Fanfics Brasil - 113 Toda Sua - Vondy - (adaptada)

Fanfic: Toda Sua - Vondy - (adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: 113

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Ai, meu Deus. Dei uma olhada de relance para Belinda. Christopher tinha me abandonado naquela noite por causa dela. De Fernanda. 


 —Com licença.— Saí da mesa à procura de Christopher. Vi que estava no bar e fui até lá.


 Ele estava agradecendo ao barman com dois copos na mão quando o abordei.


Peguei meu copo e virei em um gole, sentindo meus dentes doerem ao toque dos cubos de gelo.


 —Dulce...— Havia um leve tom de reprimenda em sua voz.


 —Estou indo embora—, eu disse sem rodeios, passando ao seu lado para deixar o copo vazio no balcão. —Não considero isso uma fuga, porque estou avisando com antecedência, e você pode ir comigo se quiser.


 Ele bufou, deixando bem claro que entendia o motivo do mau humor. Ele sabia que eu sabia.


 —Não posso ir embora agora.


 Virei as costas.


 Ele me pegou pelo braço.


—Não vou conseguir ficar se você for embora. Você não tem por que ficar chateada, Dulce.


 —Ah, não?— Olhei para o ponto em que sua mão me agarrava. —Eu avisei que era ciumenta. E, desta vez, você me deu uma boa razão pra isso.


 —Só porque me avisou você acha que pode dar uma de ridícula?— Seu rosto estava relaxado e seu tom de voz, calmo e controlado. Ninguém seria capaz de notar à distância a tensão que havia entre nós, mas seus olhos diziam tudo. Brilhavam de fúria e luxúria. Ele era muito bom em combinar as duas coisas.


 —Ridícula, é? E o que você fez com Daniel, o instrutor da academia? Ou com Derick, um membro da minha família?— Cheguei mais perto e sussurrei: —Eu nunca trepei com nenhum dos dois, muito menos concordei em me casar com eles! E pode ter certeza de que não converso todo santo dia com nenhum deles!


 Em um gesto abrupto, ele me agarrou pela cintura e me puxou para perto.


—Você precisa ser comida agora mesmo—, ele cochichou no meu ouvido, mordendo a ponta a minha orelha. —Não devia ter feito você esperar.


 —Vai ver você fez tudo de caso pensado—, rebati. —Estava se poupando pro caso de uma velha chama se acender e você preferir trepar com outra pessoa.


 Christopher virou sua bebida e depois me segurou pela cintura com toda a força antes de me conduzir até a porta. Ele sacou o celular do bolso e chamou a limusine. Quando chegamos à rua, o carro já estava lá. Christopher me empurrou porta adentrou e ordenou para Angus:


—Dê umas voltas no quarteirão até eu mandar parar.


 Ele entrou logo depois de mim, tão perto que eu conseguia sentir sua respiração contra as minhas costas nuas. Pulei para o outro assento, determinada a manter distância dele...


 —Pare com isso—, ele gritou.


 Caí de joelhos no assoalho acarpetado, com a respiração acelerada. Eu poderia correr até o fim do mundo, mas ainda assim não ia escapar do fato de que Fernanda Malo era uma companhia muito melhor para Christopher do que eu. Era calma e elegante, uma presença tranquilizadora até para mim — a pessoa que estava surtando ao tomar conhecimento de sua existência. Meu pior pesadelo.


 Sua mão se enrolou em meus cabelos soltos, prendendo-me. Suas pernas abertas envolveram as minhas, puxando-me com tanta força que minha cabeça encostou em seu ombro.


—Vou fazer agora uma coisa de que nós dois precisamos, Dulce. Vamos trepar até essa tensão se dissipar o suficiente para podermos voltar para o jantar. E não se preocupe com Fernanda, porque, enquanto ela fica lá dentro, vou estar aqui, dentro de você.


 —Está bem—, sussurrei, passando a língua por meus lábios secos.  —Você esqueceu quem é que manda aqui, Dulce—, ele falou asperamente. —Abri mão do controle por sua causa. Cedi e ajustei meu comportamento pra você. Faço qualquer coisa pra deixar você feliz. Mas não aceito cabresto nem chicote. Não confunda minha boa vontade com fraqueza.


 Engoli em seco, com o sangue fervendo por ele.


—Christopher...


 —Estique as mãos e se segure na barra debaixo da janela. Não solte até eu mandar, entendeu?


 Fiz conforme ele mandou, segurando a barra com revestimento de couro. Quando minhas mãos se fixaram ali, meu corpo voltou à vida, fazendo-me perceber o quanto de fato precisava daquilo. Ele me conhecia tão bem, meu amor.


 Enfiando as mãos sob a parte de cima do meu vestido, Christopher agarrou meus seios inchados e sedentos. Quando apertou e girou meus mamilos, minha cabeça se jogou para trás em sua direção, com a tensão à flor da pele.


 —Minha nossa.— Ele esfregou a boca contra a minha têmpora. —É tão perfeito quando você se entrega assim pra mim... quando se abre todinha, como se dependesse disso pra viver.


 —Me Fo.de—, implorei, sentindo uma necessidade aguda dessa ligação entre nós. —Por favor.


 Ele soltou meu cabelo, enfiou a mão por baixo do meu vestido e arrancou a minha calcinha. Seu paletó passou voando por mim e aterrissou no assento; depois suas mãos encontraram o caminho até o meio das minhas pernas. Ele soltou um grunhido ao sentir que eu estava toda molhada.


