Fanfic: Desire and Reward
Capítulo 7 – Bar one
“A morte, assim chamada, é algo que faz os homens lamentarem: e ainda assim um terço da vida é passado no sono.”
(Coloquei a musica de Leona Lewis – Bleeding Love para carregar, quando for dar play eu te aviso.)
Drew’s Pov.
Estou sem dormir desde ontem, não pude ir até a agência porque Asheley estava dando crise como uma garotinha irritante de 12 anos que diz que se sente traída pelo namoradinho que nunca se importou por seus sentimentos. Sim, eu tenho os meus informantes naquela agência. Garota imatura! Age como se aquele viado do Ian Stewart fosse seu, e já que ela tem esse pensamento, poderia colocar uma focinheira naquele cão sarnento! Por que estou pensando isso? Porque ele simplesmente que transar com Josie, minha Josie. Mathew ultimamente tem sido mais inútil do que uma roda de bicicleta amassada. Quando ele foi ao hotel que eu estava hospedado com Jolie e mais duas antas, ao menos conseguiu fazer algo de útil e eu não precisei mata-lo e me livrar do corpo do mesmo jeito que eu fiz com o garoto dos cabelos castanhos que não conseguiu sequestrar Josie, ele antes pertencia a equipe de Michael, conseguia me dizer onde e quando eles tentariam me encurralar em algum ataque meu.
Já são 23:50 e eu estou retornando do cassino que fica próximo do hotel que estou “morando” para não chamar a atenção dos agentes para mim, mas hoje não é um dos dias que ficarei nele, por isso, eu irei até meu covil. Vou com a minha “nova” moto que eu peguei em um estacionamento qualquer, o idiota conseguiu deixar as chaves no contato dela – burro. Acelero e logo estou percorrendo a avenida de Las Vegas. Olho de relance para o lado e vejo um casal jovem tentando transar na rua, me lembro que quando possuía essa idade eu e Josie andávamos com as mãos dadas pelas calçadas apontando para qualquer hotel e imaginando como seria a nossa vida naquele lugar no futuro. Mas isso mudou – sinto meus olhos arderem. Eu havia saído para tentar a sorte em Harvard e sofri um suposto acidente que possivelmente causou a minha morte.
Flashback on.
– Tchau amor, boa sorte em Harvard.
– Eu teria mais sorte se você estivesse lá, estudando comigo.
– Você sabe por quê eu não vou, não tente me fazer mudar de ideia agora.
– Certo é que eu...
– Você...?
– Vou sentir a sua falta.
Ela começa a chorar, eu a envolvo em meus braços e pouso meu queixo no topo de sua cabeça. Deus, como vou sentir falta disso, minha menina. Logo que ela levanta a cabeça e me encara, eu a beijo, sem pressa, somente a beijo e volto a abraça-la. Nós saímos do restaurante que estávamos e vamos até o meu hotel a pé. Lá ela se deita sobre a minha cama e eu me deito do seu lado a abraçando por trás. Ela se vira e me encara, em seguida começa a beijar meu pescoço fazendo um caminho torturante até minha mandíbula e pousa um beijo calmo em meus lábios. Ela começa a mexer na barra de minha camisa e eu entendo o que ela quer de imediato.
– Você tem certeza Josie?
– Sim.
Dito isso, ela puxa minha camisa pousando um beijo sobre meu peito. Logo nós começamos a nos despir e fazemos o que as pessoas chamam de “amor”.
Flashback off
Recupero a consciência e volto a prestar atenção no transito. Estaciono a moto atrás de uma árvore qualquer e adentro na minha moradia. Vou até o meu quarto sem me importar se Mathew está comendo alguém ou se Josh está se comunicando com sua mãe avisando que está tudo bem, só quero me deitar e deixar as coisas fluírem. Livro-me do peso causado pelos tecidos que ficam pendurados no meu corpo ficando somente de boxer e me jogo na cama. Tem algo errado, eu não me lembro para ter pedido para baterem na minha porta agora! Me, levanto e abro a porta, me deparo com Luanna vestida comente com roupas intimas brancas e cinta-liga da mesma cor. Ela me encara com um sorriso inocente e adentra no meu quarto.
– O que devo a honra de sua visita Madame Luanna?
– Você Monsieur Steele me deve uma noite que me leve ao lugar que poucos conhecem, mas nós já visitamos, se lembra? – ela pronuncia cada palavra com estrema sensualidade e rouquidão.
– Claro que me lembro, visitamos tantas inúmeras vezes. Poderíamos visita-lo agora. Basta você implorar por isso.
Ela se deita sobre minha cama me encarando com estremo erotismo em seu sorriso, eu me aproximo engatinhando sobre o colchão até ficar em cima dela. Ela coloca as mãos em minha nuca e me puxa para perto selando nossos lábios em um beijo apressado. Me jogo para o lado direito da cama e a puxo para cima de mim, ainda sem quebrar o beijo. Aos poucos desço as mãos pelo seu corpo e removo sua cinta-liga, sem dificuldade alguma. Ela arfa por breves instantes quando eu retorno as mãos á sua cintura e coloco a minha mão dentro de sua calcinha e a penetro com dois dedos em uma velocidade lenta.
