Fanfic: Desejos de Christopher - adaptada | Tema: Vondy

 “Sim, Christopher. Por favor, me leve!”

Seus olhos brilharam sombriamente, seu rosto uma máscara de tensão e necessidade, um olhar que fez seu coração disparar.

“Abra-se. Mostre-me o que me pertence,” ele exigiu grosseiramente.

Suas mãos tremiam quando ela as baixou para separar suas dobras, expondo sua bo.ceta e clitóris para seu olhar aquecido. Seus olhos seguraram os dela enquanto ele acariciava tudo que ela expunha para ele.

“Isto é meu? Tudo isto me pertence?”

“Sim!” Dulce clamou, precisando lhe dar tudo.

“Esta boceta é minha?”

Dulce gemeu quando ele empurrou um dedo contundente em sua abertura sensível.

“Sim,” ela ofegou, movendo-se em seu dedo.

Quando sentiu que ele começava a se retirar, ela choramingou, e então suspirou quando ele o usou para circular seu clitóris.

“Este pequeno clitóris vermelho me pertence? É meu para golpear, brincar, chupar em minha boca sempre que eu quiser?”

“Sim, qualquer coisa.”

A expressão feroz no rosto de Christopher segurou-a encantada.

Desejo cru, posse, satisfação e algo mais, uma ternura que fez seu coração saltar aquecido em suas feições, mas como antes, só durou um segundo antes de ser bloqueado.

Ela ouviu o rasgo de envoltura e olhou para vê-lo rolar um preservativo.

Então sua mente ficou em branco quando ele começou a empurrar dentro dela. Ela prendeu o fôlego enquanto seu corpo lutava para aceitá-lo. Com o plug dentro dela, não achava que fosse possível.

“Tão fodidamente apertada. Tão quente.”

O grunhido profundo de Christopher enviou um calafrio de felicidade e um pouco de medo através dela, e ficou tensa quando a cabeça grande passou o limite.

“Aaahhh, não amor. Não fique tensa. Calma, amor.”

Ela olhou para ele, assistindo sua luta pelo controle, grata que ele pudesse controlá-la o suficiente para não mergulhar nela.

Custava-lhe, no entanto. Seu rosto se tornou uma máscara de angústia, seus olhos se fecharam, e sua mandíbula apertou enquanto suor escorria dele. Parecia torturado e ainda mais bonito para ela do que nunca.

Com medo de que seu tênue controle se quebrasse, ela se manteve quieta. Pasma de que pudesse levá-lo a esse ponto a encheu de alegria e ela inconscientemente relaxou os músculos internos.

“Isso mesmo, amor. Leve-me dentro de você.”

Ela nunca tinha estado tão cheia, não sabia que poderia se esticar tanto. Sentia os músculos em sua bo.ceta queimar com um calor delicioso enquanto ele trabalhava o pê.nis dentro dela. Ele acariciou superficialmente a princípio, depois mais fundo com cada impulso, atingindo aquele lugar ultra-sensível por dentro.

“Ooohh, Christopher. Não consigo pará-lo.”

“Goza amor. Goza. Para. Mim.”

Cada palavra foi seguida por um golpe devastador e logo ela não teve escolha senão obedecê-lo. Seu corpo curvado, as mãos fortes prendendo seus quadris, segurando-a no lugar, enquanto suas terminações nervosas formigavam e faiscavam, fazendo-a estremecer enquanto mais uma vez gritava seu nome.

Ela ouviu vagamente o rugido profundo de Christopher quando ele bateu nela totalmente, a penetração profunda roubando seu fôlego. Suas costas arquearam, erguendo seus seios altos quando o calor espesso de Christopher bateu nela. Outro orgasmo a sacudiu, enviando-a espiralando em um êxtase quente branco.

Christopher soou como se em agonia, gemendo com voz rouca, sua respiração difícil antes que um rugido longo e profundo retumbasse de seu peito.

Apenas a respiração áspera podia ser ouvida enquanto os dois lutavam para se recuperar. Dulce percebeu vagamente que lágrimas escorriam por seu rosto.

Christopher se debruçou sobre ela, o rosto pressionado contra seu peito. Quando ele levantou a cabeça, a profunda satisfação em seu rosto mudou para horror.

“Oh, Deus. Dulce, amor, eu te machuquei?”

A preocupação e atenção em seu rosto a desfez. Incapaz de falar, ela sacudiu a cabeça enquanto os soluços a colhiam. Quando sentiu seus braços fortes irem ao seu redor, sentindo-se embalada contra seu peito, Dulce o agarrou.

Ele se endireitou, segurando-a contra ele, os lábios em seu cabelo, sussurrando. Ela não tinha idéia do que ele dizia, mas, eventualmente, se aquietou envergonhada com sua explosão.

Ele se sentou na mesma cadeira que tinha usado para espancá-la, com suas pernas em cada lado de seus quadris estreitos, ele levou as mãos ao seu rosto. Usando o polegar para limpar uma lágrima perdida de seu rosto, forçando-a a olhar para ele.

“Você está bem, amor?”

Ela assentiu trêmula. “Sinto muito,” ela fungou. “Não sei o que aconteceu.”

Ele abaixou sua cabeça, tomando seus lábios avidamente, puxando-a firmemente contra seu peito como se estivesse tentando absorvê-la em seu corpo.

Quando ergueu a cabeça para olhá-la, ela piscou, tentando limpar a cabeça. Seu olhar agudo ficou estável sobre ela, e ela se perguntou o que ele estava vendo que fez seus lábios estremecer em diversão.

“Você realmente não sabe, não é, amor?”

Dulce franziu o cenho, confusa. “Não entendo. Você sabe por que eu de repente comecei a chorar como um bebê?” Desgostosa com si mesma, ela começou a deixar suas mãos caírem de onde as embrulhava ao redor de seu pescoço, mas ele a parou e as colocou de volta lá.