Fanfics Brasil - 642 Toda Sua - Vondy - (adaptada)

Fanfic: Toda Sua - Vondy - (adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: 642

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Ele me envolveu pelas costas, deslizando uma das


mãos sob minha blusa para segurar meu seio,


enquanto a outra subia por entre as pernas, então


enfiou dois dedos em mim.


Ajeitando meu cabelo com o rosto, ele beijou


meu pescoço. -O que acha?-


Pensei por um instante. -Estou intrigada. Um


pouco apreensiva.-


Senti sua boca se curvando num sorriso. -Vamos


ver como se sente nele.-


Fui tomada por um arrepio de ansiedade e


apreensão. Pela posição das algemas, eu sabia que


estaria completamente vulnerável, incapaz de me


mover ou de me afastar. Sem qualquer controle sobre


o que poderia acontecer comigo.


-Quero fazer isso direito, Dulce. E não igual àquela


noite no elevador. Quero sentir que estou no controle


e que estamos nessa juntos.-


Deitei a cabeça no ombro dele. De alguma forma,


era mais difícil consentir com aquilo. Eu tinha


menos… responsabilidade quando ele simplesmente


assumia o controle.


Mas isso seria tirar o corpo fora.


-Qual é a palavra de segurança, meu anjo?-, ele


murmurou, os dentes arranhando com carinho minha


garganta. Suas mãos eram mágicas, seus dedos


deslizavam para dentro de mim.


-Uckermannfire.-


-É só falar que a gente para. Fale de novo.-


-Uckermannfire.-


Seus dedos habilidosos puxaram meu mamilo,


apertando-o com destreza. -Não precisa ter medo.


Você só tem que sentar e receber meu pau. Vou fazer


você gozar fácil.-


Respirei fundo. -Tenho a sensação de que é


sempre assim com a gente.-


-Tenta uma vez-, ele insistiu, tirando minha


camiseta. -Se não gostar, a gente vai pra cama.-


Por um momento, quis adiar, conseguir mais


tempo para assimilar aquilo. Tinha prometido o


balanço, mas ele não estava me cobrando…


-Uckermannfire-, ele suspirou, abraçando-me por trás.


Eu não sabia se ele estava me lembrando da


palavra de segurança ou dizendo que me amava tanto


que não havia palavras para expressar. De qualquer


forma, o efeito foi o mesmo. Eu me senti segura.


Senti também a excitação dele. Sua respiração


havia acelerado no exato instante em que eu vira o


balanço. A ereção parecia aço contra minha bunda, e


sua pele quente estava junto à minha. Seu desejo


incitou o meu, fez-me querer fazer qualquer coisa que


desse a Christopher tanto prazer quanto ele era capaz de


suportar.


Se precisava de alguma coisa, eu queria ser a


mulher que oferecia isso a ele. Christopher já me dava


tanto. Ele me dava tudo.


-Tá-, eu disse baixinho. -Tudo bem.-


Ele beijou meu ombro, então deu um passo para


ficar ao meu lado e pegou minha mão.


Eu o segui até o balanço, examinando-o


atentamente. O assento estreito estava ajustado para


a altura da cintura dele, por isso Christopher teve que se


virar de frente para mim e me erguer para me colocar


ali. Sua boca tocou a minha assim que minha bunda


encostou no couro frio, e sua língua brincou com a


curva dos meus lábios. Estremeci. Se do frio, do


beijo ou de ansiedade, não sei.


Christopher se afastou, com as pálpebras pesadas e


um olhar sensual. Ele me colocou na posição,


segurando as correntes enquanto eu deitava no


encosto da cadeira, que era bem reclinado, de modo


que eu precisava esticar as pernas para me equilibrar.


-Está confortável?-, ele perguntou, olhando-me


atentamente.


Sabia que Christopher estava falando de conforto


físico. Assenti.


Ele deu um passo para trás, sem tirar os olhos do


meu rosto nem por um momento. -Vou prender seus


tornozelos. Diga se alguma coisa parecer errada.-


-Tudo bem.- Minha voz estava rouca, e meu


pulso, acelerado.


Ele deslizou uma das mãos ao longo da minha


perna, com seu toque quente e provocante. Eu não


conseguia olhar para mais nada enquanto ele passava


o couro vermelho ao redor do meu tornozelo e atava


o fecho de metal. A algema era bem justa, mas não


demais.


