Fanfic: Toda Sua - Vondy - (adaptada) | Tema: Vondy
Às nove horas, eu já estava me jogando em cima
dele. Sentei em seu colo e comecei a beijar seu
pescoço, a língua voando sobre sua pele. Senti seu
pulso acelerar, mas ele não reagiu. Ficou sentado
como se estivesse absorto na reprise que passava na
TV depois que o filme acabou.
-Christopher?-, sussurrei com minha voz de quem
quer trepar, a mão descendo por entre as pernas dele
para encontrá-lo duro e pronto, como sempre.
-O quê?-
Mordisquei o lóbulo de sua orelha, puxando de
leve. -Você se importa se eu enfiar seu pau enorme
em mim enquanto vê TV?-
Christopher desceu a mão ao longo das minhas
costas. -Acho que você vai ficar na frente-, ele
respondeu, parecendo distraído. -Talvez fosse melhor
se ajoelhar e me chupar.-
Eu me afastei, boquiaberta. Ele me olhou com um
sorriso nos olhos.
Empurrei seu ombro. -Você é terrível!-
-Meu anjinho-, ele cantarolou. -Está com tesão,
é?-
-O que você acha?- Apontei para meus seios. Os
mamilos duros e rígidos, apertados contra o algodão
fino, clamavam por sua atenção em silêncio.
Segurando-me pelos ombros, ele me aproximou
de si e mordiscou meu mamilo, acariciando a pele
com a língua. Gemi.
Christopher me soltou, com os olhos tão sombrios que
pareciam safiras. -Está molhadinha?-
Ah, se estava. Toda vez que Christopher me olhava
daquele jeito, meu corpo amolecia e ansiava. -Por
que não vê?-, provoquei.
-Me mostra.-
O tom autoritário me deixou ainda mais excitada.
Saí do colo dele, sentindo-me inexplicavelmente
tímida. Ele empurrou a mesinha de centro com o pé,
para me dar mais espaço na sua frente. Seus olhos
desceram pelo meu corpo, mas seu rosto se manteve
inexpressivo. A falta de encorajamento me deixou
ainda mais ansiosa, e eu suspeitava que essa era a
intenção.
Christopher estava me provocando.
Jogando os ombros para trás, sustentei seu olhar
e corri a língua ao longo de meu lábio inferior. Ele
semicerrou os olhos. Abaixei a bermuda de ginástica
e a tirei, girando o quadril de leve para fazer um
movimento de striptease sem demonstrar minha falta
de jeito.
-Sem calcinha-, ele murmurou, com os olhos fixos
na região. -Que safada.-
Fiz beicinho. -Estou tentando ser boazinha.-
-Abra pra mim-, ele sussurrou. -Me deixa ver.-
-Christopher…-
Ele esperou pacientemente, e eu sabia que não ia
desistir. levar cinco minutos ou cinco horas,
mas ele esperaria por mim. E era por isso que
confiava nele. Porque nunca tinha sido uma questão
de se eu me submeteria, mas quando estaria pronta
para isso, e era uma decisão que ele deixava nas
minhas mãos.
Abri as pernas e tentei acalmar a respiração.
Baixando as mãos, peguei os lábios e os abri,
expondo meu clitóris para o homem por quem tanto
ansiava.
Christopher ajeitou o corpo lentamente. -Você tem
uma boceta tão linda, Dulce.-
Segurei o fôlego, enquanto ele se aproximava,
erguendo as minhas coxas para me segurar firme
naquela posição. -Não se mexa-, ele ordenou.
Então me deu uma lambida provocante.
-Ah-, murmurei, com as pernas trêmulas.
-Sente-, ele disse, com a voz rouca, ficando de
joelhos no chão. Eu obedeci.
O tampo de vidro era gelado contra minha bunda,
num contraste gritante com o calor da pele. Estiquei o
braço atrás do corpo, agarrando-me à beirada da
mesa para me equilibrar à medida que ele abria
minhas coxas.
Seu hálito era quente contra minha carne úmida, e
seu olhar estava absolutamente concentrado na minha
boceta. -Você podia estar mais molhada.-
Arfando, vi enquanto ele baixava a cabeça para
envolver meu clitóris com os lábios. O calor era
abrasador, e os golpes de sua língua, devastadores.
