Fanfic: Desejos de Christopher - adaptada | Tema: Vondy

Com sorte, ele não perceberia durante as próximas seis semanas. Se tudo corresse bem, ela lhe diria depois que as seis semanas se passassem. Se ele descobrisse antes disso, ele ficaria com raiva por ela tê-lo manipulado sobre isso. Ou pior, com pena dela para se livrar de seu acordo.

Precisava desse tempo para estar segura de si mesma antes de lhe dizer. Precisava ter certeza de que poderia ser o tipo de mulher que ele precisava.

Ela o olhou com cautela enquanto ele reunia vários itens e retornava para ficar na sua frente.

“Você é linda, amor.”

Dulce corou sob seu escrutínio.

“Se isso te faz corar, você pode estar certa de que vai estar vermelho brilhante muito antes de eu terminar,” Christopher riu. “Agora, fique quieta enquanto prendo isso.”

Dulce observou fascinada enquanto Christopher prendeu um punho em cada um de seus pulsos. Seus olhos nos dela enquanto os levantava acima de sua cabeça. Trêmula, ela ouviu um clique e olhou para cima. Ele tinha prendido seus pulsos a um anel acima dela, que pendia do teto.

Presa ao anel, Dulce viu uma corda de fibra sintética grossa. Quando Christopher puxou a corda, ela ergueu o anel até que seus braços se esticaram acima da cabeça.

Dulce viu quando ele olhou para seus seios. Quando seguiu seu olhar, ela corou. Seus seios agora se erguiam para ele como se em convite, os mamilos duros e pontudos.

Ela fechou os olhos para bloquear a visão. Precisava que ele tocasse seus seios tão mal, que doía.

“Por favor, Christopher,” ouviu-se choramingar.

“Por favor, o quê?”

“Por favor, toque-me,” ela praticamente soluçou.

“Desculpe-me?”

Abrindo os olhos, viu Christopher franzir a testa para ela. Com as mãos nos quadris, ele parecia feroz e ameaçador; E ela quis que ele a tocasse mais do que já quis qualquer coisa em sua vida.

“Sinto muito. Não consigo evitar. Quero tanto que você me toque que não aguento mais.”

Os traços de Christopher suavizaram. “Eu sei amor. Mas você tem que aprender esperar. Vou tocá-la quando e como eu quiser tocá-la. Você não decide. Eu faço. Agora fique quieta, para eu poder deixar suas pernas asseguradas.”

Christopher segurou seus tornozelos e posicionou seus pés um pouco mais do que a distância dos ombros, habilmente prendendo os punhos nos anéis do chão. Seus braços agora se estiravam ainda mais acima de sua cabeça, mas eles não se sentiam puxados.

Posicionou-a de forma que se espalhasse e ficasse completamente aberta para ele.

Assistindo-o, Dulce se contorceu impotente; Desesperada por seu toque. Estremeceu quando ele se endireitou e fechou as mãos sobre seus pulsos.

“Estão todos bem? Estão puxando com muita força?”

“Não.” Kelly sacudiu a cabeça. Seu coração batendo forte no peito, enquanto sua respiração ficava presa na garganta.

Um sorriso rápido relampejou pouco antes de sua boca cobrir a dela. Ela tentou automaticamente colocar os braços em volta de seu pescoço e gemeu quando não podia, e tardiamente se lembrou de que não podia movê-los.

Todo o seu ser se sentia vivo na sensação ardente do que ele ia fazer com ela. Seu beijo, exigente e minucioso, tirou-lhe uma resposta que ela não sabia que poderia dar.

Quando ele ergueu a boca da dela e se endireitou, ela gemeu impotente.

“Agora é hora de inspecionar minha propriedade.”

Dulce sabia em algum lugar no fundo de sua mente que deveria objetar suas palavras, mas se esqueceu de tudo quando ele deslizou as mãos lentamente de cima a baixo de seus braços, fazendo-a estremecer e formigar toda.

Ela doía. Oh Deus, ela doía. Nada a tinha preparado para um desejo assim.

As mãos de Christopher se moveram para seus ombros e pescoço, acariciando levemente enquanto tocava em cada milímetro quadrado de sua pele.

“Você é incrivelmente macia, incrivelmente responsiva. Eu agora absolutamente amo o cheiro de baunilha.”

Os dedos traçaram sob seus braços e peito antes de se mover para os seios. Sem um padrão para os movimentos enquanto aprendia seu corpo, ela não conseguia antecipar seu toque em qualquer lugar específico.

Ela o queria em qualquer lugar. Em todos os lugares.

Ele evitou os mamilos, e Dulce choramingou e inconscientemente arqueou; desesperada para tê-lo os tocados. Seus olhos se fecharam.

Quando Christopher ergueu as mãos, seus olhos estalaram abertos e ela soluçou. “Por favor, não! Por favor, me toque!”

Sem uma palavra, Christopher alcançou e beliscou seus mamilos entre os polegares e indicadores. Forte.

Dulce congelou.

O porão de Christopher em seus mamilos apertou cada vez mais até que Dulce choramingou. “Dói. Oh Deus, por favor, Christopher. Dói!”

