Fanfics Brasil - Capitulo sete - parte um O Beijo da meia-noite

Fanfic: O Beijo da meia-noite | Tema: Adaptada


Capítulo: Capitulo sete - parte um

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Dedicado á :  paulinhavondy , que se mostrou uma leitora bem safadinha rsrs` . Um conselho , para T-O-D-A-S , não sem empolgue muito com o Christopher ele é um idiota , literalmente ! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


 Alias cada um sabe o que lê então ... Boa leitura!


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—Dê uns minutos mais e o céu —disse Dulce, olhando dentro do forno da cozinha e permitindo que o rico aroma dos manicotti Ca­lhes  se pulverizasse pelo apartamento.


   Fechou a porta do forno, voltou a programar o relógio digital, serviu-se outra taça de vinho tinto e a levou a sala de estar. No sistema de áudio soava com suavidade um velho cd da Sara McLahlan. Passavam uns minutos das sete da tarde, e Dulce tinha começado, por fim, a relaxar-se depois da pequena aventura da manhã no  asilo a­bandonado. Tinha conseguido um par de fotos decentes que possivelmente dessem para algo, mas o melhor de tudo era que tinha conseguido escapar do sistema de segurança do edifício.


   Somente isso já era digno de celebração.


   Dulce se acomodou em um fofo rincão do sofá, quente dentro das calças cinzas de ioga e da camiseta rosa de manga larga. Acabava-se de dar um banho e ainda tinha o cabelo úmido; umas mechas lhe desprendiam da pregadeira em que se recolheu o cabelo despreo­cupadamente, na nuca. Agora se sentia limpa e começava a relaxar-se por fim, e se sentia mais que contente de ficar em casa para passar a noite desfrutando de sua solidão.


   Por isso, quando soou o timbre da porta ao cabo de um minuto, soltou uma maldição em voz baixa e pensou em fazer caso omisso dessa interrup­ção indesejada. O timbre soou pela segunda vez, insistente, seguido por uns rápidos golpes  na porta jogo de dados com força e que não soavam como que foram aceitar um não por resposta.


   —Dulce.


    Dulce já se pôs em pé e se dirigia cautelosamente para a porta, quando reconheceu essa voz imediatamente. Não deveria havê-la reco­nhecido com tanta certeza, mas assim era. A profunda voz de barítono de Christopher Uckermann atravessou a porta e lhe meteu no corpo como se fosse um som que tivesse ouvido milhares de vezes antes e que a tranqui­lizava tanto como lhe disparava o pulso, enchendo a de expectativas.


    Surpreendida e mais agradada do que queria admitir, Dulce abriu os múltiplos ferrolhos e lhe abriu a porta.


—Olá.


—Olá, Dulce.


    Ele a saudou com uma inquietante familiaridade: seus olhos eram  intensos baixo essas escuras sobrancelhas de linha decidida. Esse penetrante olhar percorreu lentamente o corpo de Dulce, desde sua cabeça despenteada, passando pelo sinal da paz costurado em seda na camiseta que cobria o peito sem sutiãs, até os dedos dos pés que apareciam nus por debaixo das pernas das calças boca de sino.


    —Não esperava a visita de ninguém. —Disse-o como desculpa por seu aspec­to, mas não pareceu que a Uckermann importasse. Em realidade, quando ele voltou a dirigir sua atenção ao rosto dela, Dulce sentiu que se rubo­risava repentinamente por causa da forma em que a estava olhando.


    Como se queria devorá-la ali mesmo.


   —OH, trouxe-me o telefone celular —disse ela, sem poder  evitar dizer uma obviosidade, ao ver o brilho metálico na mão dele.


O alargou a mão, oferecendo-lhe,


  —Mais tarde que o que deveria. Peço-lhe desculpas.


   Tinha sido sua imaginação, ou os dedos dele tinham roçado os seus de forma deliberada quando ela tomava o celular de sua mão?


   —Obrigado por devolver-me disse isso ela, ainda apanhada no olhar dele—. pôde... isto... pôde fazer algo com as imagens?


—Sim. Foram de grande ajuda.


 


Ela suspirou, aliviada de que a polícia estivesse, por fim, de sua parte nesse assunto.


   —você crê que poderá apanhar aos tipos das fotos?


   —Estou seguro disso.


   O tom da voz dele tinha sido tão ameaçador que Dulce não o duvidou nem um instante. A verdade era que começava a ter a sensação de que o detetive Uckermann  era um menino travesso no pior de seus pesadelos.


   —Bom, essa é uma notícia fantástica. Tenho que admitir que todo esse assunto me deixou um pouco intranqüila. Suponho que presenciar um assassinato brutal tem esse efeito em uma pessoa, verdade?


