Fanfics Brasil - 595 Toda Sua - Vondy - (adaptada)

Fanfic: Toda Sua - Vondy - (adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: 595

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O sujeito que estava no palco terminou de cantar. Um instante depois, Christopher subiu. Por algum motivo, meu coração disparou como quando eu estava lá em cima. Minhas mãos ficaram suadas, e eu as limpei na saia. Estava com medo de saber como era ver Christopher no palco. Por mais que detestasse admitir, era difícil concorrer com alguém como Eddy, e depois de ouvir —Golden—, mesmo cantada por alguém que jamais deveria ter acesso a um microfone, eu sabia que uma comparação entre os dois seria inevitável. Christopher pegou o microfone e o arrastou pelo palco como se já tivesse feito isso um milhão de vezes antes. As mulheres na plateia enlouqueceram, gritando que ele era lindo e fazendo comentários sugestivos que decidi ignorar. Christopher era mesmo uma delícia, mas seu ponto forte era sua presença imponente e confiante. Ele tinha toda a pinta de um homem que sabia levar uma mulher à loucura na cama. E, minha nossa, era isso mesmo que fazia.


—Esta música—, ele anunciou, —é para minha esposa.— Com um sinal, Christopher mandou a banda começar a tocar. Uma linha de baixo imediatamente reconhecível fez meu pulso acelerar ainda mais.


—Lifehouse!—, Shawna gritou, batendo palmas. —Adoro essa banda!—


—Ele já está chamando você de esposa?—, Maite perguntou, inclinando-se na minha direção.—Dá para ser mais sortuda que isso?


 Nem olhei para ela. Não consegui. Minha atenção estava toda voltada para Christopher, que olhava para mim enquanto cantava, dizendo-me com sua voz deliciosamente rouca que estava desesperado para mudar e faminto pela verdade. Ele estava respondendo à minha música. Senti meus olhos arderem, e o ritmo das batidas do meu coração mudou. Pensei que ele seria frio e sem emoção, mas Christopher estava acabando comigo, abrindo sua alma em seu tom de voz áspero e sensual.


—Puta merda—, Christian comentou, virado para o palco. —O cara canta muito.— Eu também estava ligadíssima, atenta a cada palavra, ouvindo a mensagem que ele tentava passar, e me apaixonando ainda mais. Remexi-me no assento, sentindo um tesão quase insuportável. Christopher monopolizou as atenções do bar inteiro. De todas as vozes que ouvimos naquela noite, a sua era a única que se equiparava à de um profissional. Ele estava com os pés afastados, cantando um rock com suas roupas elegantes, e tão bem que não consegui imaginar nenhuma outra forma de cantar aquela música. Era bem diferente de ouvir Eddy, tanto na forma de cantar como na reação que me causava. Fiquei de pé sem nem me dar conta do que estava fazendo, abrindo caminho em meio à plateia para chegar até ele. Christopher terminou de cantar e o bar explodiu em aplausos, interrompendo minha trajetória. Fiquei perdida na plateia, invisível em meio aos ombros que me cercavam. Ele me encontrou mesmo assim, abrindo caminho para me pegar em seus braços. Sua boca encontrou a minha, beijando-me com vontade, provocando uma nova onda de gritinhos e aplausos. Ao fundo, ouvi a banda começar mais uma música. Praticamente subi em cima de Christopher, ofegando em seu ouvido:


—Agora!—. Eu não precisava explicar nada. Ele me pôs no chão, pegou-me pela mão e me puxou pelo bar e pela cozinha até o elevador de serviço. Eu me joguei em cima dele quando a porta se fechou, mas Christopher estava pegando o celular e pondo na orelha, jogando a cabeça para trás enquanto minha boca devorava seu pescoço.


—Traz a limusine—, ele ordenou em um tom áspero, enfiou o telefone de novo no bolso e me beijou com toda a paixão que mantinha aprisionada dentro de si. Eu o devorei com ardor, mordendo seu lábio inferior enquanto saboreava sua boca com os movimentos da minha língua. Christopher grunhiu quando o prensei contra a parede almofadada do elevador, passando a mão pelo seu peito e descendo até encontrar sua ereção.


