Fanfics Brasil - 5 Desejos de Christopher - adaptada

Fanfic: Desejos de Christopher - adaptada | Tema: Vondy


Capítulo: 5

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Dulce tinha conseguido fazer algo que poucos já fizeram. Ela o pegou de surpresa.


Recostando-se na mesa, ele se perguntou o que a trouxera aqui, quando nunca tinha vindo antes. Pensamentos de seu ex-namorado chegando à cidade passaram por sua mente.


“Onde ela está?”


A voz fria de Sebastian com um leve sotaque francês veio através do interfone. “Eu a acompanhei até a sala de estar privada.”


“Vou descer.”


Dulce apertou as mãos sobre os joelhos quando elas tremeram tão mal que bateram juntas.


Por que tinha vindo aqui? Tinha perdido a cabeça?


Quando chegou, o mordomo muito formal não tinha demonstrado nenhuma surpresa ao encontrar uma mulher na soleira. Ele a tinha levado para esta sala como se as mulheres aparecessem na porta todos os dias.


Oh Deus! Ela não podia fazer isso. Ela tinha que fazer isso. Se ele tinha ensinado às outras mulheres como desistir do controle, ele podia ensiná-la.


Não era por isso que ela estava aqui, afinal? Para ser uma dessas mulheres?


Dulce pulou. Quantas mulheres teriam vindo aqui pela mesma razão? Quantas delas Christopher havia tocado? Quantas ele teria fodido? Ela se tornaria apenas mais uma em uma longa lista?


Ela correu para a porta, amaldiçoando os saltos que tinha calçado. Tinha que sair daqui! Tinha que haver outra maneira de fazer isso.


Dulce congelou em suas trilhas quando os ombros de Christopher encheram a porta.


“Indo há algum lugar, amor?”


Dulce sentiu seus mamilos apertarem. Cruzou os braços sobre o peito, esperando parecer indiferente enquanto tentava esconder. Christopher nunca tinha usado um carinho com ela antes, e certamente nunca tinha usado esse tom de voz.


O olhar em seus olhos a chocou em imobilidade. Fogo possessivo atirava de seus olhos escuros enquanto ele a olhava de um jeito que nunca fez antes. Eles reluziam de emoção, uma que ela não teve tempo para discernir antes que ele a encobrisse, permitindo-a ver apenas a diversão gentil que normalmente lhe mostrava.


Dulce podia ouvir sua própria respiração irregular no silêncio pesado. Ela engoliu dolorosamente, tentando acalmar seu coração disparado, enquanto Christopher fechava a porta atrás dele e ficava de braços cruzados sobre o peito, zombando de sua postura.


Ele arqueou uma sobrancelha para seu silêncio contínuo, e ela levou vários segundos antes de lembrar que ele tinha feito uma pergunta.


Eu, hum, eu queria, hum. É melhor eu ir.” Dulce foi hesitante para à porta, sabendo que teria que passar por Christopher para sair. Ao invés de ir para o lado, ele se aproximou, segurou seu cotovelo, e a girou de volta para a sala.


Em pânico, ela tentou se afastar. Christopher simplesmente firmou seu aperto e a levou de volta para a cadeira estofada que ela havia desocupado recentemente. Ele se moveu para uma cadeira de couro a poucos metros longe, que ele angulou para ficar de frente a ela.


Dulce começou a fugir adiante. Ela não deveria ter vindo. Por que não tinha pensado nisso um pouco mais antes de sair de casa? Ela tinha que sair daqui.


“Se você sair dessa cadeira, vou tomá-la como um convite para remar seu traseiro.”


Dulce sentiu seus olhos se arregalarem e seu coração galopar como se fosse explodir através de seu peito. Seus mamilos apertaram dolorosamente e ela sentiu uma corrida incrível de umidade entre as coxas. Ela já havia se sentido assim antes? Se, ela não se lembrava.


Ele tinha acabado de ameaçar espancá-la? E por que o pensamento disso a excitava? Ela tinha sido espancada muitas vezes antes e nunca se excitara.


Sabia que seus olhos estavam arregalados enquanto o olhava. Este era um Christopher muito diferente do que ela tinha lidado antes. Oh, ele tinha a mesma beleza escura, os mesmos olhos azuis escuros, e a mesma armação muscular magra.