   Ele se limitou a responder com um direto assentimento de cabeça. Era um homem de poucas palavras, isso era evidente, mas quem necessitava palavras quando se tinham uns olhos como esses que eram capazes de desnudar a alma?


   Nesse momento, a suas costas, o alarme do forno da cozinha começou a soar. Dulce se sentiu aborrecida e aliviada ao mesmo tempo.


   —Merda. Isso... isto... é meu jantar. Será melhor que o apague antes de que se dispare o alarme contra incêndios. Espere aqui um segundo...  quero dizer, quer...? —Respirou fundo para tranqüilizar-se; não estava acostumada a sentir-se tão insegura com ninguém.


    — Entre, por favor. Volto em seguida.


   Sem duvidar nem um momento, Christopher Uckermann entrou no apartamento atrás dela, Dulce se dava a volta para deixar o telefone celular e dirigir-se a cozinha para tirar os manicotti do forno.


   —Interrompi algo?


 Dulce se surpreendeu para ouvir que lhe falava desde dentro da cozinha, como se a tivesse seguido imediatamente e em silencio do mesmo instante em que lhe tinha convidado a entrar. Dulce tirou a bandeja com a massa fumegante do forno e a deixou em cima da mesa para que se esfriasse. Tirou-se as luvas de cozinha, quentes, e se deu a volta para lhe dedicar ao detetive um sorriso orgulhoso.


—Estou de celebração.


   Ele inclinou a cabeça e jogou uma olhada ao silencioso ambiente que lhes rodeava.


   —Sozinha?


Ela se encolheu de ombros.


   —A não ser que você queira me acompanhar.


   O leve gesto de cabeça que ele fez parecia mostrar reticência, mas imediatamente se tirou o casaco escuro e o deixou, dobrado, em cima do respaldo de um dos tamboretes que havia na cozinha. Sua presença era peculiar e lhe impedia de concentrar-se, especialmente nesses momentos em que ele se encontrava dentro da pequena cozinha: esse homem desconhecido e musculoso de olhar cativante e de um atrativo ligeiramente sinistro.


Ele se apoiou no mármore da cozinha e a observou enquanto ela se ocu­pava da bandeja de massa.


   —O que celebramos, Dulce?


   —Que hoje vendi algumas fotografias, em uma amostra privada, em um escritório brega do centro da cidade. Meu amigo Jamie me chamou faz uma hora aproximadamente e me deu a notícia.


   Uckermann sorriu levemente.


 


   —Felicidades.


   —Obrigado. —Ela tirou outra taça do armário da cozinha e levantou a garrafa aberta do Chianti.


 — Quer um pouco?


O negou lentamente com a cabeça.


   —Infelizmente, não posso.


   —OH, sinto-o —repôs ela, recordando qual era sua profissão.


— De serviço, verdade?


   Ele apertou a mandíbula.


—Sempre.


   Dulce sorriu, levou-se uma mão até uma mecha que lhe tinha desprendido da cauda e o colocou detrás da orelha. Uckermann seguiu com o olhar o movimento de sua mão, e seus olhos se detiveram no arranhão que Dulce tinha na bochecha.


   —O que lhe aconteceu?


   —OH, nada —respondeu ela, pensando que não era uma boa idéia contar a um policial que se passou parte da manhã dentro de um velho psiquiátrico no qual tinha entrado de maneira ilegal.


— É somente um arranhão: ossos do ofício, de vez em quando. Estou segura de que sabe do que lhe falo.


  Dulce riu, um pouco nervosa, porque de repente ele se estava acercando a ela com uma expressão muito séria no rosto. Com apenas uns quantos passos se colocou justo diante dela. Seu tamanho, sua força —que resultava evidente—, era entristecedora. A essa curta distância, Dulce pôde ver os músculos bem desenhados que se marcavam e se moviam de­sde sua camisa negra. Essa malha de qualidade lhe caía nos ombros, no peito e nos braços como se o tivessem feito a medida para que lhe sentasse perfeitamente.


 


   E seu aroma era incrível. Não notou que levasse colônia, somente notou um ligeiro aroma a memora e a pele, e a um pouco mais denso, como uma especiaria e­xótica que não conhecia. Fosse o que fosse, esse aroma invadiu todos seus sentidos como algo elementar e primitivo e fez que se aproximasse ainda mais a ele em um momento no qual o que deveria ter feito era apar­tar-se.


   Ele alargou a mão e Dulce agüentou a respiração ao notar que a acariciava a linha da mandíbula com a ponta dos dedos. A nudez desse contato irradiou calor sobre sua pele, que se  estendeu para seu pescoço enquanto lhe acariciava com a mão a sensível pele  debaixo da orelha e da nuca. Acariciou-lhe o arranhão da bochecha com o dedo polegar. A ferida lhe tinha ardido antes, quando a tinha limpo, mas nesse momento, essa tenra e inesperada carícia não a incomodou absolutamente.


