Fanfics Brasil - 32° Cap. - Vai a merda, por favor! DNA - Laleuge (Adaptada)

Fanfic:  DNA - Laleuge (Adaptada) | Tema: Lali Esposito, Euge Suarez


Capítulo: 32° Cap. - Vai a merda, por favor!

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Euge narrando:
Euge: O que aconteceu? - me sentei e ele se sentou ao meu lado.
Gas: Nada não - me abraçou.
Euge: Eu sei que aconteceu algo. Pode me dizer...
Gas: Não, nada. Foi o Ron. Ele fica com umas conversas idiotas e eu fico chateado.
Euge: Ah, não liga pra ele não - sorri - Gas, compra uma água de coco pra mim?
Gas: Claro - me estendi para pegar a bolsa - Não, eu pago. Pode deixar...
Euge: Ok - dei os ombros e voltei a olhar o mar.
De longe avistei Lali e Mery "brincando" na água. Não negava que eram namoradas e que se davam super bem. Confesso que senti uma pontada de ciúmes, por que, se ela não tivesse ouvido aquilo sobre Manuela, até hoje eu poderia beijá-la sem nenhum problema. Mas então lembrei do que me fez, e o ódio voltou. Olhei para o lado e vi Gastón voltando com dois cocos nas mãos. Sorri quando o vi.
Gas: Aqui está - voltou a se sentar ao meu lado e me entregou o coco.

Euge: Obrigada - peguei e tomei um gole.
Ficamos em silêncio. Gas não era uma pessoa de muitas palavras. Ficamos olhando o mar... E eu voltei a pensar. E mais uma vez eu perguntava, que diabos estava acontecendo comigo? Eu nunca fui sentimental, nem me importava com os outros. Mas depois... Argh! Depois, nada, Eugenia.
Gas: Escuta Euge - me tirou do transe e eu o olhei - Você já me traiu? 

Quando me perguntou, senti uma louca vontade de começar a rir. Mas não podia, estaria me entregando. E eu, como atriz, sabia manter a calma nesses momentos. Tirei meus óculos e o olhei, séria, mas morrendo de rir por dentro. "Ora, o por que da pergunta?", era a vontade que eu tinha de responder. Mas isso seria a mesma coisa que dizer: "Claro, né meu bem?".
Então a ficha caiu. Lali devia ter dito algo. Queria mais que tudo sair dali e matá-la com uma cocada na cabeça. Manter a calma. E nada de perguntar: "Lali que te contou?". Paciência, Euge.
Euge: Claro que não, Gas. Por Deus, você não confia em mim?

Gas: Claro que confio, meu amor. Mas... não sei. Surgiu essa dúvida.
Euge: Encheram a sua cabeça de baboseiras, não é verdade? - perguntei.
Gas: Claro que não, Euge. Eu fiquei curioso.
Euge: Eu só te digo uma coisa. Eu prefiro terminar com você do que te trair. Se tem algo que abomino mais do que minhas irmãs, é traição. Isso é... ridículo - falei.
Gas: Calma Euge. Foi só uma pergunta.
Euge: Não, eu estou calma - tomei um gole de água de coco - Mas... eu te amo tanto, e nunca seria capaz de fazer isso com você.
Ele paralisou. Me olhou e depois começou a sorrir igual a um retardado. Colocou o que estava segurando ao seu lado, e segurou minha mão. Me olhou fixamente, e vi que seus olhos nem de longe eram tão bonitos iguais ao da Lali. Passou a mão pelo meu rosto, que ficou cheio de areia e me deu um selinho.
Gas: Você nunca disse isso assim. Foi tão...

Euge: Shiu - sorri - Você sabe que é verdade.
Então o beijei. 
Thiago: Que casalzinho lindo - chegou, batendo palmas.

Gas: Cale-se, Thiago.
Euge: Escuta, você não tem nada melhor para fazer não?
Thiago: Na verdade não, e você? - sorriu.
Euge: Na verdade eu tenho sim. Mas acho muita perda de tempo mandarem te matar - sorri para ele e coloquei meus óculos de novo.
Lali: O estress voltou - comentou com Mery.
Euge: E por que você não vai a puta que te pariu, Mariana?
Lali: Por que ela é a mesma que te pariu - piscou para mim.
Thiago: Boa - abraçou Lali.
Complô. Minha irmã e o babaca do amigo do meu namorado. Ouvi meu celular tocar e peguei minha bolsa rapidamente, pensando ser Agustín. Mas para o meu desgosto, não era. Olhei no identificador de chamadas e vi o número que eu tanto conhecia. Revirei os olhos e estiquei meu braço, em direção a Dulce. 
Lali: Quer que eu diga ao seu amiguinho que você não está, Euge?

