Fanfics Brasil - Capitulo sete - parte dois O Beijo da meia-noite

Fanfic: O Beijo da meia-noite | Tema: Adaptada


Capítulo: Capitulo sete - parte dois

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   Ela estava úmida por ele, tinha perdido a cabeça e sentia que o de­sejo lhe queimava.


   Ele introduziu os dedos com facilidade por entre os cachos entre a sua perna e em seu sexo empapado, provocando-a com a  brincadeira de sua mão contra sua carne. Ela gritou ao sentir que o desejo a invadia em uma quebra de onda que a deixou tremendo.


   —Necessito-te —lhe confessou em um fio de voz, nua pelo desejo. Por resposta, lhe introduziu um comprido dedo dentro da vagina e logo outro. Dulce se retorceu ao sentir essa carícia tentadora que ainda não a enchia.


   —Mais —disse, quase sem fôlego—. Christopher, por favor... necessito... mais.


   Um escuro grunhido de paixão soou na garganta dele enquanto voltava a atacar seus lábios com outro beijo faminto. A calça dela se escorregou até o chão. Detrás, seguiram-lhe as calcinhas, a fina malha se rompeu com a força e a impaciência da mão de Christopher. Dulce sentiu que o ar frio lhe acariciava a pele, mas então Christopher ficou de joelhos diante dela e ela se acendeu antes de ter tempo de vol­tar a respirar. Ele a beijou e a lambeu, lhe sujeitando com força a parte inte­rior das coxas com as mãos e lhe fazendo abrir as pernas para satisfazer seu desejo carnal. Sentiu a língua dele que a penetrava, sentiu que os lábios dele a chupavam com força, e não pôde evitar sentir que as pernas lhe fraquejavam.


   Gozou rapidamente, com mais força da que teria imaginado. Christopher a sujeitava com firmeza com as mãos, apertando seu úmido sexo contra ele, sem lhe dar trégua Apesar de que o corpo dela tremia e se retorcia e que seu fôlego era agitado e entrecortado enquanto ele a conduzia para o orgasmo outra vez. Dulce fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, rendendo-se a ele, e a loucura desse inesperado encontro. Cravou-lhe as unhas nos ombros para sujeitar-se, porque sentia que as pernas lhe falhavam.


 


   Sentiu, de novo, o alívio do orgasmo em todo o corpo. Primeiro a possuiu com uma força férrea, arrastando-a a um país de uma sensualidade de sonho, e logo a soltou e ela se sentiu cair e cair...


   Não, estava-a levantando, pensou, aturdida por essa neblina sexual. Os braços de Christopher a sujeitavam com ternura por debaixo das costas e dos joelhos. Agora ele estava nu, e ela também, Apesar de que não podia recordar quando se tirou a camiseta. Lhe rodeou o pescoço com os braços e ele a tirou da cozinha para a sala de estar,  onde soava pelos alto-falantes a voz do Sarah McLahlan em um tema que falava de abraçar a alguém e de lhe beijar até lhe deixar sem respiração.


   A suavidade do sofá a recebeu assim que Christopher a teve depositado no sofá para colocar-se em cima dela. Foi até esse momento que ela pôde lhe ver por completo, e o que viu era magnífico. Um metro noventa e oito de sólida musculatura e de pura força masculina que a apanhava por cima, e esses sólidos braços a cada lado de seu corpo.


   Como se a pura beleza do corpo dele não fosse suficiente, a impre­ssionante pele de Christopher mostrava umas intrincadas tatuagens que a deixaram boquiaberta. O complicado desenho de linhas curvas e formas entrecru­zadas se desdobrava por cima de seus peitorais e de seu forte abdo­men, subia-lhe pelos largos ombros e lhe rodeava os grossos bíceps. A cor era confusa, variava de um verde mar, a um siena,  um vermelho bordo que parecia tomar um tom mais intenso quando ela o olhava.


   Ele baixou a cabeça para concentrar-se em seus seios , e Dulce viu  que a tatuagem lhe cobria as costas e desaparecia sob o cabelo da nuca. A primeira vez que lhe viu, sentiu o desejo de percorrer com os dedo essa marca. Agora sucumbiu a ele, abandonando-se, deixando que suas mãos percorressem todo o corpo dele, maravilhada tanto por esse homem mis­terioso como por essa estranha arte que sua pele mostrava.


