Fanfic: Toda Sua - Vondy - (adaptada) | Tema: Vondy
Ele me envolveu pelas costas, deslizando uma das
mãos sob minha blusa para segurar meu seio,
enquanto a outra subia por entre as pernas, então
enfiou dois dedos em mim.
Ajeitando meu cabelo com o rosto, ele beijou
meu pescoço. -O que acha?-
Pensei por um instante. -Estou intrigada. Um
pouco apreensiva.-
Senti sua boca se curvando num sorriso. -Vamos
ver como se sente nele.-
Fui tomada por um arrepio de ansiedade e
apreensão. Pela posição das algemas, eu sabia que
estaria completamente vulnerável, incapaz de me
mover ou de me afastar. Sem qualquer controle sobre
o que poderia acontecer comigo.
-Quero fazer isso direito, Dulce. E não igual àquela
noite no elevador. Quero sentir que estou no controle
e que estamos nessa juntos.-
Deitei a cabeça no ombro dele. De alguma forma,
era mais difícil consentir com aquilo. Eu tinha
menos… responsabilidade quando ele simplesmente
assumia o controle.
Mas isso seria tirar o corpo fora.
-Qual é a palavra de segurança, meu anjo?-, ele
murmurou, os dentes arranhando com carinho minha
garganta. Suas mãos eram mágicas, seus dedos
deslizavam para dentro de mim.
-Uckermannfire.-
-É só falar que a gente para. Fale de novo.-
-Uckermannfire.-
Seus dedos habilidosos puxaram meu mamilo,
apertando-o com destreza. -Não precisa ter medo.
Você só tem que sentar e receber meu pau. Vou fazer
você gozar fácil.-
Respirei fundo. -Tenho a sensação de que é
sempre assim com a gente.-
-Tenta uma vez-, ele insistiu, tirando minha
camiseta. -Se não gostar, a gente vai pra cama.-
Por um momento, quis adiar, conseguir mais
tempo para assimilar aquilo. Tinha prometido o
balanço, mas ele não estava me cobrando…
-Uckermannfire-, ele suspirou, abraçando-me por trás.
Eu não sabia se ele estava me lembrando da
palavra de segurança ou dizendo que me amava tanto
que não havia palavras para expressar. De qualquer
forma, o efeito foi o mesmo. Eu me senti segura.
Senti também a excitação dele. Sua respiração
havia acelerado no exato instante em que eu vira o
balanço. A ereção parecia aço contra minha bunda, e
sua pele quente estava junto à minha. Seu desejo
incitou o meu, fez-me querer fazer qualquer coisa que
desse a Christopher tanto prazer quanto ele era capaz de
suportar.
Se precisava de alguma coisa, eu queria ser a
mulher que oferecia isso a ele. Christopher já me dava
tanto. Ele me dava tudo.
-Tá-, eu disse baixinho. -Tudo bem.-
Ele beijou meu ombro, então deu um passo para
ficar ao meu lado e pegou minha mão.
Eu o segui até o balanço, examinando-o
atentamente. O assento estreito estava ajustado para
a altura da cintura dele, por isso Christopher teve que se
virar de frente para mim e me erguer para me colocar
ali. Sua boca tocou a minha assim que minha bunda
encostou no couro frio, e sua língua brincou com a
curva dos meus lábios. Estremeci. Se do frio, do
beijo ou de ansiedade, não sei.
Christopher se afastou, com as pálpebras pesadas e
um olhar sensual. Ele me colocou na posição,
segurando as correntes enquanto eu deitava no
encosto da cadeira, que era bem reclinado, de modo
que eu precisava esticar as pernas para me equilibrar.
-Está confortável?-, ele perguntou, olhando-me
atentamente.
Sabia que Christopher estava falando de conforto
físico. Assenti.
Ele deu um passo para trás, sem tirar os olhos do
meu rosto nem por um momento. -Vou prender seus
tornozelos. Diga se alguma coisa parecer errada.-
-Tudo bem.- Minha voz estava rouca, e meu
pulso, acelerado.
Ele deslizou uma das mãos ao longo da minha
perna, com seu toque quente e provocante. Eu não
conseguia olhar para mais nada enquanto ele passava
o couro vermelho ao redor do meu tornozelo e atava
o fecho de metal. A algema era bem justa, mas não
demais.