Christopher se movia com confiança e velocidade. Um


segundo depois, minha outra perna estava presa


também.


Ele me olhou. -Tudo bem por enquanto?-


-Você já fez isso antes.- Fiz um beicinho. Ele


parecia à vontade demais para um iniciante.


Christopher não respondeu. Em vez disso, começou a


tirar a roupa tão devagar e metodicamente quanto


havia me algemado.


Atônita, saboreei cada centímetro de pele que


revelava. Meu marido tinha um corpo maravilhoso.


Era forte e musculoso, viril. Era impossível não ficar


excitada ao vê-lo nu.


Ele correu a língua ao longo do lábio inferior numa


carícia lenta e erótica. -Tudo bem ainda, meu anjo?-


Christopher sabia exatamente o que a visão de seu


corpo provocava em mim, e eu ficava ainda mais


excitada por ele ser arrogante o bastante para usar


aquela fraqueza contra mim. E eu fazia o mesmo com


ele quando podia.


-Você é tão gostoso-, eu disse, lambendo meus


lábios.


Ele sorriu e aproximou o pau grosso e comprido


de mim. -Acho que você vai gostar disso.-


Eu não tinha que perguntar por que estava


dizendo aquilo, pois ficou evidente quando ele pegou


minhas mãos. Minha visão dele ali de cima era


completamente desimpedida. Christopher estava


totalmente exposto da coxa para cima, entre minhas


pernas.


Ele se inclinou e me beijou de novo. Com


gentileza. Com ternura. Murmurei diante da


delicadeza inesperada e da luxúria do gosto dele.


Soltando uma das minhas mãos, ele segurou o


pau e o inclinou para acariciar minha boceta. A


cabeça grande deslizou por aquele caminho


escorregadio, então pressionou meu clitóris. O prazer


me invadiu, e eu descobri quão vulnerável estava.


Não podia arquear o quadril. Não podia retesar os


músculos da coxa para perseguir aquela sensação.


Deixei escapar um gemido grave. Precisava de


mais, e tudo o que podia fazer era esperar por ele.


-Você confia em mim-, ele sussurrou junto à


minha boca.


Não foi uma pergunta, mas respondi mesmo


assim. -Confio.-


Christopher assentiu. -Segure as correntes.-


Havia algemas para os pulsos acima da minha


cabeça. Fiquei me perguntando por que ele não as


usava, mas acreditei que sabia o que era melhor. Se


achava que eu não estava pronta, então era porque


me conhecia muito bem. De muitas formas, Christopher


me conhecia melhor do que eu mesma.


O amor que eu sentia por ele se espalhou por


meu peito até preenchê-lo por completo, afastando


qualquer vestígio de medo que pairasse nos cantos


sombrios da minha mente. Nunca me sentira tão


próxima de Christopher, jamais imaginara que era


possível acreditar tanto em alguém.


Obedeci e segurei as correntes. Ele se aproximou


ainda mais, seus músculos abdominais brilhando com


os primeiros sinais de suor. Podia ver suas veias


pulsando no pescoço, nos braços, no pênis. Seu


coração estava tão acelerado quanto o meu.



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Autor(a): xX Paty Xx

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1149



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  • lovejelena Postado em 15/10/2017 - 01:46:11

    finalmente a dulce contou pra sua mãe sobre o casamento secreto dela e do chris. Continua.

  • lovejelena Postado em 23/09/2017 - 17:06:27

    que bom q vc voltou. Posta mais.

  • sahprado_ Postado em 21/09/2017 - 16:58:50

    Obaaa posta mais!

  • lovejelena Postado em 07/08/2017 - 00:43:00

    Continua :(

  • lovejelena Postado em 24/06/2017 - 16:47:47

    que bom que vc voltou

  • sahprado_ Postado em 19/06/2017 - 11:10:42

    Jesus coroado eu não tô bem. Posta maiss!!!

  • lovejelena Postado em 26/05/2017 - 22:51:35

    continua por favor

  • lovejelena Postado em 14/03/2017 - 17:55:31

    cadê você?

  • lovejelena Postado em 11/02/2017 - 17:30:21

    Eita porra. Continua.

  • lovejelena Postado em 29/01/2017 - 18:51:31

    Continua


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