Fanfics Brasil - 641 Toda Sua - Vondy - (adaptada)

Fanfic: Toda Sua - Vondy - (adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: 641

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Às nove horas, eu já estava me jogando em cima


dele. Sentei em seu colo e comecei a beijar seu


pescoço, a língua voando sobre sua pele. Senti seu


pulso acelerar, mas ele não reagiu. Ficou sentado


como se estivesse absorto na reprise que passava na


TV depois que o filme acabou.


-Christopher?-, sussurrei com minha voz de quem


quer trepar, a mão descendo por entre as pernas dele


para encontrá-lo duro e pronto, como sempre.


-O quê?-


Mordisquei o lóbulo de sua orelha, puxando de


leve. -Você se importa se eu enfiar seu pau enorme


em mim enquanto vê TV?-


Christopher desceu a mão ao longo das minhas


costas. -Acho que você vai ficar na frente-, ele


respondeu, parecendo distraído. -Talvez fosse melhor


se ajoelhar e me chupar.-


Eu me afastei, boquiaberta. Ele me olhou com um


sorriso nos olhos.


Empurrei seu ombro. -Você é terrível!-


-Meu anjinho-, ele cantarolou. -Está com tesão,


é?-


-O que você acha?- Apontei para meus seios. Os


mamilos duros e rígidos, apertados contra o algodão


fino, clamavam por sua atenção em silêncio.


Segurando-me pelos ombros, ele me aproximou


de si e mordiscou meu mamilo, acariciando a pele


com a língua. Gemi.


Christopher me soltou, com os olhos tão sombrios que


pareciam safiras. -Está molhadinha?-


Ah, se estava. Toda vez que Christopher me olhava


daquele jeito, meu corpo amolecia e ansiava. -Por


que não vê?-, provoquei.


-Me mostra.-


O tom autoritário me deixou ainda mais excitada.


Saí do colo dele, sentindo-me inexplicavelmente


tímida. Ele empurrou a mesinha de centro com o pé,


para me dar mais espaço na sua frente. Seus olhos


desceram pelo meu corpo, mas seu rosto se manteve


inexpressivo. A falta de encorajamento me deixou


ainda mais ansiosa, e eu suspeitava que essa era a


intenção.


Christopher estava me provocando.


Jogando os ombros para trás, sustentei seu olhar


e corri a língua ao longo de meu lábio inferior. Ele


semicerrou os olhos. Abaixei a bermuda de ginástica


e a tirei, girando o quadril de leve para fazer um


movimento de striptease sem demonstrar minha falta


de jeito.


-Sem calcinha-, ele murmurou, com os olhos fixos


na região. -Que safada.-


Fiz beicinho. -Estou tentando ser boazinha.-


-Abra pra mim-, ele sussurrou. -Me deixa ver.-


-Christopher…-


Ele esperou pacientemente, e eu sabia que não ia


desistir.  levar cinco minutos ou cinco horas,


mas ele esperaria por mim. E era por isso que


confiava nele. Porque nunca tinha sido uma questão


de se eu me submeteria, mas quando estaria pronta


para isso, e era uma decisão que ele deixava nas


minhas mãos.


Abri as pernas e tentei acalmar a respiração.


Baixando as mãos, peguei os lábios e os abri,


expondo meu clitóris para o homem por quem tanto


ansiava.


Christopher ajeitou o corpo lentamente. -Você tem


uma boceta tão linda, Dulce.-


Segurei o fôlego, enquanto ele se aproximava,


erguendo as minhas coxas para me segurar firme


naquela posição. -Não se mexa-, ele ordenou.


Então me deu uma lambida provocante.


-Ah-, murmurei, com as pernas trêmulas.


-Sente-, ele disse, com a voz rouca, ficando de


joelhos no chão. Eu obedeci.


O tampo de vidro era gelado contra minha bunda,


num contraste gritante com o calor da pele. Estiquei o


braço atrás do corpo, agarrando-me à beirada da


mesa para me equilibrar à medida que ele abria


minhas coxas.


Seu hálito era quente contra minha carne úmida, e


seu olhar estava absolutamente concentrado na minha


boceta. -Você podia estar mais molhada.-


Arfando, vi enquanto ele baixava a cabeça para


envolver meu clitóris com os lábios. O calor era


abrasador, e os golpes de sua língua, devastadores.