– Drew, por favor.
– Por favor, o que Luanna?
– Eu quero...
– O que?
– Velocidade... – eu me aproximo de seu ouvido e sussurro devagar
– Lembra que eu disse que você iria implorar para mim, amor?
– Por favor, Drew – ela diz entre gemidos – eu imploro por velocidade!
– Assim que eu gosto.
Eu acelero os movimentos e com os dedos e ela começa a gemer mais alto dizendo palavras incoerentes. Quando cesso os movimentos, ela me encara e eu levo as mãos aos seus seios ainda cobertos pelo sutiã e o retiro, começo a brincar com eles. Começo a chupá-los e vez ou outra os mordo de leve. Ela retira minhas mãos de seus seios e se ajoelha na cama, faço o mesmo e fico parado. Ela se levanta e abaixa minha boxer, começa a chupar meu membro bem devagar me fazendo fechar os olhos.
– Porra Luanna! Eu vou gozar!
Ela acelera os movimentos e eu gozo em sua boca. Ela se levanta e limpa os cantos da boca com o polegar e o chupa em seguida. Aquilo foi excitante pra caralho. Eu a puxo de volta para a cama a deixando deitada imobilizada enquanto me posiciono em sua entrada, ela fecha os olhos e eu a penetro, lentamente.
– Por favor, Drew!
– Só se você implorar mais uma vez Luanna.
– Por favor, por favor... – ela dizia isso em um sussurro.
Aos poucos aumentei a velocidade enquanto seguro firmemente em sua cintura, quando percebo ela estava quase atingindo o ápice. Acelerei ainda mais os movimentos, e ela me, puxou para um abraço atingindo seu ponto máximo gemendo alto meu nome, em questão de segundos, o meu também foi atingido. Caio ao seu lado e assim adormecemos.
(Deem Play)
Ian’s Pov
Acordei mais animado do que de costume, tinha um sorriso no rosto, as lembranças de ontem na agência de mim e de Rosen vinham como uma cachoeira. Essa mulher me deixava louco, ela é tão sexy, gostosa, determinada e muitas outras coisa que nunca tinha visto em nenhuma outra mulher com quem já tinha saído, e olha que foi varias! Mas nenhuma mexeu tanto comigo como ELA, era algo diferente nunca tinha sentido isso. Fui direto para o banheiro tomar um banho, a água quente escorria pelo meu corpo me fazendo ter uma lembrança mais presente de ontem Rosen com seu sorriso lindo no rosto seu corpo bem desenhado. Sai do banho fiz minha higiene matinal. Coloquei minhas roupas e fui para a agência só queria ver como Josie Rosen iria me tratar depois de ontem! Será que ela iria fingir que nada aconteceu?
Chegando lá não encontrei Rosen, Logan, Dylan onde será que todo mundo foi? Fiquei com isso na cabeça, por que se eles estivessem em reunião eles tinham que me avisar afinal também faço parte da equipe. Fui para minha sala mais com esses pensamentos em minha cabeça, mas fui interrompido por alguém batendo na minha porta. Falei um “entre” e aparece um Dylan com uma cara péssima, parecia que estava até com pena, dó. O que será que aconteceu para ele estar assim? E logo comigo! Ninguém sente pena de Ian Stewart?
- Bom dia Dylan! O que aconteceu?
- Bom dia Ian! É que o Michael quer falar com você.
- O que é agora, não me diga que o psicopata fez outra vitima? Quem foi a vitima agora?
- Bem vai à sala de Michael que ele te explicar tudo! – Disse Dylan com sua mesma feição de pena, isso estava me deixando perturbado.
- Me diga logo o que aconteceu! Caralho.
- Não posso, mais se você ficar aqui me fazendo um monte de perguntas que não posso te responder vai ficar sem saber o que tá acontecendo.
- Tá, vamos lá- Disse me levantando da cadeira, abri a porta passando por um corredor e chegando, na porta da sala de Michael, hesito antes de abri fico com medo de saber o que o psicopata tinha feito deve ter sido uma pessoa importante para Michael querer me contar pessoalmente. Entro na sala e vejo Rosen andando de um lado para outro parecendo estar nervosa, nunca tinha a visto assim, Logan estava sentado em umas das cadeiras da sala de Michael parecendo muito abalado também e Drew sentado no sofá mais perecendo estar normal como sempre estava e Michael quando me viu me olha com aquele olhar de “vai ficar tudo bem” isso estava me deixando louco até que começo a falar.
- O que aconteceu Michael? Porque todo esse mistério?
- Oi para você também Ian.
- Vai! Me, conta logo!
- Nem sei como começar.
- Pelo começo. - Disse parecendo meio obvio.
- É que sua......
- Minha... O QUE?
- Sua imã morreu.
