Fanfic:  DNA - Laleuge (Adaptada) | Tema: Lali Esposito, Euge Suarez

Lali: Euge? - abriu a porta.
Euge: Não, é o papa - revirei os olhos e então percebi que ela estava no quarto - O que está fazendo aqui?
Lali: Acho que esse é meu quarto.
Euge: Desculpa - me levantei - Cada a Mery? - olhei pela porta.
Lali: Tá lá fora com as meninas. Porque?
Euge: Vem aqui - a puxei para o banheiro.
Lali: O que você tem, mulher?
Euge: Assunto familiar - tranquei a porta do banheiro.
Lali: Qual é a sua, Eugenia? - estranhou.
Euge: Cala a sua boca - pulei no colo dela e ela me segurou.
Lali: Agora sim eu não estou entendendo nada.
Euge: Não entenda...
Não sei se foi a pressão de ter sido tão... ridícula ao ter ido para a cama com o Ron que me fez ficar assim, só sei que comecei a beijá-la. E ela correspondeu. COMO ERA BOM BEIJÁ-LA. Me levou até a pia e me colocou sentada nela. É agora, é agora que ela tira sua roupa e vocês fazem amor loucamente. Não, mas ela infelizmente não fez isso. Ficamos brincando com nossas línguas e ela me deu leves mordidas no lábio. Assim que se separou de mim, nos olhamos e ela se afastou.
Lali: Eu deveria ter nojo de você, Eugenia - destrancou a porta do banheiro e saiu.
Me deixando ali. Meu momento ecstasy foi embora. Do mesmo jeito que chegou.
Quando sábado finalmente acabou, dei graças a Deus que no domingo voltaria para casa, e que se tudo corresse como eu queria, logo Lali iria me pagar. Pelo que havia feito por Manuela e por ter me rejeitado no banheiro. Quando Gas me deixou em casa, eu simplesmente saí do carro sem lhe dizer nada, nem um obrigado. Por que sim, aquele havia sido o pior feriado da minha vida, e eu não merecia aquilo. Meu humor, como sempre, não era dos melhores, mas eu tinha que me controlar.
Gime: E como foi, minha filha? - perguntou, quando cheguei a cozinha já sem minhas coisas.
Euge: FO... - suspirei - Foi muito bom, mamãe - sorri e dei um beijo nela - Olá, papai - dei um beijo nele.
Nicolas: E sua irmã?
Euge: Deve estar vindo. Ela deve ter ido deixar Mery na casa dela.
Manuela: Oi Euge - disse baixinho.
Euge: Oi Manu - me abaixei, ficando da sua altura - Tudo bem?
Manu: Tudo sim - me abraçou, e eu sorri.
Euge: Mãe, posso levar a Manu pra tomar sorvete comigo?
Gime: Mas você acabou de chegar. E tem sorvete aqui em casa.
Euge: Mas do que tem?
Gime: Chocolate.
Euge: Ah, eu quero de limão. Vai, eu prometo que cuido dela. Você quer ir? - perguntei a Manuela.
Manu: Quero sim - sorriu.
Gime: Bom, podem ir. Mas por favor, cuide dela, Euge.
Euge: Ok. E se Lali perguntar por ela, diga que fomos a sorveteria - sorri - Vamos - dei a mão para ela, e ela segurou.
Era só uma questão de tempo que eu ia conseguir o que eu queria.
Eu sabia, que se Lali chegasse em casa, e Manuela não estivesse lá, e estivesse comigo, ela ia dar um show, e ficaria com raiva de mim. E era exatamente isso que eu queria. Claro que não ia maltratar a menina enquanto estivessemos a sós. Não só pelo fato de querer conquistá-la, mas sim por que mesmo não gostando dela, ela era uma criança.
Euge: Vai querer do que? - peguei-a no colo para mostrar os sabores.
Manu: Acho que... - olhou - De morango.
Euge: Ok. Moça, eu quero um de morango e um de limão.
Atendente: Aqui o da senhora - me entregou o de limão. Tenho 19, oi, senhora? -, e o da sua filha - me entregou o de morando. Ah, entendi.
Euge: Oi? - a olhei.
Atendente: É sua filha, não é?
Euge: Na verdade é minha irmã - coloquei-a no chão e dei o sorvete a ela - Mas parece mesmo comigo, não é?
Atendente: Demais - riu e eu lhe entreguei o dinheiro - Obrigada.
Euge: Valeu - agradeci e fui para uma mesa, onde me sentei com Manuela.
Manu: Por que a Lah não veio junto?
Euge: Ela tá com a Mery, Manu.
Manu: E por que não largou ela pra ficar com a gente?
Euge: Vou te contar uma coisa, ok?
Manu: O que é? - seus olhos brilharam.
Euge: A Lah me disse que a Mery é a pessoa mais importante da vida dela.
Manu: É? - me olhou com uma carinha triste - Ela tinha me dito que eu era a pessoa mais importante.
Euge: Mas promete pra mim que não vai contar pra ela?
Manu: Prometo.
Euge: Esse é o nosso segredo - sorri falsamente para ela, que retribuiu.
É. Ia ser muito fácil. 
Dei umas três voltas no quarteirão de casa para ver se Lali já estava em casa. Assim como tive que tirar Manuela de casa, sem ela, quando eu voltasse, ela tinha que estar lá. Quando finalmente vi que o carro dela estava estacionado na frente de casa, descemos do meu e entramos em casa. Falei alguma coisa idiota para fazê-la rir e mostrar a ela que haviamos nos divertido. Ao entrar em casa, senti que Lali só não havia pulado no meu pescoço por que meus pais estavam ali.
Lali: Aonde vocês estavam? - abraçou Manuela, com um instinto protetor.
Euge: Fomos só tomar sorvete, maninha. Calma...
Lali: Calma nada, Eugenia.
Euge: Poxa Lali - me fiz de vitima -, eu também sou irmã dela. Acho que tenho todo o direito de levá-la para sair de vez em quando. E tirando que foi só um sorvete.
Gime: Sua irmã tem razão, minha Filha. Elas só foram tomar sorvete. E por incrível que pareça, sua irmã parece ótima.
Euge: Viu como ela entrou rindo? Acho que está na hora de eu passar um tempo com ela, não é?
Lali: Eugenia... - vi que seus olhos começaram a ficar vermelho.
Gime: Lali, pare de encher o saco da sua irmã.
Euge: É mesmo. Desencana maninha. Ela é capaz de amar as duas... - pisquei para ela - Vou tomar um banho. Tchau, bebê - passei minha mão nas bochechas de Manuela e ouvi Lali grunhir de raiva.
Ao chegar no meu quarto, eu tive que cair na cama e começar a rir. Eu era ótima.

continua....