Christopher se movia com confiança e velocidade. Um
segundo depois, minha outra perna estava presa
também.
Ele me olhou. -Tudo bem por enquanto?-
-Você já fez isso antes.- Fiz um beicinho. Ele
parecia à vontade demais para um iniciante.
Christopher não respondeu. Em vez disso, começou a
tirar a roupa tão devagar e metodicamente quanto
havia me algemado.
Atônita, saboreei cada centímetro de pele que
revelava. Meu marido tinha um corpo maravilhoso.
Era forte e musculoso, viril. Era impossível não ficar
excitada ao vê-lo nu.
Ele correu a língua ao longo do lábio inferior numa
carícia lenta e erótica. -Tudo bem ainda, meu anjo?-
Christopher sabia exatamente o que a visão de seu
corpo provocava em mim, e eu ficava ainda mais
excitada por ele ser arrogante o bastante para usar
aquela fraqueza contra mim. E eu fazia o mesmo com
ele quando podia.
-Você é tão gostoso-, eu disse, lambendo meus
lábios.
Ele sorriu e aproximou o pau grosso e comprido
de mim. -Acho que você vai gostar disso.-
Eu não tinha que perguntar por que estava
dizendo aquilo, pois ficou evidente quando ele pegou
minhas mãos. Minha visão dele ali de cima era
completamente desimpedida. Christopher estava
totalmente exposto da coxa para cima, entre minhas
pernas.
Ele se inclinou e me beijou de novo. Com
gentileza. Com ternura. Murmurei diante da
delicadeza inesperada e da luxúria do gosto dele.
Soltando uma das minhas mãos, ele segurou o
pau e o inclinou para acariciar minha boceta. A
cabeça grande deslizou por aquele caminho
escorregadio, então pressionou meu clitóris. O prazer
me invadiu, e eu descobri quão vulnerável estava.
Não podia arquear o quadril. Não podia retesar os
músculos da coxa para perseguir aquela sensação.
Deixei escapar um gemido grave. Precisava de
mais, e tudo o que podia fazer era esperar por ele.
-Você confia em mim-, ele sussurrou junto à
minha boca.
Não foi uma pergunta, mas respondi mesmo
assim. -Confio.-
Christopher assentiu. -Segure as correntes.-
Havia algemas para os pulsos acima da minha
cabeça. Fiquei me perguntando por que ele não as
usava, mas acreditei que sabia o que era melhor. Se
achava que eu não estava pronta, então era porque
me conhecia muito bem. De muitas formas, Christopher
me conhecia melhor do que eu mesma.
O amor que eu sentia por ele se espalhou por
meu peito até preenchê-lo por completo, afastando
qualquer vestígio de medo que pairasse nos cantos
sombrios da minha mente. Nunca me sentira tão
próxima de Christopher, jamais imaginara que era
possível acreditar tanto em alguém.
Obedeci e segurei as correntes. Ele se aproximou
ainda mais, seus músculos abdominais brilhando com
os primeiros sinais de suor. Podia ver suas veias
pulsando no pescoço, nos braços, no pênis. Seu
coração estava tão acelerado quanto o meu.
Autor(a): xX Paty Xx
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1149
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lovejelena Postado em 15/10/2017 - 01:46:11
finalmente a dulce contou pra sua mãe sobre o casamento secreto dela e do chris. Continua.
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lovejelena Postado em 23/09/2017 - 17:06:27
que bom q vc voltou. Posta mais.
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sahprado_ Postado em 21/09/2017 - 16:58:50
Obaaa posta mais!
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lovejelena Postado em 07/08/2017 - 00:43:00
Continua :(
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lovejelena Postado em 24/06/2017 - 16:47:47
que bom que vc voltou
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sahprado_ Postado em 19/06/2017 - 11:10:42
Jesus coroado eu não tô bem. Posta maiss!!!
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lovejelena Postado em 26/05/2017 - 22:51:35
continua por favor
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lovejelena Postado em 14/03/2017 - 17:55:31
cadê você?
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lovejelena Postado em 11/02/2017 - 17:30:21
Eita porra. Continua.
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lovejelena Postado em 29/01/2017 - 18:51:31
Continua