Não sentia nada mais que uma cálida frouxidão e uma lenta dor que lhe formava redemoinhos no mais profundo de seu corpo.


   Para sua surpresa, ele se inclinou para diante e lhe deu um beijo no arranhão. Os lábios dele se entretiveram nesse ponto um instante, o tempo suficiente para que ela compreendesse que esse gesto era um prelúdio a algo mais. Dulce fechou os olhos: sentia o coração acelerado. Não se moveu e quase nem respirou enquanto notava o contato dos lábios de Christopher que se dirigiam para os seus. Os beijou com intensidade, e notou a chicotada do desejo apesar da suavidade e a calidez dos lábios dele. Dulce abriu os olhos e viu que ele a estava olhando. Os olhos dele tinham uma expressão selvagem e animal que lhe provocou uma corrente de ansiedade que lhe percorreu todas as costas.


   Quando finalmente foi capaz de falar, a voz lhe saiu débil e quase sem fôlego.


   —Tem que fazer isto?


   Esse olhar penetrante permaneceu cravado em seus olhos.


—OH, sim.


 Ele se inclinou para ela outra vez e lhe acariciou as bochechas, o queixo e o pescoço com os lábios. Ela suspirou e ele apanhou esse ar com um profundo beijo, lhe penetrando a boca com a língua. Dulce lhe recebeu, vagamente consciente de que as mãos dele se encontravam sobre suas costas agora e que se deslizavam por debaixo da camiseta. E lhe acariciou, percorrendo a coluna com as pontas dos dedos. Essa carícia se deslocou com um movimento preguiçoso para baixo, e continuou por cima da malha da calça. Essas mãos fortes se acoplaram a curva de suas nádegas e as apertaram ligeiramente. Ela não resistiu. Ele voltou a beijá-la, mais profundamente, e a atraiu devagar para si até que a pélvis dela entrou  em contato com o duro músculo de sua entre perna.


   Que diabos estava fazendo? Estava utilizando a cabeça?


   —Não —disse ela, tentando recuperar o sentido comum.


—  Não, um momento. Pare. —Deus, detestou como tinha divulgado essa palavra, agora que a sensação dos lábios dele sobre os seu era tão agradável.


 — Está... Christopher... está com alguém?


   —Olhe a seu redor, Dulce. —Passou-lhe os lábios por cima dos dela enquanto o dizia e ela se sentiu enjoada de desejo.


— Estamos somente você e eu.


   —Tem namorada —gaguejou ela entre beijo e beijo. Possivelmente já era um pouco tarde para perguntá-lo, mas tinha que sabê-lo, inclusive apesar de que não estava segura de como reagiria ante uma resposta que não fosse a que queria ouvir.


— Tem casal? Está casado? Por favor, não me diga que está casado...


   —Não há ninguém mais.


   «Somente você.»


   Ela estava bastante segura de que ele não tinha pronunciado essas duas últimas palavras,  mas Dulce as ouvia em sua cabeça, ouvia seu eco quente e provocador, vencendo todas suas resistências.


 


   «OH, ele resulta muito agradável.» Ou possivelmente era que ela estava tão deses­perada por ele, que esse simples e único sinal que lhe oferecia era sufi­ciente. Essa e a que combinava essas mãos suaves e esses quentes e famintos lábios. Apesar de tudo, lhe acreditou sem sombra de dúvida. Sentiu como se todos e cada um dos  sentidos dele estivessem sozinho concentrados nela.


Como se somente existisse ela, somente  ele, e essa coisa quente que havia entre eles.


   E que, inegavelmente, tinha existido entre eles do mesmo mo­mento em que ele tinha subido as escadas de sua casa pela primeira vez.


   —OH —exclamou ela enquanto exalava todo o ar dos pulmões com um comprido suspiro. Ela se apertou contra ele desfrutando da sensação de notar essas mãos sobre sua pele, lhe acariciando a garganta, o ombro, o arco das costas.


 — O que estamos fazendo, Christopher?


 Ele emitiu um grunhido divertido que ela sentiu no ouvido, grave e pró­fundo como a noite.


   —Acredito que já sabe.


   —Eu não sei nada, nada quando faz isso. OH... Deus.


   Ele deixou de beijá-la um instante e a olhou aos olhos com intensidade enquanto se apertava contra ela com um gesto lento e deliberado. O sexo dele se apertou, rígido, contra o estômago dela. Ela notava a solidez e a dimensão de seu membro, sentia a pura força e tamanho de seu pênis, in­clusive através da barreira da roupa. Sentiu a umidade entre as per­nas no mesmo instante em que a idéia de lhe receber dentro de si passou pela cabeça.