Um Christopher mais escuro brilhava agora, como se um véu tivesse sido levantado. Ela sempre o conhecera como paciente e gentil, mas sempre com uma boa diversão em seus olhos. E, embora a observasse e esperasse pacientemente por ela, como se lhe dando tempo para se resolver, ela viu uma agudeza em seu olhar que nunca tinha sido dirigido a ela antes.


Dulce baixou os olhos e limpou as palmas suadas nos joelhos trêmulos, alisando o material de seu vestido nervosamente. Quando ele falou, ela olhou para cima por baixo dos cílios abaixados.


Não que eu não esteja feliz que você veio me visitar, amor, mas você nunca fez isso antes. Posso perguntar por que você de repente decidiu fazê-lo agora?”


Sua voz definitivamente soava diferente. A forma intensa como ele a olhava a fez tremer. Para seu espanto e horror, também fez sua boceta apertar e chorar. Ela nunca tinha sentido uma necessidade como essa antes.


Estar perto de Christopher geralmente a enchia de uma consciência crescente, mas este Christopher a afetava mais, muito mais.


Ela o encarou, hipnotizada pelo olhar em seus olhos. Quando ele levantou uma sobrancelha elegante, ela percebeu que, mais uma vez, ele esperava por uma resposta.


Dulce limpou a garganta e lutou para encontrar algo para dizer. Ao enfrentar a intensidade do domínio de Christopher, ela teria que repensar seu plano.


“Eu só, hum, queria vê-lo.” Dulce sorriu trêmula na continuada leitura de Christopher. “Pensei que poderíamos jantar.”


Vários segundos se passaram. Christopher viu Dulce se contorcer enquanto ele a considerava atentamente, e se perguntou se ela realmente achava que ia conseguir se safar mentindo para ele. Culpava a si mesmo. Tinha permitido que ela fugisse bastante, porque sabia que ela trabalhava duramente para se recuperar de uma relação abusiva, e não queria assustá-la.


Mas ela tinha chegado tão longe quanto podia sozinha. Tinha chegado a hora de segurar as rédeas e reivindicar sua mulher.


“Mentir para mim deixa minha mão coçando para deixar seu traseiro tão vermelho que você não será capaz de se sentar para jantar. Última chance, amor. Por que está aqui?”


Christopher viu sua amada ficar vermelho-brilhante e baixar os olhos. Permitiu que ela se safasse dessa por agora, sentindo que ela precisava se esconder para falar com ele. Logo ela ia aprender que sequer essa pitada de se esconder dele seria tolerada.


“Preciso de sua ajuda.”


O sussurro mal soou mesmo na sala silenciosa. Suas mãos tremiam enquanto ela alternadamente juntava e alisava a bainha do vestido.


Ela estava exuberante e deliciosa no vestido azul, sua figura curvilínea mostrando à perfeição. Ele mal podia esperar para ver a cor dos mamilos que cutucavam as taças do vestido, ou como sua bun.da deliciosa se encaixaria em suas mãos quando deslizasse seu pa.u nela.


Ele se recostou na cadeira tentando parecer relaxado. Na realidade queria rasgar aquele lindo vestido azul fora dela. Deslocando em seu assento, ele escondeu uma careta, não mais surpreso com o aperto inevitável em sua virilha ao redor dela.


Christopher, conhecido por seu controle formidável, sentiu aquela rédea curta deslizar com ela. Perceber que a amava o abalara. Esperar que ela estivesse pronta para uma relação física com que ele havia estendido seus nervos ao ponto da ruptura.


Ele ia cuidar de qualquer problema que a tivesse trazido aqui. Então, poderia finalmente se concentrar em seduzi-la e lhe mostrar o prazer que ele poderia lhe dar quando lhe ensinasse o prazer de abrir mão do controle.


Com o que você precisa de minha ajuda, amor?” Lembrando-se de seu pensamento antes, ele fez uma carranca. “Pablo não te contatou, não é?”


“Não, não, nada disso.”


Dulce sabia que não tinha lidado com isso bem, mas este Christopher mais potente a tinha deixado tão nervosa e excitada, que estava tendo dificuldade em manter seus pensamentos juntos. A confiança que tinha sentido antes dele entrar na sala havia desaparecido, e sabia que estava agindo como uma idiota.


