Fanfics Brasil - Capitulo seis - parte um O Beijo da meia-noite

Fanfic: O Beijo da meia-noite | Tema: Adaptada


Capítulo: Capitulo seis - parte um

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A  metade da semana, em plena temporada turística, os parques e avenidas de Boston estavam coalhados de humanidade. Os trens traziam as pessoas a toda velocidade dos subúrbios, a seus lugares de trabalho ou aos mu­seus, ou aos inumeráveis pontos históricos que se encontravam por toda a cidade. Olheiros carregados com câmeras subiam aos ônibus que lhes levavam de excursão ou se colocavam em fila para subir as Ferris sobrecarregados que lhes levariam mais à frente do cabo.


   Não muito longe da agitação do dia, oculto a uns nove metros sob uma mansão dos subúrbios da cidade, Christopher Uckermann se inclinou sobre um monitor de tela plaina, no edifício dos guerreiros da raça, e pronunciou uma maldição. Os registros de identificação dos vampiros apareciam em tela a velocidade vertiginosa enquanto o programa de computador realizava uma busca na enorme base de dados interna­cional procurando coincidências com as fotos que Dulce Saviñón tinha tomado.


   —Ainda nada? —perguntou, olhando de soslaio e com expressão impaciente a Gabriel , o operador informático.


   —Nada até o momento. Mas ainda se está realizando a busca. A Base de dados de Identificação Internacional tem uns quantos milhões de registros para comprovar. —Os agudos olhos  azuis do Gabriel cintilaram por cima da arreios dos elegantes óculos de sol— Lhes jogarei o laço a esses burros, não se preocupe.


   —Não me preocupo nunca —repôs Christopher, e o disse de verdade. Gabriel tinha um coeficiente intelectual que rompia todas as estatísticas e ao que  se acrescentava uma tenacidade enorme. Esse vampiro era tanto um caçador in­cansavel como um gênio e Christopher se alegrava de lhe ter ao seu lado.


_Se você não for capaz de tirá-los a luz, Gabriel, ninguém pode fazê-lo.


    O gurú informático da raça, com sua coroa de cabelo curto e encres­pado, dirigiu-lhe um sorriso fanfarrão e confiado.


—É por isso que  levo os verdes grandes.


—Sim, um pouco parecido —disse Christopher enquanto se separava da tela, onde os dados não deixavam de aparecer sem parar.


    Nenhum dos guerreiros da raça que se comprometeram a proteger a estirpe frente ao açoite dos renegados o fazia por nenhuma compensação. Nunca a tinham tido, desde que se organizaram pela primeira vez nessa aliança durante o que para os humanos foi a idade medieval. Cada um dos guerreiros tinha seus próprios motivos para ter eleito esse perigoso modo de vida, e alguns deles eram, tinha-se que admitir, mais nobres que outros. Como Gabriel, que tinha trabalhado nesse campo de forma independente até que seus dois irmãos, que eram pouco mais que uns meninos, foram assassinados pelos renegados aos subúrbios do Refúgio Escuro de Londres. Então Gabriel procurou a Christopher. Disso fazia três séculos, umas décadas mais ou menos. Incluso então a habilidade de Gabriel com a espada somente encontrava rival na afiada estocada de sua mente. Tinha matado a muitos renegados em seus tempos, mas mais tarde, a devoção e a promessa íntima que fez a sua companheira de raça, Savannah, tinham-lhe feito abandonar o combate e empunhar a arma da tecnologia ao serviço da raça.


    Cada um dos seis guerreiros que lutavam ao lado de Christopher tinha seu talento pessoal. Também tinham seus demônios pessoais, mas nenhum deles era do tipo muito sensível que permitiria que um louco lhes colocasse uma lanterna pelo traseiro. Algumas costumes estavam melhor se deixavam na escuridão e, provavelmente, o único que estava mais convencido disso que o próprio Christopher era um guerreiro da raça conhecido como Alfonso.


   Christopher saudou o jovem vampiro quando este entrou no laboratório téc­nico de uma das numerosas  habitações do edifício.  Alfonso, ata­viado com sua habitual vestimenta negra, levava umas calças de ci­clista e uma camiseta ajustada que mostrava tanto as tatuagens a tinta  como suas intrincadas marcas de pertençer a raça. Seus avultados bí­ceps mostravam uns sinais afiligranados que a olhos de qualquer humano pareciam símbolos e desenhos geométricos realizados em profundas tonali­dades terra. Mas os olhos de um vampiro distinguiam esses símbolos cla­ramente: eram dermoglifos, umas marcas naturais herdadas dos an­tepasados da raça, cuja pele sem cabelo se havia  recoberto de uma pig­mentação cambiante e de camuflagem.