Euge: Pegue a bosta do celular logo. Eu não quero atender.
Lali: Ui - pegou o celular da minha mão e atendeu - Alô? [...] Oi minha princesa. Como você está? - sorriu. Ainda bem que não atendi.
Flávia: Quem é a princesa dela? - estranhou, me perguntando.
Euge: É a filha dela - respondi e revirei os olhos - Não, quer dizer, é a minha irmã.
Flávia: Ela é filha dela ou sua irmã, afinal?
Euge: É nossa irmã. É que ela trata aquele diabo de menina como se fosse de porcelana, e parece que é filha dela.
Flávia: Quantos anos ela tem?
Euge: Quatro, eu acho - me lembrei do dia de seu aniversário. Palhaço maldito - É, ela tem quatro.
Flávia: Você não gosta dela? - Oh menina curiosa do inferno.
Euge: Por mim - dei os ombros e me levantei - Gas, vamos para a água?
Gas: Ai amor, desculpa. Não estou afim não...
Ron: Vamos lá, Bru? - perguntou a namorada.
Bruna: Foi mal, Ron. Não quero não... Vai com ela.
Ron: Ok - se levantou - Vamos? - assenti com a cabeça.
Alerta: Perigo. Perigo. 
Ron: Já está mais calma?
Euge:
 Aham - assenti - Mas se ela fosse a sua irmã, você ia entender.
Ron: 
Acho que eu iria preferir ser seu irmão, não dela.
Euge: 
Ah sim - ri, sem achar graça - Eu sinceramente preferiria não ter irmãos.
Ron: 
Quantos anos ela tem?
Euge: 
Vinte.
Ron: 
Ela parece ser mais velha - comentou.
Euge:
 Deve ser por causa da "maturidade" dela - fiz áspas com os dedos.
Ron: 
Espera, se ela tem vinte, e você dezenove, quanto tempo vocês tem de diferença? Um ano?
Euge:
 Oito meses - ri.
Ron: 
Uau! E tem como ter dois filhos em menos de um ano?
Euge: 
Não sei, na verdade. A diferença é pouca também por que eu nasci prematura, então deve ser por isso.
Ron: 
Hum... vocês são muito diferentes, sabia?
Euge:
 Claro que sim. El..
Ron: 
Não, eu não digo no jeito de ser. Isso pode até ser. Mas vocês são muito diferentes fisicamente. São filhas dos mesmos pais?
Euge:
 Sim - falei, como se fosse óbvio.
Ron:
 Estranho.
Euge: 
Nossa irmã mas nova é muito parecida comigo. Tem os olhos verdes, loira, os traços muito parecidos com os meus. Só que não parece nem um pouco com ela.
Ron: 
Engraçado isso - riu.
Euge:
 É - sorri - Acho que vou voltar para lá.
Ron: 
Acabamos de chegar.
Euge:
 A água está gelada, e não gosto muito. Você vem?
Ron: 
Ah... claro - saiu da água comigo.
Ok, eu achei que ele fosse dar em cima de mim, e eu, bem atirada fosse aceitar, mas não. Voltamos para junto de todos e logo nem dirigimos mais a palavra um ao outro. Ele ficou com os amigos dele, e eu fiquei sozinha. Mery já tinha feito amizade com as outras meninas então resolvi ficar na minha. Afinal, eu gostava. No final da tarde, voltamos para casa e as meninas resolveram fazer algo para comer. Já eu fiquei na sala decorando minhas falas. Estava bem concentrada até que quem eu menos queria, veio falar comigo.
Lali:
 Por que não vai lá pra fora e fica com a gente?
Euge: 
Não sei se você se lembra, mas eu pedi, encarecidamente que você não me dirigisse a palavra.
Lali: 
Me pediram que viesse, não vim por que quis.
Euge: 
E por que não veio Gastón ou Mery? Até podia ser a moreninha lá...
Lali: 
Euge - se sentou ao meu lado -, por que não vai se divertir um pouco?
Euge: 
Deixa eu te fazer uma pergunta. Por que agora que tem um monte de gente desconhecida aqui, você quer dar uma de bom samaritano?
Lali: 
Por que Manuela não está aqui - disse, na lata - Se você acha que eu esqueci, você está muito enganada.
Euge: 
Lali - respirei fundo -, vai a merda, por favor. E por mim, você pode levar a sua irmã também. E outra... - me levantei - vou ficar com outras pessoas, para não me infectar com você. Adeus - fui para a cozinha, onde as meninas estavam.
Mery: 
O que acha disso? - me deu uma meleca verde para experimentar.
Euge: 
O que é isso? - olhei, enojada.
Mery: 
Na verdade eu não sei - ela olhou - Mas é bom - sorriu.
Euge: 
Não, obrigada. Estou meio enjoada... - tentei desfarçar.
Victória: 
É bom Euge, sério - colocou um pouco na boca.
Euge: 
E é sério que estou enjoada - coloquei a mão sobre a barriga.
Bruna: 
Já foi ao médico? - pareceu preocupada.
Euge: 
Não é nada demais. Devo ter comido algo que me fez mal. Não se preocupe - sorri.
Bruna: 
De qualquer forma, se cuide.
Euge: 
Obrigada. Eu vou é... para o quarto - apontei para o mesmo.
Flávia: 
Tá com sono? - questionou.
Euge: 
É - respondi. Quantas perguntas, senhor.
Flávia: 
Acho que o Gastón trabalhou bem, hein? Me chamem para o batizado.
Euge: 
O que? - a olhei - Er... tchau - sai da cozinha e fui para o quarto.
Será que havia algum lugar para que eu fosse que não ia ter um monte de idiotas, por Deus?


continua...



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Autor(a): laleuge ʚ

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 14



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  • larisilva12 Postado em 08/03/2013 - 18:24:31

    uuuuuuuuu perfect mensagem novinha u.u e meio triste :/

  • dannyk Postado em 07/03/2013 - 14:24:20

    posta maaais porfa

  • dannyk Postado em 07/03/2013 - 14:24:19

    posta maaais porfa

  • dannyk Postado em 07/03/2013 - 14:24:19

    posta maaais porfa

  • dannyk Postado em 07/03/2013 - 14:24:19

    posta maaais porfa

  • dannyk Postado em 07/03/2013 - 14:24:19

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  • dannyk Postado em 07/03/2013 - 14:24:19

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  • dannyk Postado em 07/03/2013 - 14:24:19

    posta maaais porfa

  • dannyk Postado em 07/03/2013 - 14:24:18

    posta maaais porfa

  • larisilva12 Postado em 06/03/2013 - 14:46:01

    Perfeito respondi as mensagens fofolete ASHUASHUASHUASHUASHUASHUA


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