Fanfic: Desejos de Christopher - adaptada | Tema: Vondy

Que bom que estão gostando! Aqui está mais um post.

Ele puxou o plug fora dela, fazendo-a clamar em frustração e deixando-a cerrando inutilmente o vazio em seu traseiro.

Sua luta continuou e ela sabia que ele assistia, mas tinha se tornado tão excitada que não se importava mais. Ela implorou e suplicou, com as mãos prendendo a parte superior da mesa até que suas juntas ficaram brancas.

“Você precisa de um plug maior em sua bun.da, amor?”

“Sim! Não! Não sei.”

Ela nem sequer se incomodou quando ele riu novamente. Ele podia rir o tanto que quisesse desde que fizesse alguma coisa para aliviar essa dor horrível.

Quando sentiu a ponta do plug pressionar contra ela, congelou.

“Parece que a melhor maneira de controlá-la é com sua bun.da, ou espancando-o ou o enchendo.”

Ele começou a pressionar o plug nela. “Isso me deixa ansioso para descobrir o quão bom você vai ser quando eu fodê-la.”

Ela sabia, sabia; que ele sabia o que suas palavras faziam com ela, mas não conseguia controlar a excitação escura que disparou através dela em sua ameaça.

Ele acariciou o grande plug dentro e fora dela, fodendo sua bun.da com ele, e ela não conseguia se impedir de levantar, tanto quanto podia, em suas punhaladas, clamando de necessidade quando a queimadura de seu corpo esticando a consumiu.

Quando o novo plug entrou completamente dentro dela, ela ofegava freneticamente, os tremores sacudiam seu corpo com vigor renovado.

Quando Christopher desfez suas restrições e a virou, ela desmoronou em seus braços. Ele a segurou contra ele, acariciando-a ternamente antes de deitá-la de costas na mesa.

“Agora eu quero minha sobremesa.” Ele franziu o cenho. “Lembre-se, você não goza sem minha permissão. Deite-se, para que eu possa ter meu creme de baunilha.”

“Oh, Deus!”

Assim que ela se deitou, Christopher baixou a boca para sua umidade pingando. O primeiro golpe da língua em sua fenda a fez clamar. Já na borda, ela sabia que nunca poderia durar.

As mãos em suas coxas apertaram, eficazmente segurando-a no lugar.

“Mmmm, eu amo meu deleite.”

Outro golpe a fez se contorcer. Ele parecia ter a intenção de usar a boca para aprender cada parte de suas dobras delicadas. Quando ele lanceou a língua dentro dela, Dulce teria arqueado fora da mesa, se ele não a estivesse segurando.

“Não, por favor. Eu não posso pará-lo.” Torcendo a cabeça de um lado para o outro, ela lutou contra seu ataque.

“Não se atreva a gozar!”

Ela sentiu a respiração quente em seu clitóris enquanto ele rosnava a demanda. Suas coxas tremeram, seus dedões dos pés enrolaram, e ela sabia que não ia durar muito mais tempo.

Quando Christopher levantou a cabeça e endireitou, Dulce lutou para recuperar o fôlego, tomando grandes tragos de ar enquanto lutava para se puxar de volta da borda.

“Obrigadaobrigadaobrigada.”

Dulce continuou repetindo as palavras mais e mais enquanto tentava esfriar, puxando-se de onde estava pendurada na ponta dos dedos sobre a borda.

“Por que você está me agradecendo, amor?”

Dulce sentiu cada músculo em seu corpo tremer quando Christopher olhou para ela do final da mesa.

“Por parar. Não podia segurá-lo mais. Você me disse para não gozar e eu tive medo que não iria fazer isso.”

Christopher sorriu com indulgência. “Você não vai fazer isso. Eu só parei para ver seu rosto. Agora vou colocar minha boca em seu pequeno clitóris latejante e chupá-lo do jeito que você chupou meu PA.u.”

“Não, Christopher. Eu vou gozar,” ela sussurrou freneticamente.

“Sim, amor. Você vai.”

Enquanto sua cabeça abaixava, ela fechou os olhos e se preparou.

“Diga meu nome!”

Ela ouviu a demanda rosnada de Christopher um segundo antes de sua língua tocar seu clitóris.

“Christopher!”

Sua língua tocou e recuou, quase, mas não o bastante para fazê-la passar por cima.

“ChristopherChristopherChristopher,” ela choramingou repetidas vezes até que de repente ele fechou os lábios ao redor do cerne duro e chupou.

Forte.

“Chriiiiiiiiiiiiiiiiiistopher!”

Seu corpo empinou, sacudindo duro enquanto o prazer continuava e continuava. Ela não conseguia parar de gritar seu nome mais e mais.

Não até que ficar rouca de gritar seu nome o fez levantar a cabeça. Ela sentia como se seus ossos tivessem derretido enquanto ficava deitada ofegante sobre a mesa.

Christopher deslizou as mãos sobre ela. Não demorou muito para que seu corpo ainda trêmulo revivesse. Ela logo se tornou faminta por ele, pronta para fazer tudo que ele quisesse. Parecia que ela nunca conseguia ter o suficiente dele.

Como ele fez isso com ela?

“Eu já fodi sua pequena boca quente. Agora vou foder sua boce.ta apertada.”