   —É por isso que vim esta noite. —A voz de Christopher soou rouca contra seu ouvido.


  —O compreende, Dulce? Desejo-te.


   Esse sentimento era mais que mútuo. Dulce gemeu e esfregou seu corpo contra o dele com um desejo que não podia, nem queria, controlar.


 Isso não estava acontecendo. Não estava acontecendo, realmente. Tinha que tratar-se de outro sonho louco, como o que tinha tido depois da pri­mera vez que lhe tinha visto. Ela não estava em pé na cozinha com Christopher Uckermann, nem estava permitindo que esse homem ao que quase não conhecia a seduzisse. Estava sonhando, tinha que estar sonhando, e ao cabo de pouco  tempo despertaria no sofá, sozinha, como sempre, com a taça de vinho atirada no tapete e seu jantar no forno, queimado.


   Mas ainda não.


   OH, Deus, por favor, ainda não.


Sentir como lhe acariciava a pele, como bulia de desejo sua língua, e­ra melhor que qualquer sonho, inclusive melhor que esse delicioso sonho que tinha tido antes, se é que isso era possível.


   —Dulce —sussurrou ele.


   — Me diga que você também quer isto.


   —Sim.


   Dulce notou que ele introduzia uma mão entre os corpos de ambos, urgente, e sentiu o fôlego quente dele em sua garganta.


   —Me sinta, Dulce. Da-te conta de até que ponto te necessito.


Ela sentiu os dedos dele ligeiros ao entrar em contato com os seus. Conduziu-lhe a mão até a tensa ereção, liberada agora de seu confi­namento. Dulce lhe rodeou o pênis  com a mão e acariciou sua pele aveludada lentamente, lhe medindo. Essa parte de seu corpo era tão grande como o resto, e tinha uma força brutal apesar de que era muito suave. Sentir o peso do sexo dele na mão a transtornou como se  tivesse tomado uma droga. Apertou a mão ao redor do pênis e atirou para cima, acariciando com a ponta dos dedos o grosso glande.


   Enquanto Dulce subia e baixava com a mão ao longo de seu mem­bro, Christopher se retorcia. Notou que as mãos dele tremiam enquanto se deslocavam dos  quadris dela até a parte dianteira da pantalona para desabotoar-lhe, atirou do nó do cordão e soltou um juramen­to em algum idioma estranho com os lábios quentes contra seu cabelo. Dulce sentiu uma corrente de ar frio sobre o ventre e, imediatamente, o calor repentino da mão de Christopher, que acabava de introduzir-lhe dentro da calça.


 



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Autor(a): Luh

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

   Ela estava úmida por ele, tinha perdido a cabeça e sentia que o de­sejo lhe queimava.    Ele introduziu os dedos com facilidade por entre os cachos entre a sua perna e em seu sexo empapado, provocando-a com a  brincadeira de sua mão contra sua carne. Ela gritou ao sentir que o desejo a invadia em uma quebra de onda que a ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 33



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  • dulcedeleche Postado em 22/11/2013 - 22:58:21

    Tava lendo a web, mas tinha perdido, daí achei q tivesse abandonado e depois quando achei não tive tempo de ler )): E agora que arrumei um tempinho não tem caps novo. POSTA MAIS ((((:

  • paulinhavondy Postado em 28/08/2013 - 00:25:17

    Quem não ia querer um vampiro lindo como o Chris???kkkk Eu querooooo!!!

  • paulinhavondy Postado em 28/08/2013 - 00:23:33

    ADORANDOOOO!!!posta maisssss

  • paulinhavondy Postado em 25/08/2013 - 11:13:58

    Oieee, desculpa não ter comentado antes, estou muito feliz que você voltou a postar.. Adoreei !! Continue postando rsrs

  • claudiarafa.s2 Postado em 22/08/2013 - 23:37:33

    obrigada. posta +++++++++ please s2

  • claudiarafa.s2 Postado em 20/08/2013 - 15:57:30

    Posta mais +++++ flor s2

  • paulinhavondy Postado em 02/07/2013 - 19:22:58

    posta maissssssssssss

  • paulinhavondy Postado em 02/07/2013 - 19:22:06

    CADA dia melhor essa web...ansiosíssima por maisss postssssssssss

  • larivondy Postado em 26/06/2013 - 22:28:09

    ooi, posta mais, to amando! leitora nova u.u

  • claudiarafa.s2 Postado em 23/06/2013 - 18:06:39

    oie estou amando sua web!!!!! que dó do fercho e da mai ....


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