   —Me beije —lhe suplicou, lhe sujeitando  os ombros tatuados com ambas as mãos.


   Ele começou a levantar a cabeça e Dulce arqueou as costas debaixo dele, sentindo-se enfebrecida pelo desejo, precisando lhe sentir dentro de seu corpo. Sua ereção era dura como o aço e quente contra suas coxas. Dulce deslizou as mãos para baixo e lhe acariciou enquanto levantava os quadris para lhe receber.


 


—Tome  —sussurrou ela—. Me encha, Christopher. Agora. Por favor.


Ele não o negou.


   O grosso glande de seu membro pulsava, duro e sensível, na entrada de  sua vagina. Ele estava tremendo e ela se deu conta de uma forma um tanto confusa. Esses impressionantes ombros tremiam sob o contato de suas mãos, como se ele se esteve contendo todo esse tempo e estivesse a ponto de explodir. Ela queria que ele  gozasse com a mesma força com que o tinha feito ela. Precisava lhe ter dentro dela ou ia morrer. Ele emitiu um grunhido afogado, os lábios lhe roçando a sensibilidade da pele do pescoço.


   —Sim —lhe animou ela, movendo-se debaixo dele para que seu pênis se cra­va-se até o centro de seu corpo.


  — Não seja suave. Não vou romper.


   Ele levantou a cabeça finalmente e, por um instante, olhou-a  aos olhos. Dulce lhe olhou, com as pálpebras pesadas, assustada pelo fogo indó­mito que viu nele: seus olhos brilhavam com umas chamas gêmeas de uma cor prateado pálido que lhe alagava as pupilas e penetrava nos olhos dela com um calor sobrenatural. Os rasgos do rosto dele pareciam mais afiados, sua pele parecia estirar-se sobre suas maçãs do rosto e suas fortes mandíbulas.


     Era verdadeiramente peculiar como a tênue luz da habitação jogava sobre esses rasgos.


     Esse pensamento ainda não lhe tinha terminado de formar por completo quando as luzes da sala de estar se apagaram de uma vez. Tivesse-lhe parecido estranho se Christopher, nesse momento, quando a escuridão caiu sobre eles, não a tivesse penetrado com uma forte e profunda investida. Dulce não pôde reprimir um gemido de prazer ao notar que ele a enchia, abria-a, empalava-a até o centro de seu corpo.


 


    —OH, Meu deus —exclamou ela quase em um  soluço, aceitando toda a dureza e dimensão dele.


   — É tão prazeiroso.


    Ele baixou a cabeça até o ombro dela e soltou um grunhido enquanto saía de sua vagina. Logo investiu com mais força que antes. Dulce se sujeitou as costas dele, lhe atraindo para si, enquanto levantava as ca­deiras para receber suas fortes investidas.  Ele soltou um juramento, quase  sem respiração, que pareceu um som escuro e animal. Seu pênis se des­lizava dentro dela e parecia inchar-se mais a cada movimento de seus quadris.


   —Necessito foderte, Dulce. Precisava estar dentro de ti do primeiro momento em que te vi.


   A franqueza dessas palavras, o fato de que admitisse que a tinha desejado tanto como lhe tinha desejado a ele somente serviu para que ela se inflamasse mais. Enredou os dedos no cabelo dele, e gritou, sem respiração, à medida que o ritmo dele se incrementava. Agora ele entra­va e saía, incansável, entre suas pernas. Dulce sentiu a corrente do orgasmo no mais profundo de seu ventre.


   —Poderia estar fazendo isto toda a noite —disse ele com voz rouca, seu fôlego quente contra o pescoço dela.


  — Acredito que não posso parar.


   —Não o faça, Christopher. OH, Deus... não o faça.


   Dulce se agarrou a ele enquanto ele bombeava dentro de seu corpo. Era o único que pôde fazer enquanto um grito lhe rompia a garganta e  gozava e gozava e gozava uma vez detrás de outra, imparavel.