Ela fechou os olhos, tomando várias profundas respirações calmante, ciente de que Christopher a observava e esperava por uma resposta.


“Acho que estou pronta, hum, para intimidade física novamente,” ela deixou escapar antes que perdesse a coragem.


“Sim, você está.” Christopher concordou calmamente. “E?”


Eita, ele queria que ela dissesse isso. Dulce se mexeu, desconfortavelmente ciente da resposta de seu corpo ao escrutínio contínuo de Christopher.


“Ouvi dizer que você, hum, aceita mulheres como clientes para ajudá-las, hum, com o que for que você as ajuda.” Ela acenou com a mão em desdém. “Eu quero contratá-lo.”


Pensando na natureza dominante de Christopher e sua capacidade de estar com ele do jeito que ele exigiria, ela adicionou, “Quero saber se posso desfrutar do sexo de novo e se posso aprender a desistir do controle no quarto.”


Por longos momentos, silêncio encheu a sala. Dulce baixou os olhos, e seu olhar, inadvertidamente, veio descansar em sua virilha. A protuberância que viu lá, apenas a deixou mais nervosa.


Ela poderia precisar reconsiderar isto. Tinha ido preparada para enfrentar o Christopher que ela conhecia, e não esta versão mais… Intensa. Tinha a sensação de que ele seria ainda mais esmagador, uma vez que estivessem no quarto. Baixando os olhos para descansar em suas mãos apertadas no colo, ela os fechou não de todo certa se poderia lidar com isso.


“Olhe para mim, Dulce.”


Dulce olhou para cima sem pensar, reagindo automaticamente ao comando de aço nas palavras suavemente articuladas.


“Não tomamos mulheres como clientes. Nunca.”


“Mas eu pensei – “


“Nós, porém, ajudamos as mulheres a entender e aprender os prazeres de ser submissa. Elas estão aqui quando treinarmos os Doms. É uma educação para todos os envolvidos.”


Dulce começou a saltar fora de seu assento. Lembrando-se da ameaça de Christopher, ela o olhou com cautela e se sentou de volta.


“Então, as mulheres são tocadas pelos Doms que você está treinando?”


“Sim, junto com Royce, King e eu.” Sua boca se curvou. “Quando o treinamento do dia está terminado, algumas também vão até a sala do clube e apreciam ser o centro das atenções com nossos membros.”


Dulce podia sentir o sangue drenar de seu rosto. Ela sabia que nunca poderia deixar todas aquelas pessoas tocá-la. Só o pensamento de um bando de estranhos colocando as mãos em seu corpo nu a enchia de repulsa e medo.



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Autor(a): Amore

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Ela sacudiu a cabeça. “Não posso fazer isso. Não posso deixar todas aquelas pessoas me veem nua, ou me tocar.” Ela olhou para Christopher com súplica. “Não há outro jeito? Não quero que os membros do clube me vejam nua. A maioria deles mora aqui, pelo amor de Deus! Eles são meus vizinhos!” Ela re ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • stellabarcelos Postado em 14/08/2015 - 20:08:56

    Fanfic muito boa ! Adorei !

  • anitasaviuckermann Postado em 26/08/2013 - 14:44:15

    Quando eu li esse livro eu amei! Com DyC então OAKSOAKSOAS. O foda das webs hot, é que sempre é censurado, mas enfim amei *-*

  • tahvondy Postado em 30/03/2013 - 22:26:07

    ai pena que chegou o fim mas eu ame sua web foi perfeita parabens

  • tahvondy Postado em 29/03/2013 - 21:10:36

    posta mais

  • malua Postado em 29/03/2013 - 12:41:28

    posta vai nao nos deixe curiosa posta vai posta posta posta posta posta +++++++++++++++++++++++++++++++++

  • tahvondy Postado em 28/03/2013 - 21:44:15

    ah fiquei triste pena que ja esta no final mas posta mais por favor

  • chrisdul Postado em 28/03/2013 - 20:51:08

    leitora nova kkkk! postaaaaaaaaaaaaaaaa *-*

  • tahvondy Postado em 27/03/2013 - 20:59:57

    continua

  • tahvondy Postado em 26/03/2013 - 21:38:30

    continua amei o que a dul fez com ele

  • letavondy11 Postado em 25/03/2013 - 23:00:39

    rasheeei com ela dando uma bronca nele KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK awwwwn posta mais


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