Fanfic: DNA - Laleuge (Adaptada) | Tema: Lali Esposito, Euge Suarez
Quando cheguei em casa, estranhei o fato de realmente não haver ninguém. Fui ao quarto de Manuela, ela não estava lá. Fui ao de Lali e ela também não estava lá. Mas notei que em sua cama, tinham várias roupinhas de Manuela e também umas três toalhas molhadas. Fui até o banheiro, que estava molhado, mas também não estavam lá. Comecei a me preocupar. Por mais que não me importasse com as duas, essas toalhas e a roupa estavam me preocupando. Passei pelo meu quarto, deixei minha bolsa lá e desci, indo em direção a cozinha. Peguei o telefone e procurei o celular do Lali na agenda. Nunca ligava para ela, porque saberia seu telefone?
Chamou, chamou e ninguém atendeu. Bom, ela pelo menos podia deixar um recado né? Eram dez e meia da manhã, onde ela estaria ainda por cima com Manuela? E em pleno domingo de férias. Ela não a acordaria tão cedo assim. E nada explicava as toalhas. Ignorei o fato e subi para tomar um banho. Parei no meio da escada e então percebi que aquela casa era tão chata sem os gritos daquela pirralha. Ri e fui para meu quarto e tomei meu relaxado banho. Quando sai, coloquei uma roupa e cai na cama. Dormir com Agustín não era nada confortável. Ele me dava chutes toda noite.
Lali narrando:
Lali: Ela está bem?
Médico: Está sim. Foi só uma virose.
Lali: Ainda bem - Me joguei na cadeira - Meus pais me matariam se tivesse acontecido algo.
Médico: Ela vai ficar bem, só terá que ficar aqui por algumas horas para tomar soro.
Lali: Não tem problema. Se ela ficar bem, não tem problema. Ela vai né?
Médico: Vai sim, calma. Quer vê-la?
Lali: Se for possível, sim.
Médico: Me acompanhe.
Segui o médico e fomos até onde Manuela estava.
Entrei em pânico quando estava dormindo no sofá e ela veio até mim dizendo que estava passando mal. Então pensei em todos os trilhões de doces que havia comprado para ela, e vi o quanto eu era irresponsável. Quando me dei conta, ela já estava vomitando muito e estava com muita febre. Dei banho nela umas duas vezes, mas a febre não abaixava, então de manhã resolvi trazê-la para o hospital, já que não sabia fazer nada de bom.
Levaram-na em seguida e eu fiquei esperando. Até que o médico veio a mim e me tranqüilizou. Já via minha morte se acontecesse algo a ela.
Cheguei ao quarto e ela estava deitadinha com uma agulha e um tubinho que conectava o soro até seu braço. Ela assistia a TV quietinha, nem parecia a minha irmãzinha encrenqueira. Logo que me viu, sorriu.
Lali: Já se sente melhor, princesa?
Manuela: Um pouco. Lah, isso dói.
Lali: Só mais um pouco, logo depois acaba e nós vamos embora, tá?
Manuela: Quero a mamãe.
Lali: Ela vai chegar hoje também, princesa. E tudo voltará ao normal.
Manuela: Até a Euge? - Ela me olhou e eu ri.
Lali: Sim, principalmente ela.
Manuela: Ah sim. Lah, quero dormir.
Lali: Pode dormir, prometo não sair daqui, ok?
Manuela: Não vai sair mesmo?
Lali: Não - Eu dei um beijo em sua testa e ela sorriu.
Logo depois ela dormiu, e eu fiquei lá no quarto com ela. De tão entediada que fiquei, acabei até dormindo na cadeira. Um pouco depois acordei e resolvi ir comer alguma coisa, aproveitando que Manuela ainda estava dormindo. Passei minhas mãos pelos bolsos da calça e notei que estava sem minha carteira e sem meu celular. Fui até o carro e procurei-os. Quando peguei meu celular, tinham 23 chamadas não atendidas, 4 mensagens de voz e 2 mensagens de texto. Resolvi olhar para ver de quem eram, e me surpreendi.
