Fanfics Brasil - 93 Toda Sua - Vondy - (adaptada)

Fanfic: Toda Sua - Vondy - (adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: 93

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Deslizando para baixo, provoquei seu mamilo com a ponta da língua. Cobri seu corpo com o meu, assim como ele havia feito comigo antes, esticando-me sobre seus quadris e suas pernas, agarrando sua bunda durinha para mantê-lo bem apertado contra mim. Seu pau estava duro como pedra junto à minha barriga, o que só me deixou ainda mais sedenta por ele.


 —Você vai me castigar me dando prazer?—, ele perguntou baixinho. —Porque você é capaz de fazer isso. Você tem o poder de me deixar de joelhos, Dulce.


 Afundei a cabeça em seu peito e soltei o ar dos pulmões em uma bufada.


—Quem me dera.


 —Por favor, não fique tão preocupada. Vamos superar isso, assim como todo o resto.


 —Você diz as coisas com tanta certeza.— Estreitei os olhos ao encará-lo. —Só está querendo provar seu ponto de vista.


 —E você, o seu.— Christopher passou a língua pelos lábios, e eu senti um pedido silencioso de atenção bem no meio das minhas pernas.


 Seus olhos irradiavam um brilho radiante de emoção. O que quer que fosse que estivesse acontecendo com nosso relacionamento, não havia dúvidas de que estávamos apaixonadíssimos um pelo outro.


 E eu estava prestes a oferecer uma demonstração carnal desse fato.


 O pescoço dele se curvou quando minha boca começou a se mover por seu tronco.


—Oh, Dulce.


 —Prepare-se pra perder a cabeça, senhor Uckermann.


 E foi isso que aconteceu. Fiz de tudo para que assim fosse.


 Sentindo-me toda orgulhosa do meu desempenho na cama e da minha energia feminina, sentei-me à mesa com Christopher e o lembrei de como estava pouco tempo antes —ofegante e encharcado de suor, dizendo palavrões enquanto eu saboreava sem pressa seu corpo lascivo.


 Ele comeu um pedaço do filé, que ainda estava quente por ter sido mantido em uma gaveta aquecida, e disse calmamente:


—Você é insaciável


 —Dã. Você é lindo, gostoso e muito bem dotado.


 —Fico feliz com sua aprovação. Também sou podre de rico.


 Fiz um gesto desdenhoso com a mão, que englobava seu apartamento, que sozinho devia valer uns cinquenta milhões de dólares.


—Quem se importa com isso?


 —Ora, eu, por exemplo.— Ele sorriu.


 Espetei com o garfo minha batata frita. A comida do Peter Luger era quase tão boa quanto sexo. Quase.


 —Seu dinheiro só me interessa se você puder parar de trabalhar e virar meu escravo sexual.


 —Em termos financeiros, isso é possível, sim. Mas você se cansaria de mim e me daria um pé na bunda. E depois disso eu faria o quê?— Ele parecia estar se divertindo com a conversa. —Acho que você provou seu ponto de vista, não é?


 Terminei de mastigar e depois falei:


—Quer que eu prove de novo?


 —O fato de você ainda estar com tesão só comprova o meu ponto de vista.


 —Humm.— Dei um gole no vinho. —Resolveu fazer suposições agora?—  Ele me fuzilou com o olhar e comeu mais um pedaço da carne mais macia que eu já tinha experimentado.


 Incomodada e inquieta, respirei profundamente e perguntei:


 —Se não estivesse satisfeito com a nossa vida sexual, você me diria?


 —Não seja ridícula, Dulce.


 Quem mais traria esse assunto à tona depois de quatro dias de separação?


—Tenho certeza de que não ajuda muito eu não ser do tipo com que você costuma sair. E nunca usamos nenhum daqueles brinquedinhos que você tem no hotel...


 —Pode parar por aí mesmo.


 —Como é?


 Christopher largou os talheres.


—Não vou ficar aqui parado ouvindo você destruir sua autoestima.


 —Ah, é? Então só você tem o direito de falar?


 —Pode me provocar o quanto quiser, Dulce, não vou te comer agora.


 —Quem disse que...— Fiquei quieta quando vi que ele estava rindo. E era verdade. Eu ainda estava fim. Queria tê-lo em cima de mim, morrendo de tesão, assumindo a responsabilidade pelo meu prazer e pelo dele.


