Fanfic: Desejos de Christopher - adaptada | Tema: Vondy

Christopher sorriu enquanto levava a bandeja para o quarto. Ele já tinha se tornado viciado na suavidade de Dulce abraçada contra ele durante a noite e mal podia esperar para voltar para ela.

Com as semanas de recuperação atrás dele, ele esperava ansiosamente para se casar amanhã e passar as próximas duas semanas a sós com ela. Ela tinha estado com ele ao longo de sua recuperação, cuidando dele, provocando-o, atormentando-o, e ele mal podia esperar para se vingar.

E mostrar a ela o quanto a amava.

Quando acordou mais cedo, ele doeu para rolar sobre sua suavidade requintada, mover-se entre suas coxas exuberantes, e aliviar a ereção furiosa que sua forma nua inspirava.

Ela estava dormindo tão pacificamente, porém, enrolada confiante contra ele, que não quis perturbá-la. Tinha se masturbado, ele pensou sem nenhuma satisfação. A noite anterior tinha esgotado ambos, e ele tinha dormido melhor do que em anos.

Seu sorriso suavizou quando pensou sobre como a mão em seu peito tinha se enrolado quando ele a ergueu para pressionar os lábios contra sua palma, como se para segurar seu beijo. Aquela reação o havia tocado profundamente, assim como a forma que ela juntou seu travesseiro perto, enquanto ele tomava banho e se vestia.

Ele a tinha deixado dormir enquanto saía para cuidar de alguns negócios antes da lua de mel. Tinha deixado um bilhete para ela ligar para a cozinha quando acordasse para que seu café da manhã fosse levado.

Uma investigação breve com o pessoal da cozinha lhe disse que ela ainda não tinha chamado, e então ele tinha mandado preparar uma bandeja para ele mesmo levar.

Ele se apressou através de suas obrigações para se livrar pelas próximas duas semanas. Não queria que nada o distraísse de sua noiva em sua lua de mel.

Royce e King, ambos, tinham zombado dele ao longo das últimas semanas, quando viram como Dulce o provocava. Cada vez que ela o fazia, Christopher tinha visto a confiança em si mesma se construir. Ambos apreciavam, e ele sabia que os dois gostavam quando ele a castigava por seu comportamento malcriado.

Seus parceiros também notaram a mudança nela e comentaram mais de uma vez sobre sua ardente felicidade. Então eles ameaçaram amarrá-lo à sua própria mesa em seu próprio quarto de brinquedos para o prazer de Dulce.

“Seria preciso os dois para fazer isso,” Christopher respondeu com um sorriso. “Não preciso de sua ajuda com minha mulher. Sou perfeitamente capaz de dominar minha mulher, sozinho. Não como vocês dois.”

King jogou uma bola de papel nele. “Nós compartilhamos porque queremos, não porque qualquer um de nós precisa de ajuda.” Ele jogou outra bola de papel que atingiu Christopher no peito.

Christopher pegou o papel quando caiu sobre a mesa e sorriu. Eles tinham brincado sobre isso muitas vezes antes. “Claro que sim. É isso que você continua me dizendo. Mas ambos são muito moles. Você nunca seria capaz de conseguir que uma mulher o obedecesse. Seria preciso os dois para dar a uma mulher o tipo de prazer que eu posso dar.”

“Mole?” Royce enrolou outra bola de papel e jogou nele. “As mulheres imploram por nós e você sabe disso. Quantas vezes já bateram em sua porta, procurando por King e eu?”

Os lábios de Christopher tremeram quando ele pensou no número de vezes que isso tinha acontecido. Ele jogou uma bola de papel de volta para Royce. “E algumas vêm em minha procura, sabendo que eu posso lhes dar mais prazer do que os dois juntos. Elas sabem que eu sou capaz de dominá-las sem qualquer ajuda.”

King jogou mais várias bolas, sua pontaria melhorando. “Qualquer um de nós pode dominar uma mulher. Mas as mulheres gostam de ter dois pê.nis dentro delas, não um pê.nis e um pedaço de borracha!”

Christopher riu. “Quando estou com uma mulher, ela fica tão excitada, que nem se importa com essas coisas. Eu as faço se sentir tão bem, que ela nem se importam com nada mais além de gozar.”

King jogou outra bola, seguida por outra. Royce se juntou a ele, ambos apontando a cabeça de Christopher.

Christopher revidou, arremessando as bolas de volta, insultos obscenos voando tão rápido quanto o papel. Os insultos degeneraram até que as piadas afundaram para o nível de garotos do segundo grau, a hilaridade culminando quando Sebastian entrou pela porta.

O mordomo normalmente robusto ficou lá boquiaberto olhando com espanto para seus três empregadores brincando, observando as bolas de papel amassadas que jogavam um no outro e o jeito que riam ruidosamente enquanto se insultavam como três adolescentes.

Christopher e seus parceiros riram histericamente ao ver a expressão no rosto de Sebastian antes de Christopher ficar de pé, sacudir a cabeça, e sair rindo enquanto se dirigia à cozinha, lembrando aos dois de limpar a bagunça.

Duas bolas bateram na parte de trás de sua cabeça em seu caminho para fora.

Ele não se lembrava de já ter rido tanto, e sabia que era principalmente devido à alegria que sentia de ter Dulce em sua vida.

Tomando cuidado para ficar quieto, ele abriu a porta do quarto e franziu a testa.

Dulce estava enrolada em uma posição fetal apertada com um travesseiro sobre a cabeça, as mãos cerradas em punhos para segurá-lo no lugar.

Como alguém podia dormir desse jeito? E por que ela dormia em uma posição tão defensiva?

Colocando a bandeja em uma mesa lateral, ele se moveu silenciosamente para a cama. Com a intenção de acordá-la, ele se sentou na cama, chocado com o núcleo de sua reação.