 


   Normalmente, esses glifos eram motivo de orgulho para a raça e eram seus únicos sinais de linhagem e de fila social. Os membros da pri­mera geração, como Christopher, luziam essas marca em maior número e seus tons eram mais saturados. Os dermoglifos de Christopher lhe cobriam o torso, por diante e por detrás, descendiam até suas coxas e se exten­díam pela parte superior dos braços, além de subir pela nuca e lhe cobrir o crânio. Como tatuagens viventes, os glifos trocavam de tom segundo o estado emocional de um vampiro.


   Os glifos de Alfonso, nesse momento, tinham um tom bronze, avermelhado, que indicava que se alimentou recentemente e que se sentia saciado. Sem dúvida, depois de que ele e Christopher se separaram ao cabo de ter dado caça aos renegados a noite anterior,  Alfonso tinha ido em busca da cama e da amadurecida e suculenta veia da nádega de uma fêmea anfitriã.


   —Que tal vai? —perguntou enquanto se deixava cair em cima de uma cadeira e colocava um pé embainhado em uma bota em cima do escritório, diante dele.


   —Acreditei que já teria caçado e classificado a esses bastardos, Gab.


   O acento de Alfonso tinha restos da musicalidade de seus ancestrais  Italia­nos ate do século XVIII, mas essa noite, o educado tom de voz de Alfonso delatava um timbre afiado que indicava que o vampiro se sentia inquieto e ansioso por entrar em ação. Para sublinhar esse fato, tirou uma de suas típicas facas de folha curvada da cilha que levava no quadril e começou a jogar com o gentil aço.


   Chamava a essas folhas curvadas Malebranche ou prolongações diabó­licas, em referência Aos demônios que habitam um dos nove níveis do inferno, embora as vezes Alfonso adotava esse nome como pseu­dónimo para si mesmo quando se encontrava entre os humanos. Essa era quase toda a poesia que esse vampiro tinha em sua alma. Em todo o resto era impenitente, frio e escuramente ameaçador.


    Christopher admirava isso dele, e tinha que admitir que observar Alfonso durante o combate, com essas folhas inclementes, era algo belo, o bas­tante formoso para deixar em ridículo a qualquer artista.


 


—Bom trabalho o da noite passada —disse Christopher, consciente de que uma adulação emitida por ele era algo estranho, inclusive embora estivesse mere­cendo.


— Me salvou o pescoço aí.


Não falava da confrontação que tinham tido com os renegados, mas sim do que tinha acontecido depois disso. Christopher tinha passado dema­siado tempo sem alimentar-se e a fome era quase tão perigosa para os seus como o vício que açoitava aos renegados. O olhar de Alfonso denotava que compreendia o que lhe estava dizendo, mas deixou acontecer o tema com sua habitual e fria elegância.


 


—Merda —repôs, com uma sonora e profunda gargalhada.


—.Depois de todas as vezes que você me há coberto as costas? Esquece-o, cara. Só te devolvia um favor.


    Nesse momento, as portas de cristal da entrada do laboratório se abriram com um zumbido surdo e dois mais dos irmãos de Christopher  en­traram. Eram um bom par. Diego, alto e atlético, de cabelo loiro como  a areia, uns rasgos  angulares e impactantes e uns olhos penetrantes e azuis como o gelo, que só eram um tom mais frios que o céu de sua Siberia natal. O mais jovem do grupo e com diferença, Niko, havia-se feito homem durante o que os humanos chamavam a Guerra Fria. Do berço  tinha sido imparavel e agora se converteu em um buscador de sensações de alta voltagem e se encontrava em primeira fila da raça no que tinha que ver com armas, aparelhos, e tudo o que ficava no meio.


   Christian ,  pelo contrário, falava com suavidade e era sério: era um perito em tática. Ao lado da excessiva fanfarronice do Niko, resul­tava elegante como um gato grande. Seu corpo era como um muro de músculos, e o cabelo loiro, de cor areia, brilhava por debaixo do triangulo de seda negra com que se envolvia a cabeça.  Esse vampiro pertencia a uma das últimas gerações da raça, era um jovem segundo o critério de Christopher, e sua mãe era uma humana filha de um capitão escocês. O guerreiro se movia com um porte quase de realeza.


   Inclusive sua amada companheira de raça, Maite, dirigia-se a esse habitante das terras altas afetuosamente lhe chamando, com freqüência, «meu se­nhor» e essa fêmea não era precisamente servil.


 


   —Derick está de caminho —anunciou Diego com um amplo sorriso que lhe formava duas covinhas nas bochechas. Olhou a Chistopher e assentiu com a cabe­ça.


 — Angelique me há dito que te diga que poderemos dispor de seu homem somente quando ela tenha terminado com ele.


—Se é que fica algo —disse Chris, arrastando as palavras enquanto levantava uma mão para saudar outros com um suave roce das palmas prévio a um choque de nódulos.