Gritei, querendo desmoronar, mas me segurei firme
no lugar. Joguei a cabeça para trás, as orelhas tinindo
com o sangue que pulsava em mim e o som dos
gemidos de Christopher. Sua língua tremulou sobre o
montinho inchado, levando-me persistentemente ao
orgasmo. Meu estômago se contraiu à medida que o
prazer foi progredindo, seus cabelos macios roçando
contra a parte interna e sensível das minhas coxas.
Deixei escapar um ruído rouco. -Vou gozar-,
arfei. -Christopher… Ah… Vou gozar.-
Ele enfiou a língua em mim. Meus cotovelos
fraquejaram, fazendo meu torso descer. Christopher
fodeu com a língua minha boceta apertadinha,
abrindo a pele sensível e me provocando com a
promessa da penetração pela qual eu tanto ansiava.
-Me fode-, implorei.
Ele se afastou, lambendo os beiços. -Aqui não.-
Fiz um som de protesto à medida que Christopher
levantava, tão perto do orgasmo que podia sentir seu
cheiro. Ele estendeu a mão e me ajudou a levantar.
Cambaleei e Christopher me levantou, jogando-me por
cima do ombro.
-Christopher!-
Mas então ele passou a mão por entre minhas
pernas, massageando minha boceta molhada e
inchada, e eu não me importei mais com como estava
me carregando, desde que me levasse para onde
achava que levaria.
Chegando ao corredor, fizemos a curva e
paramos antes de chegar ao quarto dele. Ouvi uma
maçaneta ser girada, e então ele acendeu a luz.
Estávamos no meu quarto. Christopher me colocou de
pé na sua frente.
-Por que aqui?-, perguntei. Alguns homens talvez
fossem até a cama mais próxima, mas Christopher tinha
autocontrole. Se me queria ali, havia um motivo.
-Vire-, ele disse, baixinho.
Havia algo na sua voz… no jeito como olhava
para mim…
Olhei por cima do ombro.
Então vi o balanço.
Não era exatamente o que eu estava esperando.
Tinha pesquisado balanços na internet na época
em que Christopher falara disso pela primeira vez. Os que
vi eram instáveis, feitos para pendurar no umbral da
porta, ou alguns mais firmes que ficavam sob uma
armação ou num gancho no teto. Todos tinham
correntes e/ou cordas para segurar diversas partes
do corpo. Pelas fotos das mulheres amarradas,
pareciam desconfortáveis.
Para falar a verdade, não entendia como alguém
podia ignorar a vergonha e o medo de cair, quanto
mais chegar ao orgasmo.
Eu devia saber que Christopher tinha outra ideia na
cabeça.
Virei-me de frente para o balanço. Christopher tinha
esvaziado o quarto em algum momento. A cama e os
móveis haviam desaparecido. O único objeto no
cômodo era o balanço, suspenso por uma estrutura
robusta que parecia uma jaula. Uma base sólida e
larga de metal ancorava as laterais de aço e o teto,
que sustentava o peso de uma cadeira de metal
acolchoada e das correntes. Algemas de couro
vermelhas para os pulsos e os tornozelos pendiam
dos lugares apropriados.
Autor(a): xX Paty Xx
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Ele me envolveu pelas costas, deslizando uma das mãos sob minha blusa para segurar meu seio, enquanto a outra subia por entre as pernas, então enfiou dois dedos em mim. Ajeitando meu cabelo com o rosto, ele beijou meu pescoço. -O que acha?- Pensei por um instante. -Estou intrigada. Um pouco apreensiva.- Senti sua boca se curvando num sorriso. -Va ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1149
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lovejelena Postado em 15/10/2017 - 01:46:11
finalmente a dulce contou pra sua mãe sobre o casamento secreto dela e do chris. Continua.
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lovejelena Postado em 23/09/2017 - 17:06:27
que bom q vc voltou. Posta mais.
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sahprado_ Postado em 21/09/2017 - 16:58:50
Obaaa posta mais!
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lovejelena Postado em 07/08/2017 - 00:43:00
Continua :(
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lovejelena Postado em 24/06/2017 - 16:47:47
que bom que vc voltou
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sahprado_ Postado em 19/06/2017 - 11:10:42
Jesus coroado eu não tô bem. Posta maiss!!!
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lovejelena Postado em 26/05/2017 - 22:51:35
continua por favor
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lovejelena Postado em 14/03/2017 - 17:55:31
cadê você?
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lovejelena Postado em 11/02/2017 - 17:30:21
Eita porra. Continua.
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lovejelena Postado em 29/01/2017 - 18:51:31
Continua