Fanfic: Desejos de Christopher - adaptada | Tema: Vondy

Ela inconscientemente brincava com a gargantilha. Quando ele apenas arqueou uma sobrancelha, olhando para ela daquele jeito que sempre a deixava molhada, ela mordeu o lábio para não sorrir.

“Venha cá.”

Dulce passeou até ficar na frente dele, erguendo o rosto para seu beijo. Ele a segurou.

“Veja o quão bem você se comporta quando não estou de costas? Vamos ver se consigo persuadi-la a querer ser uma boa menina o tempo todo.”

Ele alcançou e agarrou os globos de seu traseiro nas mãos, a boca em sua orelha. “Vou finalmente tomar esse traseiro esta noite, e quando o fizer; você realmente vai gritar.”

A respiração de Dulce parou quando Christopher a levantou e a deitou de bruços na cama, cobrindo seu corpo com o dele.

Ao sentir o empurrão do comprimento quente entre suas coxas separadas, ela tentou se mover para esfregá-lo contra sua fenda. “Oh, Ahhh, Christopher!” Ela tentou balançar os quadris, precisando tê-lo dentro dela.

“Não, amor.” Ele mordeu seu ombro. “Meu PA.u não vai entrar nessa bo.ceta apertada dessa vez. Dessa vez você vai dar-se a mim no último ato de submissão.”

Seus lábios plumaram através de sua orelha. “Seu marido e mestre está indo foder sua bun.da incrivelmente apertada lento e fundo.”

“Oh Deus, Christopher! Eu nunca vou ser capaz de suportá-lo!”

“Sim, amor. Você vai.” Ele se ergueu fora dela e agarrou seus quadris, elevando-os até que sua bun.da agora estava alta no ar. “Mantenha os ombros baixos. Se você os erguer, vou castigá-la e depois contê-la.”

Ela tinha estado excitada desde que entrara na casa, e sua excitação crescia a cada segundo. Esse tom frio e sombrio que ele usava agora enviava solavancos de necessidade correndo quente e branca através dela. Ela podia sentir o ar em suas dobras encharcadas quando ele a posicionou na beirada da cama, sua bun.da alta e os joelhos bem abertos.

Gemendo em sua garganta, ela balançou os quadris para cima, precisando anular o medo enquanto sua bo.ceta e â.nus cerravam. “Por favor, Christopher. Eu preciso –”

Uma pestana afiada aterrissou e ela empurrou, guinchando. A sensação das tiras de couro do chicote acariciando seu tra.seiro a tinha deixado com nada além de fervilhando de necessidade. “Eu sei o que você precisa.” O calor se espalhou deliciosamente quando o couro acariciou levemente sobre sua fenda.

A mão quente de Christopher acariciou sua bun.da. “Boa e quente. O couro a acariciando e sua bo.ceta está encharcada.” Quando sentiu mais vários cursos leves, ela gemeu, clamando seu prazer enquanto se erguia para eles.

“Christopher, oh Deus! Por favor, me leve. Não agüento mais.”

“Já se esqueceu de que você não faz exigências? Eu dou as ordens.”

Ela não conseguia deixar de esfregar os seios contra o lençol. A sensação da seda acariciando seus mamilos já a tinha perto de gozar. Ela balançou os quadris, impotente, silenciosamente lhe implorando para acabar com seu tormento. Quando um raio leve do chicote bateu em seu clitóris, ela gritou.

“Christopher, eu estou gozando. Eu posso senti-lo. Não vai parar. Não vai passar.” Gritando sua frustração, ela balançou os quadris mais fortes. Pequenos arrepios de prazer a percorreram enquanto seu clitóris inchava, sentindo-se pelo menos duas vezes maior que seu tamanho normal. Não importava o que ele fizesse, tinha que terminar a ultrapassagem.

Alcançando seu clitóris, ela gritou quando ele segurou sua mão. “Não! Deixe ir! Eu preciso gozar!”

Ela se levantou, só para ter seus ombros apertados de volta para o colchão enquanto dois dedos cobertos de lubrificante frio pressionaram em seu â.nus.

“Ohhh! Ahhhhh! Sim! Mais!”

Ela empinou em seus dedos enquanto ele a segurava abaixo.

“Você é a mais indisciplinada sub que eu já vi. Acho que é hora de mostrar quem é que manda aqui.”

Dulce congelou quando sentiu os dedos deslizarem para fora só para ser substituídos pela cabeça espessa de seu pê.nis. “Por favor, Christopher. Foda minha bun.da. Por favor, leve-me!”

Quando a cabeça começou a empurrar adiante, calafrios percorreram a espinha de Dulce. “Oh Deus! É diferente! Não acho que posso fazer isso!”

“Sim, você pode. Você não tem escolha. Não, relaxe esse Ra.bo apertado e deixe seu marido entrar.”

Christopher empurrou adiante e Dulce se sentiu tomada de uma forma que nunca poderia ter imaginado. Isto não a rasgava com dor do jeito que acontecia com Pablo. Isto não a fazia se sentir vulnerável do jeito que acontecia quando Christopher empurrava o plug dentro dela.

Isso a fazia se sentir submissa!