente perdida na necessidade por Christopher e no que ele a fazia sentir. Ele a levava para o alto e a mantinha sempre excitada para sentir nada além da necessidade de lhe dar tudo que ele queria, e à necessidade de se submeter a suas demandas, sabendo que ao fazê-lo, ele continuaria a levá-la cada vez mais alto.

Suas mãos a agarraram suavemente, mas com firmeza, enquanto a curvava mais uma vez sobre a mesa acolchoada. “Vou contê-la dessa vez, amor,” Christopher lhe disse e um bofetão leve em seu traseiro a fez saltar.

“Não posso deixá-la se dar prazer novamente agora, não é?”

Dulce não pôde abafar seu gemido quando Christopher puxou suas mãos acima da cabeça e assegurou-as com as algemas no topo da mesa. Ela amava estar tão indefesa a suas demandas!

Estremeceu quando ele arrastou os dedos por suas costas enquanto se movia para baixo do comprimento da mesa. As bochechas de sua bun.da apertaram involuntariamente quando os dedos se moveram para o vinco onde o plug a invadia.

Mais uma vez entre suas coxas, os dedos se moveram sobre sua bun.da e para a área sensível na parte interna de suas coxas.

Ela descaradamente rebolou, precisando que ele a tocasse mais alto, sua bo.ceta pingava e seu clitóris pulsava exigindo atenção.

Ela saltou quando um bofetão afiado pousou em cada bochecha.

“Vejo que sempre vou ter que contê-la quando precisar que fique quieta.”

O tom de Christopher a excitou ainda mais. Sentiu uma cinta apertar sobre primeiro uma coxa e depois a outra, antes de serem espalhadas largamente. Ela ouviu um estalo e meneou novamente, mas não conseguiu se mover. Gemeu asperamente quando Christopher continuou a golpear cada vez mais perto de seu centro, sentindo seu corpo queimar por ele.

Ela ofegou quando ele agarrou a base do plug e lentamente, provocantemente o retirando de seu â.nus. Prendendo-o, ela tentou desesperadamente impedir sua retirada. Lutando, ela tentou se mover para isso. E miou de frustração, por não ter a capacidade de se mover o suficiente para satisfazer suas necessidades.

Quando ouviu a risada sombria de Christopher, ela quis bater nele.

“Pobre bebê. Não pode se mover o suficiente para foder sua bun.da com o plug, não é?”