 Ao sair da mesa, ele disse apenas:


 —Espere aqui


 Christopher voltou pouco depois, deixando uma caixinha de anel ao lado do meu prato e retomando seu lugar no assento. Aquilo me atingiu como uma pancada. A primeira reação foi de medo, e me fez gelar. A segunda foi de desejo, e fez um calor se espalhar por meu corpo.


 Minhas mãos tremiam. Agarrei os dedos e percebi que meu corpo todo estava tremendo. Sem saber o que pensar, olhei bem para Christopher.


 Sentir seus dedos acariciando meu rosto ajudava a aliviar um pouco a ansiedade que tomou conta de mim, abrindo espaço para um terrível desejo.


 —Não é esse tipo de anel—, ele sussurrou gentilmente. —Ainda não. Você ainda não está pronta.


 Alguma coisa se despedaçou dentro de mim. Mas depois senti um grande alívio. Era mesmo cedo demais. Nenhum de nós estava pronto ainda. Mas, se havia alguma dúvida sobre a intensidade do meu amor por Christopher, ela foi definitivamente dissipada naquele momento.


 Concordei com a cabeça.


 —Abra—, ele falou.


 Com toda a cautela, puxei a caixinha mais para perto e abri a tampa.


—Oh.


 Aninhado no forro de veludo preto, havia um anel como nenhum outro. Camadas de ouro entrelaçadas como em uma corda e unidas por pequenas cruzes cobertas de diamantes.


 —Amarras—, murmurei, —sustentadas pelas cruzes.— A associação das cruzes ao nome Uckermann foi inevitável.


 —Não exatamente. Vejo a corda como uma representação de suas múltiplas camadas, não como uma amarra. E, sim, as cruzes são as intersecções entre mim e você. Nossos dedos entrelaçados.— Ele terminou seu vinho e reabasteceu nossas taças.  Eu permanecia inquieta, aturdida, tentando absorver aquilo. Tudo o que ele havia feito durante o período em que não nos falamos — as fotos, o anel, a visita ao dr. Petersen, a réplica do quarto, e a pessoa que andou me seguindo — me dizia que seus pensamentos estavam voltados para mim na maior parte do tempo, se não o tempo todo.


 —Você devolveu minhas chaves—, sussurrei, lembrando o quanto aquilo havia me magoado.


 Ele estendeu a mão e a pôs sobre a minha.


—Fiz isso por várias razões. Você saiu daqui vestindo apenas um robe, Dulce, e sem as chaves de casa. Não gosto nem de imaginar o que teria acontecido se Christian não estivesse em casa pra abrir a porta pra você assim que chegou lá.


 Levei sua mão até a boca e a beijei, depois a larguei e fechei a caixinha com o anel.


—É lindo, Christopher. Obrigada. Significa muito pra mim.


 —Mas você não vai usar.— Aquilo não foi uma pergunta.


 —Depois do que falamos hoje, fica parecendo uma coleira.


 Ele acabou concordando:


—Você não deixa de ter razão



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Autor(a): xX Paty Xx

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Eu estava com o coração na mão. Quatro noites sem conseguir dormir direito não tinham ajudado em nada. Era impossível para mim entender por que ele me queria tanto, apesar de sentir a mesma coisa a seu respeito. Havia milhares de mulheres em Nova York que poderiam tomar o lugar que eu ocupava em sua vida, mas só existia um Christophe ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1149



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  • lovejelena Postado em 15/10/2017 - 01:46:11

    finalmente a dulce contou pra sua mãe sobre o casamento secreto dela e do chris. Continua.

  • lovejelena Postado em 23/09/2017 - 17:06:27

    que bom q vc voltou. Posta mais.

  • sahprado_ Postado em 21/09/2017 - 16:58:50

    Obaaa posta mais!

  • lovejelena Postado em 07/08/2017 - 00:43:00

    Continua :(

  • lovejelena Postado em 24/06/2017 - 16:47:47

    que bom que vc voltou

  • sahprado_ Postado em 19/06/2017 - 11:10:42

    Jesus coroado eu não tô bem. Posta maiss!!!

  • lovejelena Postado em 26/05/2017 - 22:51:35

    continua por favor

  • lovejelena Postado em 14/03/2017 - 17:55:31

    cadê você?

  • lovejelena Postado em 11/02/2017 - 17:30:21

    Eita porra. Continua.

  • lovejelena Postado em 29/01/2017 - 18:51:31

    Continua


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