Christopher comprimiu mais forte e ela ofegou; Incapaz de lutar esticada dessa forma.

“Você queria que eu tocasse seus mamilos, Dulce. Não era isso que você queria?”

“Não! Dói! Por favor, pare.”

“Você está usando sua palavra segura?”

Dulce não podia aguentar a dor, mas não podia deixar Christopher se afastar dela.

“Não!”

“Você vai me deixar terminar meu exame? Vai ficar quieta ou me dizer novamente o que acha que precisa?”

“Vou ficar quieta.” Dulce ofegou novamente no puxão em seus mamilos. “Sou sua. Sinto muito. Quero que você termine. Toque-me como quiser. Vou ser boa. Eu prometo.”

Com uma última torção de castigo, Christopher soltou seus mamilos latejando. A sensação aguda viajou direto para sua boceta e clitóris, e seus joelhos dobraram.

Christopher segurou-a pela cintura para firmá-la quando as algemas puxaram seus pulsos.

“Fácil, amor,” ele riu. “Você é muito mais sensível do que pensei que seria tão cedo.”

Seus olhos ficaram estáveis, extremamente quentes enquanto ele a olhava. Perdida em suas profundezas, ela teria de bom grado feito tudo que ele quisesse para mantê-lo olhando para ela daquele jeito para sempre.

“Você pode se firmar sozinha por um minuto?”

Dulce assentiu confusa, e trancou os joelhos.

“Ótimo. Vou colocá-la no balanço. Não quero machuque seus pulsos.”

Christopher se afastou, e o ouviu se mover atrás dela. Segundos depois, ela o sentiu garantir uma cinta de couro em volta de sua cintura. E gemeu ao sentir o couro tocando sua pele e a respiração quente em suas costas.

Quando ele começou a prender uma versão menor em cada uma de suas coxas, ela olhou para baixo. Podia ver os anéis de metais pesados em cada lado. Mais do couro tocou em seu traseiro, mas ela não podia vê-lo.

Observou hipnotizada, enquanto Christopher se movia ao redor mais uma vez. Ele prendeu duas correntes grossas na faixa de couro em volta de sua cintura, ajustando a corrente em sua satisfação. As outras pontas da corrente estavam ligadas firmemente às vigas do teto.

Sem falar uma palavra, ele destravou seus tornozelos do chão e enganchou os anéis das correntes em suas coxas. Agora que suas coxas não estavam mais separadas, ela as fechou com força, tentando aliviar o pulsar em seu clitóris.

“Não, amor. Nada disso.” Christopher riu enquanto apresentava uma haste grossa.

Ela não conseguia tirar os olhos dela. O que ele pretendia fazer com isso?

“Calma, amor. É apenas uma barra de extensão. Não vou bater em você com ela. Embora…” Ele sorriu para ela, provocante.

“Uma barra de extensão?”

Christopher olhou para cima de onde ele prendia a barra nos punhos em seus tornozelos.

“Sim. Para manter suas lindas pernas bem abertas para mim.”

Seu sorriso arrasador fez seu coração bater ainda mais rápido. Oh Jesus. Ele ia deixá-la louca de necessidade.

“Confortável?”

Na pergunta, seus olhos se abriram. Ela nem sequer tinha percebido que os fechara. Meio inconstante, ela percebeu que, surpreendentemente, estava confortável. O couro acolchoado não a incomodava em nada, e as correntes já não puxavam seus braços. Com uma faixa ao redor de suas costas, ela se sentia tão confortável como se estivesse sentada em uma cadeira.

Bem, tão confortável quanto ela poderia se sentir se estivesse sentada em uma cadeira completamente nua, com as pernas bem abertas, e o homem mais lindo do mundo de pé entre suas coxas espalhadas, com a intenção de inspecionar seu corpo.

Viu que ele ainda esperava uma resposta e limpou a garganta.

“Sim, estou confortável.”

“Ótimo. Agora, onde eu estava?”

Seus olhos se fecharam por sua própria vontade quando o dedo grosso de Christopher tocou um mamilo. Estremecendo com a sensação, Dulce gemeu. Quando ambas as mãos trabalharam seus mamilos, seus gemidos cresceram roucos e mais contínuos, mas ela não conseguia parar.

“Olhe para mim, Dulce.”

O comando áspero de Christopher penetrou a névoa a cercando e com muito esforço, ela obedeceu.

“Mantenha os olhos abertos e nos meus.”

Mais uma vez presa no olhar afiado de Christopher, seu corpo apertava mais a cada carícia. Ele acariciou, puxou, e beliscou seus mamilos implacavelmente.

Ela nunca tinha se sentido assim antes, e logo se tornou apavorada com os sentimentos que Christopher criava nela. Assim que Dulce sentiu que algo dentro dela estalaria, Christopher tirou as mãos.

“Não. Não. Por favor. Preciso que você me toque. Por favor.”

Soluçando descaradamente, ela não se importava mais com nada, exceto ter as mãos de Christopher de volta em seu corpo. Movendo-se inquieta, ela inadvertidamente causou que seu corpo se balançasse nos apoios.