    Christopher saudou Diego e a Christian da  mesma maneira, mas se sentiu algo molesto pelo atraso de Derick. Não invejava a nenhum dos vam­piros pela companheira de raça que tinham  eleito, mas, pessoalmente, Christopher não encontrava nenhum sentido atar-se as demandas e respon­sabilidades de um vínculo de sangue com uma fêmea. Esperava-se que, em geral, a população da raça aceitasse a uma mulher para aparear-se e dar nascimento a seguinte geração, mas para a classe dos gue­rreros —para esses escassos machos que, de forma voluntária, haviam a­bandonado o santuário dos Refúgios Escuros para levar uma vida de luta processo de vincular-se por sangue era, para Christopher, uma frescura no melhor dos casos.


    E no pior, era um convite ao desastre quando um guerreiro sentia a tentação de antepor os sentimentos para sua companheira por cima de seu dever para a raça.


—Onde está Pablo? —perguntou, ao dirigir seus pensamentos de  for­ma natural para o último deles que faltava no edifício.


—Ainda não retornou —respondeu Christian.


—Chamou de onde se encontra?


    Christian e Alfonso intercambiaram um olhar, e Christian negou rapidamente com a cabeça:


—Nenhuma palavra.


—Esta é a vez que esteve mais tempo  desaparecido em ação — assinalou  Alfonso sem dirigir-se a ninguém em especial enquanto passava o dedo polegar pelo fio da folha curvada de sua faca.


—Quanto faz? Três, quatro dias?


     Quatro dias, quase cinco.


     Quem deles levava a conta?


 Resposta: todos eles a levavam, mas ninguém pronunciou em voz alta a preocupação que se estendeu ultimamente em suas filas. Tal como estava o tema, Christopher tinha que esforçar-se para controlar a raiva que despertava nele cada vez que pensava no membro mais introvertido dos membros de seu quadro.


    Pablo sempre preferia caçar em solitário, mas seu caráter afastado começava a resultar uma carga para outros. Era como um curinga, adquiria um valor diferente em função de cada ação e, ultimamente, cada vez mais. E Lucan, tinha que ser franco, encontrava difícil confiar nesse menino, embora a desconfiança não fosse nada novo no que concernia a Tegan. Havia uma má relação entre ambos, sem dúvida, mas essa era uma história antiga.


  Tinha que ser assim. A guerra em que ambos se comprometeram desde fazia tanto tempo era mais importante que qualquer aversão que pudesse sentir  um para o outro.


    Apesar disso, o vampiro levava a cabo uma vigilância estreita. Lucan conhecia as debilidades de Tegan melhor que nenhum de outros e não duvidaria em responder se esse macho punha embora fosse o dedo gor­do do pé no outro extremo da linha.


    Por fim, as portas do laboratório se abriram e Derick entrou na há­bitação enquanto se colocava as abas de sua elegante camisa branca de desenho dentro da calça negra feita a medida.  Faltavam alguns botões na camisa de seda, mas Derick levava a má compostura  depois do sexo com a mesma elegância desenvolvida com que se movia  em todas as demais circunstâncias. Sob a densa franja de cabelo escuro que lhe pendurava por cima das sobrancelhas, os olhos de cor topázio do espanhol parecia que dançavam. Quando sorria, brilhavam-lhe as pontas das presas que, nesses momentos, ainda não se haviam retratados depois de que a paixão por sua dama os tivesse desdobrado.


 


—Espero que me tenham guardado alguns renegados, meus amigos. — esfregou-se as mãos:


—Me sinto bem e tenho vontades de festa.


 — Sente-se  — disse Christopher— e tenta não manchar de sangue os computadores de Gabriel.


   Derick se levou os largos dedos da mão até a marca vermelha que Angelique tinha feito na garganta, evidentemente ao lhe morder com seus dentes romos de humana para lhe chupar a veia. Apesar de que era uma companheira de raça, continuava sendo geneticamente Homo sapiens. Embora fazia muitos anos que ela e outras como ela mantinham vínculos de sangue com seus companheiros, nenhuma delas teria presas nem ad­quiriría as demais características dos machos vampiro. Era uma práti­ca ampliamente aceita que um vampiro alimentasse a sua companheira através de uma ferida que ele mesmo se infligia no pulso ou no ante­braço, mas as paixões eram selvagens nas filas dos guerreiros da raça. E também o eram com as mulheres que escolhiam. O sexo e o sangue era uma combinação muito potente: Às vezes, muito potente.


   Com um sorriso impenitente, Derick se moveu na cadeira giratória com ges­to alegre e desenvolvido e se recostou no respaldo para colocar os  pés nus em cima do console . Ele e  os outros guerreiros começa­ram a recordar os fatos da noite anterior e riram sem deixar de mostrar-se superiores  uns com os outros enquanto discutiam as téc­nicas de sua profissão.