Gritei, querendo desmoronar, mas me segurei firme


no lugar. Joguei a cabeça para trás, as orelhas tinindo


com o sangue que pulsava em mim e o som dos


gemidos de Christopher. Sua língua tremulou sobre o


montinho inchado, levando-me persistentemente ao


orgasmo. Meu estômago se contraiu à medida que o


prazer foi progredindo, seus cabelos macios roçando


contra a parte interna e sensível das minhas coxas.


Deixei escapar um ruído rouco. -Vou gozar-,


arfei. -Christopher… Ah… Vou gozar.-


Ele enfiou a língua em mim. Meus cotovelos


fraquejaram, fazendo meu torso descer. Christopher


fodeu com a língua minha boceta apertadinha,


abrindo a pele sensível e me provocando com a


promessa da penetração pela qual eu tanto ansiava.


-Me fode-, implorei.


Ele se afastou, lambendo os beiços. -Aqui não.-


Fiz um som de protesto à medida que Christopher


levantava, tão perto do orgasmo que podia sentir seu


cheiro. Ele estendeu a mão e me ajudou a levantar.


Cambaleei e Christopher me levantou, jogando-me por


cima do ombro.


-Christopher!-


Mas então ele passou a mão por entre minhas


pernas, massageando minha boceta molhada e


inchada, e eu não me importei mais com como estava


me carregando, desde que me levasse para onde


achava que levaria.


Chegando ao corredor, fizemos a curva e


paramos antes de chegar ao quarto dele. Ouvi uma


maçaneta ser girada, e então ele acendeu a luz.


Estávamos no meu quarto. Christopher me colocou de


pé na sua frente.


-Por que aqui?-, perguntei. Alguns homens talvez


fossem até a cama mais próxima, mas Christopher tinha


autocontrole. Se me queria ali, havia um motivo.


-Vire-, ele disse, baixinho.


Havia algo na sua voz… no jeito como olhava


para mim…


Olhei por cima do ombro.


Então vi o balanço.


Não era exatamente o que eu estava esperando.


Tinha pesquisado balanços na internet na época


em que Christopher falara disso pela primeira vez. Os que


vi eram instáveis, feitos para pendurar no umbral da


porta, ou alguns mais firmes que ficavam sob uma


armação ou num gancho no teto. Todos tinham


correntes e/ou cordas para segurar diversas partes


do corpo. Pelas fotos das mulheres amarradas,


pareciam desconfortáveis.


Para falar a verdade, não entendia como alguém


podia ignorar a vergonha e o medo de cair, quanto


mais chegar ao orgasmo.


Eu devia saber que Christopher tinha outra ideia na


cabeça.


Virei-me de frente para o balanço. Christopher tinha


esvaziado o quarto em algum momento. A cama e os


móveis haviam desaparecido. O único objeto no


cômodo era o balanço, suspenso por uma estrutura


robusta que parecia uma jaula. Uma base sólida e


larga de metal ancorava as laterais de aço e o teto,


que sustentava o peso de uma cadeira de metal


acolchoada e das correntes. Algemas de couro


vermelhas para os pulsos e os tornozelos pendiam


dos lugares apropriados.



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Autor(a): xX Paty Xx

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Ele me envolveu pelas costas, deslizando uma das mãos sob minha blusa para segurar meu seio, enquanto a outra subia por entre as pernas, então enfiou dois dedos em mim. Ajeitando meu cabelo com o rosto, ele beijou meu pescoço. -O que acha?- Pensei por um instante. -Estou intrigada. Um pouco apreensiva.- Senti sua boca se curvando num sorriso. -Va ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1149



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  • lovejelena Postado em 15/10/2017 - 01:46:11

    finalmente a dulce contou pra sua mãe sobre o casamento secreto dela e do chris. Continua.

  • lovejelena Postado em 23/09/2017 - 17:06:27

    que bom q vc voltou. Posta mais.

  • sahprado_ Postado em 21/09/2017 - 16:58:50

    Obaaa posta mais!

  • lovejelena Postado em 07/08/2017 - 00:43:00

    Continua :(

  • lovejelena Postado em 24/06/2017 - 16:47:47

    que bom que vc voltou

  • sahprado_ Postado em 19/06/2017 - 11:10:42

    Jesus coroado eu não tô bem. Posta maiss!!!

  • lovejelena Postado em 26/05/2017 - 22:51:35

    continua por favor

  • lovejelena Postado em 14/03/2017 - 17:55:31

    cadê você?

  • lovejelena Postado em 11/02/2017 - 17:30:21

    Eita porra. Continua.

  • lovejelena Postado em 29/01/2017 - 18:51:31

    Continua


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