Fiquei em estado de choque, minha irmã caçula morta não consegui fazer nem falar só fiquei parado como uma estatua. Como isso foi acontecer? Logo com minha princesinha ela estava se formando ainda nem tinha conhecido a vida. Por que esse psicopata fez isso com ela?
- Stewart está tudo bem?
- Lógico que não, Rosen.
- Sei com é difícil, também perdi minha mãe nas mãos desse psicopata. Mas isso não vai ficar assim!
- Mas não vai ficar mesmo. - Disse firme e com ódio.
- E tem mais Ian – Disse Logan - Ele deixou isso para você. – Logan me, estendei a mão que segurava um papel pequeno. Peguei-o e o abri
“Isso é para você saber do que eu só capaz de fazer, quando mexe com o que é meu.”
Li e reli sem entender nada, esse psicopata é louco, quando e com quem, eu mexi que é dele. Até que a minha ficha caiu minha irmã está morta e ele pode muito bem matar quem ele quiser na hora que quiser. Uma lágrima escorreu involuntariamente, não queria chorar na, frete das pessoas porque se não elas iriam pensar que sou fraco e iria ter mais pena de mim e o que eu menos queria é que sentem pena de mim. Mas não consegui segurar essa lágrima teimosa, pude senti um braço me abraçar bem forte me trazendo uma tranquilidade, coisa que eu mais precisava nesse momento segurei sua cintura para trazê-la para mais perto, era disso que eu precisava de um abraço seu.
Josie’s POV.
Sim, eu estava abraçando Ian Stewart. Ele tem um cheiro bom. Havia acabado de perder sua irmã, da mesma maneira que eu perdi minha mãe. Assim que ele se solta do meu abraço, vai para a porta e antes que saia Logan dá um, tapinha em suas costas pronunciando baixo “vai ficar tudo bem”. Ele se retira e eu fico pensando no bilhete que o assassino havia deixado, o que ele fez para o assassino ter se revoltado? Volto a realidade e peço a Michael o resto do dia de folga, ele concede e me retiro da sala. Volto ao meu escritório e pego meus pertences. Saio da agência e vou para o metrô, adentro a tempo no trem e começo a pensar sobre o que ocorreu essa semana, eu briguei com Asheley, recebi uma bronca de Logan e tive uma suposta “conversa” com Ian. Desço do trem e vou ao meu apartamento. Adentro o mesmo e me jogo no sofá. Fico olhando para qualquer canto e decido que devo visitar mamãe.
Saio de casa e pego um ônibus para o cemitério já que deixei meus carros na agência. Entro no cemitério assim que termino de avisar ao vigilante quem eu vim visitar. Fico olhando para a placa sobre o túmulo e sinto uma dor forte no meu peito. Ouço inúmeras fungadas, me viro e vejo que Ian está sentado no chão encostando as costas no túmulo de sua irmã chorando. Me, aproximo e me sento ao seu lado. Ele fica imóvel.
– Acredite, eu sei como é isso.
– Sabe o que...?
– Perder alguém especial, eu sei como é.
– Imagino, é a pior sensação do mundo, ainda, mas quando você não sabe quem foi o responsável por isso.
Após 5 minutos de total silencio, ele se levanta e me estende a mão, quando a seguro ele me puxa e logo estamos de pé.
– Quando acontece algo ruim, eu e Logan vamos a algum restaurante e pedimos pizza para almoço.
– Eu conheço um restaurante que fica próximo do The Cosmopolitan.
Saímos do cemitério e fomos andando até o restaurante que Ian disse conhecer, mas fomos atingidos pela chuva forte que caia seguidamente sobre nossas cabeças. Eu começo a correr desesperadamente e ele me acompanha. Assim que adentramos no restaurante somos o novo alvo dos olhares alheios. Eu caminho até o canto direito no fundo do restaurante e Ian vai ao banheiro. Eu espero ele sair, pois não sei que sabor de pizza pedir. Ele volta e se senta na minha frente. E o atendente chega em, seguida nos perguntando o que desejamos. Após uma curta conversa decidimos qual seria e respondemos em coro.
– De chocolate.
O atendente se retira me deixando a sós com Ian. Ele começa a mexer no frasco que fica o sal, e eu começo a olhar para o nada. O atendente volta com a nossa pizza e a coloca no centro da mesa, se retirando em seguida. Sim, ele não deixou pratos ou garfos, deixou somente uma única faca para cortar a pizza.
– Que restaurante mais cinco estrelas.
– Nunca disse que ele era de estrema qualidade, policial Josie.
Eu ignoro o que ele disse e começo a cortar a pizza pequena, logo nos servimos e pagamos a conta. Saímos do restaurante e vamos ao metrô andando. A chuva volta a nos atingir e quando me apresso para correr sinto algo puxar a minha mão, me viro e sou surpreendida com um beijo, seguro pequenos punhados de suas mexas e as puxo intensificando o beijo.
Autor(a): Bea Romero e Lety Pereira
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).