 


Christopher saiu  do apartamento de Dulce e percorreu a escura e silen­ciosa rua a pé. Tinha-a deixado dormindo no dormitório de seu apar­tamento, com a respiração compassada e tranqüila, o delicioso corpo esgotado depois de três horas de paixão sem parar. Nunca havia transado com tanta fúria, durante tanto tempo, nem tão completamente com ninguém.


   E ainda desejava mais.


             Mais dela.


   O fato de que tivesse conseguido lhe ocultar o alongamento das presas e o brilho de selvagem desejo de seus olhos era um milagre.


   O fato de que não tivesse cedido à necessidade invencível e urgente de lhe cravar as afiadas presas na garganta e beber até ficar embriagado era ainda mais impressionante.


   Mas  não confiava em si mesmo o suficiente para  ficar perto dela enquanto cada uma das enfebrecidas células de seu corpo lhe doía pelo desejo de fazê-lo.


   Provavelmente, a ter ido ver  essa noite tinha sido um monstruoso engano. Tinha pensado que ter sexo com ela apagaria o fogo que lhe acendia, mas nunca se equivocou tanto. Ter tomado a Dulce, ter estado dentro dela, somente  tinha servido para pôr em evidência a debilidade que sentia por ela. Tinha-a desejado com uma necessidade animal e a tinha açoitado como o depredador que era. Não estava seguro de ter sido capaz de aceitar um não como resposta. Não  acreditava que tivesse sido capaz de controlar o desejo que sentia por ela.


Mas não lhe tinha rechaçado.


   Não o tinha feito, não.


   Em retrospectiva, tivesse sido um ato de misericórdia que ela o ouvesse feito, mas em lugar disso, Dulce tinha aceito por completo sua fúria sexual e tinha exigido que não lhe desse nada inferior a isso .


    Se nesse mesmo momento, desse meia volta e voltasse para seu apar­tamento para despertá-la, poderia passar umas quantas horas mais entre suas impressionantes e acolhedoras coxas. Isso, pelo menos, satisfaria parte de sua necessidade. E se não podia saciar a outra parte, esse tortura que crescia cada vez mais em seu interior, podia esperar a que se levantasse o sol e deixar que seus mortais raios o abrasassem até a destruição.


 


    Se o dever que tinha para a raça não lhe tivesse tão comprometido, consideraria essa opção como uma possibilidade atrativa.


    Christopher pronunciou um juramento em voz baixa. Saiu do bairro de Dulce e se internou na paisagem noturna da cidade. Tremiam-lhe as mãos. Lhe havia agudizado a vista, e seus pensamentos começavam a ser selvagens. O corpo lhe picava; sentia-se ansioso. Soltou um grunhido de frustração: conhecia esses sintomas muito bem.


Precisava voltar a alimentar-se.


    Fazia muito pouco tempo que tinha tomado a quantidade suficiente de sangue para manter-se durante uma semana, possivelmente mais. Isso havia sido umas quantas noites atrás e, apesar disso, lhe retorcia o estôma­go como se estivesse desfalecido de fome. Fazia muito tempo que sua necessidade de alimentar-se tinha piorado e já quase resultava insuportavel quando tentava reprimir-lhe.


    Isso era o que lhe tinha permitido chegar tão longe.


    Em um momento ou outro ia chegar ao final da corda. E então o que?


    De verdade acreditava que era tão distinto de seu pai?


    Seus irmãos não tinham sido distintos de seu pai, e eles eram maiores e mais fortes que ele. A sede de sangue os tinha  levado aos dois: um deles se tirou a vida quando o vício foi dema­síado forte; o outro foi mais à frente ainda, converteu-se em um renegado e perdeu a cabeça sob a folha mortal de um guerreiro da raça.


    Ter nascido na primeira geração lhe tinha dado a Christopher uma grande força e um grande poder —e lhe tinha permitido gozar de um imediato respeito que ele sabia que não merecia—, mas isso era tanto um dom como uma maldição. Perguntava-se quanto tempo mais poderia continuar lutan­do contra a escuridão de sua própria natureza selvagem. Algumas noites se sentia muito cansado de ter que fazê-lo.