Dez das vinte e três ligações eram de Euge. Cinco de casa e cinco de seu celular. Três eram de Peter. Cinco de Nico (Riera) e cinco de Rochi. As duas mensagens de texto eram de Rochi, e nem um pouco agradáveis. "Cadê você, sua vadia, corna, filha de uma cadela? Rochi" e "Ah sim, você vai morrer quando vier aqui. Rochi". Eu ri e ouvi as mensagens de voz.
As mensagens de voz não me assustaram tanto, mas me fizeram rir pelo desespero. "Lali, onde você está? Onde Manuela está? O que está acontecendo? Agradeceria se você atendesse a porra desse telefone. Não consegui falar com a sua namorada, então fui obrigada a ligar para todos os seus amiguinhos. Inclusive aquele pato que é o seu amigo Nicolas. Agradecida, Eugenia". "Onde você está? A Euge tá super preocupada com você. Beijo". Peter só me ligou porque Euge havia ligado para ele, pode ter certeza. "Vou dar na sua cara, sua maldita. Sua irmãzinha teve que me ligar, sabia? Até parece que se preocupa com você. Pede a ela que da próxima vez não me ligue, pois não quero ouvir aquela maldita voz nojenta dela. Um beijo.", Nicolas não iria mudar tão cedo. "ONDE VOCÊ ESTÁ? E o que aconteceu com a sua irmã que tá tão preocupada com você? Ah sim, lembrei. Mas enfim, apareça. Te amo.", era incrível como Rochi conseguia ser bruta e amorosa ao mesmo tempo.
Peguei minha carteira e fui até a lanchonete. Resolvi não ligar para ninguém, depois eu me resolvia com eles. Pedi alguma coisa para comer, enquanto não chegava lembrei da mensagem de Euge. Sobre não haver conseguido falar com Mery. Olhei no calendário e vi em que dia nós estávamos.
Peguei meu celular e liguei para a casa dela. Sabia o que estava acontecendo.
Lali: Alô, Dolores?
Dolores: Sou eu. Quem é?
Lali: É Mariana - Revirei os olhos. Essa velha dislexia parecia que me odiava.
Dolores: Ah sim, Mariana. Como está?
Lali: Estou bem. Mery está por ai?
Dolores: Não, não está. Ela está no hospital. Você sabe que a essa época ela não está muito bem.
Lali: Ah sim, obrigada. Vou ao hospital com ela. Tchau - Desliguei o telefone antes que ela pudesse falar alguma coisa.
Logo depois meu lanche chegou, o engoli, pois acho que nem o gosto cheguei a sentir e em seguida fui até a recepção, para ver se Mery estava registrada. E sim, estava. Como todos os meses. Peguei o número de seu quarto e fui para lá. Claro, sem me esquecer que Manuela ainda estava no hospital. Quando cheguei a seu quarto ela estava parecida com Manuela, com o mesmo suporte e a mesma bolsa de soro ao lado. Ela olhou para quem estava entrando no quarto e deu um sorriso meio forçado. E confesso, ela estava horrível. O cabelo enrolado meio bagunçado e a palidez não a estavam ajudando em nada.
Autor(a): laleuge ʚ
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Mery: Achei que você não se lembraria de mim.Lali: Como que não, meu amor? - Cheguei perto dela e lhe dei um selinho - Como você está?Mery: Quero morrer. Não agüento mais essas dores.Lali: Já te deram remédio?Mery: Todos possíveis. Nada faz essas cólicas passarem.Lali: Est& ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 14
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larisilva12 Postado em 08/03/2013 - 18:24:31
uuuuuuuuu perfect mensagem novinha u.u e meio triste :/
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dannyk Postado em 07/03/2013 - 14:24:20
posta maaais porfa
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dannyk Postado em 07/03/2013 - 14:24:19
posta maaais porfa
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dannyk Postado em 07/03/2013 - 14:24:19
posta maaais porfa
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dannyk Postado em 07/03/2013 - 14:24:19
posta maaais porfa
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dannyk Postado em 07/03/2013 - 14:24:19
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dannyk Postado em 07/03/2013 - 14:24:19
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dannyk Postado em 07/03/2013 - 14:24:19
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dannyk Postado em 07/03/2013 - 14:24:18
posta maaais porfa
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larisilva12 Postado em 06/03/2013 - 14:46:01
Perfeito respondi as mensagens fofolete ASHUASHUASHUASHUASHUASHUA