—Dulce… Nossa.— Quando paramos de descer, ele entrou em ação rapidamente, pegando-me pelo cotovelo e me puxando porta afora com passos velozes e impacientes. Saímos por um corredor de serviço para o saguão, atravessando mais uma multidão até enfim emergir ao ar livre na noite quente. A limusine estava parada no meio-fio. Angus saltou e abriu rapidamente a porta de trás.


—Não precisa ir muito longe—, instruiu Christopher. Nós nos acomodamos no banco de trás a certa distância, à espera de que o vidro que nos isolava dos assentos dianteiros subisse e a limusine começasse a andar. Assim que a divisória se fechou por inteiro, eu me recostei no assento e subi o zíper da saia, quase rasgando minhas roupas de tanta vontade de ser comida. Christopher se ajoelhou e começou a abrir a calça. Arranquei a calcinha e a tirei com as sandálias. —Meu anjo.— Seu grunhido me fez gemer de expectativa.


—Estou molhada. Estou molhada—, repeti, pois não precisava de nenhuma preliminar. Mesmo assim, ele quis constatar por si mesmo, agarrando meu sexo. Seus dedos entraram e me abriram, massageando meu clitóris e entrando em mim.


—Minha nossa, Dulce. Você está encharcada.—


—Me deixa montar em você—, supliquei, afastando me do encosto. Eu queria ditar o passo, a profundidade, o ritmo… Christopher baixou a calça e a cueca até os joelhos e se sentou no banco, abrindo bem a camisa. Seu pau grosso e grande apareceu durinho entre suas pernas, lindo como o restante de seu corpo. Eu me ajoelhei entre suas pernas, acariciando seu pênis com as mãos. Ele estava quente e macio. Agindo por instinto, eu o enfiei na boca. Ele sibilou ao soltar o ar por entre os dentes, agarrando meu rabo de cavalo e jogando a cabeça para trás. Christopher fechou os olhos com força.


—Isso.— Passei a língua pela cabeça larga do pau, sentindo seu gosto e suas veias pulsarem contra minhas mãos. Contraindo os lábios, eu o tirei da boca, para logo em seguida enfiar de volta. Christopher grunhiu e elevou os quadris, empurrando-o ainda mais para dentro da minha boca. —Enfia mais.— Estremeci toda ao fazer o que ele mandou, violentamente excitada com seu prazer. Christopher abriu os olhos e baixou a cabeça para me olhar. —Vem cá.— Seu tom de voz grave provocou um calafrio de desejo em mim. Escalei seu corpo magnífico, montando em cima dele e jogando os braços sobre seus ombros.


—Você está uma delícia.—


—Eu? É você que está pegando fogo, meu anjo.— Movi os quadris para me ajeitar sobre ele. —Espera só até me sentir por dentro.— Ele me envolveu com o braço e segurou seu pau, mantendo-o no lugar para que eu o envolvesse. Minhas pernas tremeram quando seu pênis entrou em mim, me alargando.


—Christopher.— A sensação de ser possuída era sempre uma delícia. Ele segurou meus quadris. Fui deixando que entrasse mais fundo, olhando-o nos olhos. Um rugido grave preencheu o espaço entre nós, e eu fiquei mais quente e mais molhada. Não importava quantas vezes pudesse tê-lo, eu sempre queria mais. Sentir de novo sua reação a mim, como se não existisse nada melhor no mundo, como se eu lhe proporcionasse algo impossível de obter de outra maneira. Apoiei a mão no encosto do banco e remexi os quadris, envolvendo-o um pouco mais. Já conseguia sentir a pressão no fundo do ventre, mas ainda não o havia engolido por inteiro. Era isso que eu queria. Eu o queria por inteiro.


—Na nossa primeira vez—, ele comentou com a voz rouca, sem tirar os olhos de mim, —você me cavalgou bem aqui, e me deixou louco. Minha cabeça entrou em parafuso.—


—Foi tão bom—, murmurei, perigosamente perto de gozar. Ele estava muito duro. —Ai, nossa. É ainda melhor agora.— Ele cravou os dedos nos meus quadris. —Agora quero você inteira.—


Soltando o ar com força, encostei meu rosto no dele.