   Caçar a seus inimigos era motivo de prazer para alguns membros da raça, mas a motivação íntima de Christopher era o ódio, puro e simples. Não tentava ocultá-lo. Desprezava tudo aquilo que os renegados repre­sentavam e tinha jurado, fazia muito tempo, que os aniquilaria ou que morreria no intento. Havia dias nos que não lhe importava qual das duas coisas pudesse acontecer.


 


—Aí está —disse Gabriel por fim ao ver que os registros que apareciam em tela se detinham.


 — Parece que encontramos um filão.


—O que obtiveste?


   


 Christopher e outros dirigiram a atenção para a tela plaina extra grande que se encontrava em cima da mesa dos microprocessadores do laboratório. Os rostos dos quatro renegados a quem Christopher matou apareceram ao lado dos das fotos do celular de Dulce: eram os mesmos indivíduos.


   —Os registros da Base de dados de Identificação Internacional os têm qualificados como desaparecidos. Dois desapareceram do Refúgio Escuro de Connecticut o mês passado, e outro do Fall River, e este último é daqui. Todos são da geração atual, e o mais jovem  nem sequer tem trinta anos.


 


—Merda —exclamou Derick antes de assobiar com suavidade.


— Meninos estú­pidos.


   Christopher não disse nada, não sentia nada, pela perda dessas vidas jove­ns ao converter-se em renegados. Não eram os primeiros, e seguro que não seriam os últimos. Viver nos Refúgios Escuros podia resultar bastante aborrecido para um macho imaturo que tivesse alguma coisa que demos­trar. O atrativo do sangue e da conquista se encontrava profunda-mente enraizado inclusive entre as últimas gerações, que eram as que se encontravam mais distantes de seus selvagens antepassados. Se um vampiro ia em busca de problemas, especialmente em uma cidade do tamanho da de Boston, normalmente os encontrava em abundância.


   Gabriel introduziu uma rápida série de ordens através do teclado do computador e abriu mais fotos procedentes da base de dados.


   —Aqui estão os últimos dois registros. Este primeiro indivíduo é um re­negado conhecido, um agressor reincidente em Boston, apesar de que pare­ce que se manteve um tanto à margem durante os últimos três me­ses. Quer dizer, tem-no feito até que Christopher o reduziu a cinzas no beco este fim de semana.


   —E oque sabemos deste? —perguntou Christopher, olhando a última imagem que ficava, a do único renegado que tinha conseguido escapar depois do ataque fora da discoteca. Sua foto no registro era uma imagem toma­da de um fotograma de um vídeo que, presumivelmente, fez-se durante uma espécie de sessão de interrogatório conforme se deduzia pelas atadu­ras e os eletrodos que levava em cima.


 



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Autor(a): Luh

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—Quanto tempo tem esta imagem? —Uns seis meses —respondeu Gabriel, abrindo a data da imagem—  Sai de uma das operações na Costa Oeste. —Los Angeles? —Seattle. Mas segundo o relatório, em Los Angeles tem uma ordem de a­rresto também. —Ordens de arresto —disse Alfonso em tom zombador. &md ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 33



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  • dulcedeleche Postado em 22/11/2013 - 22:58:21

    Tava lendo a web, mas tinha perdido, daí achei q tivesse abandonado e depois quando achei não tive tempo de ler )): E agora que arrumei um tempinho não tem caps novo. POSTA MAIS ((((:

  • paulinhavondy Postado em 28/08/2013 - 00:25:17

    Quem não ia querer um vampiro lindo como o Chris???kkkk Eu querooooo!!!

  • paulinhavondy Postado em 28/08/2013 - 00:23:33

    ADORANDOOOO!!!posta maisssss

  • paulinhavondy Postado em 25/08/2013 - 11:13:58

    Oieee, desculpa não ter comentado antes, estou muito feliz que você voltou a postar.. Adoreei !! Continue postando rsrs

  • claudiarafa.s2 Postado em 22/08/2013 - 23:37:33

    obrigada. posta +++++++++ please s2

  • claudiarafa.s2 Postado em 20/08/2013 - 15:57:30

    Posta mais +++++ flor s2

  • paulinhavondy Postado em 02/07/2013 - 19:22:58

    posta maissssssssssss

  • paulinhavondy Postado em 02/07/2013 - 19:22:06

    CADA dia melhor essa web...ansiosíssima por maisss postssssssssss

  • larivondy Postado em 26/06/2013 - 22:28:09

    ooi, posta mais, to amando! leitora nova u.u

  • claudiarafa.s2 Postado em 23/06/2013 - 18:06:39

    oie estou amando sua web!!!!! que dó do fercho e da mai ....


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