 —Você foi feita pra mim, Dulce. Não consegue ficar muito tempo sem me sentir dentro de você.


 Ainda assim ele continuava me provocando, explorando-me com os dedos, espalhando a umidade por meu clitóris e meus lábios vagi.nais. Depois enfiou dois dedos em mim e os abriu como uma tesoura, preparando-me para receber seu pa.u grande e grosso.


 —Você me quer, Christopher?—, perguntei ofegante, louca para me mexer ao ritmo de seus dedos, mas impedida pela distância por ter que permanecer agarrada à barra de apoio.


 —Mais do que o ar que eu respiro.— Seus lábios se mexiam perto do meu pescoço, por cima do meu ombro, e o calor de sua língua aveludada passava sedutoramente por minha pele. —Também não consigo ficar sem você, Dulce. Você é meu vício... minha obsessão...


 Seus dentes se encravaram de leve na minha pele, combinando seu desejo animal com um ruído brutal de desejo. Enquanto ele me penetrava com os dedos, sua outra mão massageava meu clitóris, fazendo-me gozar de novo e de novo com aquela estimulação simultânea.


 —Christopher!—, gritei quase sem fôlego quando meus dedos úmidos começaram a escorregar da barra revestida em couro.


 Suas mãos me soltaram e ouvi o ruído excitante de seu zíper baixando.


—Pode soltar e deitar com as pernas abertas.


 Deitei-me e ofereci o meu corpo para ele tremendo de ansiedade. Christopher me olhou nos olhos, e seu rosto se iluminou com os faróis de um carro que passava.


 —Não tenha medo.— Ele subiu em cima de mim, soltando seu peso com um cuidado escrupuloso.


 —Estou com tesão demais pra sentir medo.— Eu o agarrei e lancei meu corpo para cima a fim de ficar mais perto do dele. —Quero você.


 A cabeça de seu pa.u se esfregava nos lábios do meu sexo. Flexionando os quadris, ele entrou em mim, expirando o ar junto comigo em uma sincronia marcante. Fiquei toda mole em cima do assento, com os dedos apoiados contra sua cintura estreita.


 —Eu te amo—, sussurrei, observando seu rosto enquanto ele começava a se mexer. Cada pedacinho da minha pele queimava como se eu estivesse sob o sol, e meu peito estava tão apertado que a respiração ficava difícil. —E preciso de você, Christopher.


 —Eu sou seu—, ele murmurou enquanto seu pa.u entrava e saía. —Não poderia ser mais


seu.


 Estremeci e fiquei toda tensa. Meus quadris se remexiam sem cessar na direção de suas estocadas ritmadas. Cheguei ao clímax com um grito abafado, toda arrepiada enquanto o orgasmo se espalhava por meu sexo, ordenhando seu membro até ele soltar um grunhido e começar a meter com ainda mais força.


—Dulce.


 Eu me mexia de encontro a suas estocadas ferozes, incitando-o a continuar. Ele me agarrou com força e começou a se mover mais rápido. Minha cabeça se sacudia de um lado para o outro e eu gemia sem o menor pudor, adorando aquela sensação dele dentro de mim, aquela impressão volátil de ser possuída e brutalmente saciada.


 Estávamos malucos um pelo outro, trepando como animais selvagens, e eu estava tão em sintonia com nosso desejo furioso que pensei que ia morrer ao sentir mais um orgasmo começar a crescer dentro de mim.


 —Você é tão bom nisso, Christopher. Tão bom...


 Ele agarrou minha bunda e me puxou para trás contra sua investida violenta, chegando até o fundo, expulsando um gemido esbaforido de dor e prazer da minha garganta. Gozei mais uma vez, grudando meu corpo ao dele com todas as minhas forças.


 —Meu Deus, Dulce.— Com um rugido áspero, ele entrou violentamente em erupção, inundando-me com seu calor. Pressionando meus quadris, ele me deixou imóvel e se esvaziou dentro de mim na maior profundidade que foi capaz de alcançar. 



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Autor(a): xX Paty Xx

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Quando terminamos, ele respirou fundo e ajeitou meus cabelos com as mãos, beijando meu pescoço suado. —Queria que você soubesse o que me faz. Queria saber explicar.  Eu o abracei com toda a força. —Não consigo deixar de fazer coisas idiotas por sua causa. É mais do que consigo suportar, Christopher. É... &n ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1149



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  • lovejelena Postado em 15/10/2017 - 01:46:11

    finalmente a dulce contou pra sua mãe sobre o casamento secreto dela e do chris. Continua.

  • lovejelena Postado em 23/09/2017 - 17:06:27

    que bom q vc voltou. Posta mais.

  • sahprado_ Postado em 21/09/2017 - 16:58:50

    Obaaa posta mais!

  • lovejelena Postado em 07/08/2017 - 00:43:00

    Continua :(

  • lovejelena Postado em 24/06/2017 - 16:47:47

    que bom que vc voltou

  • sahprado_ Postado em 19/06/2017 - 11:10:42

    Jesus coroado eu não tô bem. Posta maiss!!!

  • lovejelena Postado em 26/05/2017 - 22:51:35

    continua por favor

  • lovejelena Postado em 14/03/2017 - 17:55:31

    cadê você?

  • lovejelena Postado em 11/02/2017 - 17:30:21

    Eita porra. Continua.

  • lovejelena Postado em 29/01/2017 - 18:51:31

    Continua


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