 —Me ajuda.—


 —Se segura.— Segurando meus quadris, ele elevou os seus, metendo tudo em mim.


—Pronto, Dulce. É tudo seu.— Eu gritei e colei nele, movendo-me por instinto, aproveitando-o por inteiro.


 —Assim… assim…—, murmurei, batendo meu corpo no dele, remexendo meu sexo por toda a sua longa e rígida ereção. O rosto de Christopher estava brutalmente contorcido de tesão.


—Vou gozar tanto—, ele prometeu deliciosamente, —que você vai me sentir dentro de você a noite toda.— O som de sua voz… a lembrança dele no palco… Nunca tinha ficado tão excitada. Ele não era o único que ia gozar muito. Christopher jogou a cabeça para trás, com o peito ofegante e sons bruscos de prazer escapando de sua garganta. Suas mãos me soltaram, e ele cravou os punhos no assento. Ele me deixou trepar da maneira que eu precisava, usando-o por inteiro. Arqueando as costas, cheguei ao orgasmo com um grito, sentindo meu corpo todo tremer, meu sexo se contrair e estremecer em torno de seu pau. Meu ritmo arrefeceu, e minha visão escureceu. Um gemido infindável escapou de dentro de mim, em um alívio atordoante. Quando o mundo voltou ao normal, eu estava deitada de costas, com Christopher se erguendo sobre mim, enlaçando uma das minhas pernas e colocando-a sobre o ombro. Ele apoiou o pé no assoalho e começou a meter fundo, sem parar. Bem fundo. Estremeci. Senti-lo dentro de mim era muito bom. Christopher me manteve imóvel, aberta e sem defesa, usando-me da mesma maneira como eu o havia usado, em uma corrida descontrolada em direção ao orgasmo. A força de seu corpo enquanto enfiava o pau em meu sexo trêmulo me deixou no limiar do gozo outra vez.


 —Eu te amo—, gemi, passando as mãos por suas coxas flexionadas. Ele grunhiu meu nome e começou a gozar, cerrando os dentes, pressionando meus quadris com força contra os seus, metendo fundo. A sensação de tê-lo gozando dentro de mim me levou à loucura. —


Uma delícia—, Christopher murmurou, acompanhando os espasmos do meu sexo. Nossos corpos se juntaram. Ele enterrou o rosto no meu pescoço. —Te amo.— As lágrimas inundaram meus olhos. Ele quase nunca dizia aquilo.


—Fala de novo—, pedi, abraçando Christopher. Sua boca encontrou a minha. —Te amo…— 



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Autor(a): xX Paty Xx

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*** —Quero mais—, exigi, lambendo os lábios. Christopher me olhou por cima do ombro. O bacon estalava na frigideira à sua frente, e comecei a salivar à espera de mais uma fatia. —E eu pensando que dois pacotes de bacon iam dar para o fim de semana inteiro.— —Comer gordura é fundamental depois de uma noite de bebedei ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1149



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  • lovejelena Postado em 15/10/2017 - 01:46:11

    finalmente a dulce contou pra sua mãe sobre o casamento secreto dela e do chris. Continua.

  • lovejelena Postado em 23/09/2017 - 17:06:27

    que bom q vc voltou. Posta mais.

  • sahprado_ Postado em 21/09/2017 - 16:58:50

    Obaaa posta mais!

  • lovejelena Postado em 07/08/2017 - 00:43:00

    Continua :(

  • lovejelena Postado em 24/06/2017 - 16:47:47

    que bom que vc voltou

  • sahprado_ Postado em 19/06/2017 - 11:10:42

    Jesus coroado eu não tô bem. Posta maiss!!!

  • lovejelena Postado em 26/05/2017 - 22:51:35

    continua por favor

  • lovejelena Postado em 14/03/2017 - 17:55:31

    cadê você?

  • lovejelena Postado em 11/02/2017 - 17:30:21

    Eita porra. Continua.

  • lovejelena Postado em 29/01/2017 - 18:51:31

    Continua


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