 


   Enquanto  caminhava entre a gente que povoava as ruas noturnas Christopher deixou vagar o olhar. Embora estava preparado para entrar em batalha se tinha que fazê-lo, alegrou-se de que não houvesse nenhum renegado a vista. Somente viu uns quantos vampiros da última geração que pertenciam ao Refúgio Escuro dessa zona: um grupo de jovens machos que se mesclaram com um animado grupo de seres humanos que tinham saído de festa e que procuravam dissimuladamente, igual a ele, um anfitrião de sangue. Enquanto se dirigia para eles por essa parte da calçada, viu que os jovens se davam cotoveladas uns aos outros e lhes ouviu sussurrar as palavras «guerreiro» e «primeira geração». A admi­ração que mostravam abertamente e sua  curiosidade resultavam aborrecida, embora não era algo pouco habitual. Os vampiros que nasciam e cresciam nos Refúgios Escuros raramente tinham a oportunidade de ver um mem­bro da classe dos guerreiros, por não falar do fundador da antiga e orgulhosa e agora já antiquada Ordem.


    A maioria deles conheciam as histórias que contavam que fazia varios séculos, oito dos mais ferozes e letais machos da raça se uniram em um grupo para assassinar aos últimos antigos selvagens e ao exér­cito de renegados que lhes serviam. Esses guerreiros se  converteram lenda e desde esse momento, a Ordem tinha sofrido muitas mudanças, ha­via crescido em número e suas localizações tinham aumentado nos pe­ríodos em que tinha havido conflito com os renegados e tinham detido sua atividade durante os largos períodos  de paz.


    Agora, a classe dos vampiros estava formada somente por um punhado de indivíduos em todo o planeta que operava de forma encoberta e muitas vezes independente e com não pouco desprezo da sociedade. Nesta época ilustrada de trato justo e de processos legais em que se encontrava a nação dos vampiros, as táticas dos guerreiros se con­sideravam renegadas e quase do outro lado da lei.


    Como se Christopher, ou a qualquer dos guerreiros que se encontravam em primeira fila da luta com ele, importassem-lhes o mais mínimo as rela­ções públicas.


    Christopher grunhiu em direção aos jovens boquiabertos e dirigiu uma convite mental as fêmeas humanas com quem os vampiros tinham estado conversando na rua. Todos os olhos femininos ficaram cravados no puro poder que ele —e ele sabia— emanava em todas as direções. Duas das garotas —uma loira de peito abundante e uma ruiva de cabelo somente um pouco mais claro que o do Dulce — se separa­ram imediatamente do grupo e  se aproximaram dele, esquecendo a seus ami­gos e aos outros machos imediatamente.


 


    Mas Christopher somente necessitava a uma, e a eleição era fácil.  Rechaçou a loira com um gesto de cabeça. Sua companheira se colocou sob o braço dele e começou alhe manusear enquanto ele a conduzia para um dis­creto e escuro rincão de um edifício próximo.


    Se pos a tarefa sem duvidar nem um momento.


   Apartou o cabelo da garota, impregnado do aroma de tabaco e a cerveja, de seu pescoço, lambeu-se os lábios e lhe cravou as presas estendidas na garganta. Ela sofreu um espasmo ao notar a dentada  e levantou as mãos em um gesto instintivo no momento no qual ele começou a chupar com força o sangue de suas veias. Chupou durante um bom momento, não queria desperdiçar nada. A fêmea gemeu, não por causa do alarme nem da dor, a não ser a causa do prazer único que produzia sentir sair o sangue sob o domínio de um vampiro.


O sangue encheu a boca de Christopher, quente e denso.


   Contra sua vontade, em sua mente se formou a imagem de Dulce em seus braços, e Christopher imaginou, por um muito breve instante, que era de seu pescoço de que chupava nesses momentos.


   Que era o sangue dela a que  lhe descia pela garganta e lhe entrava no corpo.


   Deus, o que era pensar como seria chupar a veia de Dulce enquanto seu pênis se cravava no quente e úmido centro de seu corpo.


Que prazer só pensá-lo.


   Apartou essa fantasia de sua mente com um grunhido feroz.


 


   «Isso não vai acontecer nunca», disse a si mesmo, com dureza. A realidade era outra coisa, e era melhor que não a perdesse de vista.


   A verdade era que não se tratava de Dulce, mas sim de uma estranha sem nome, justo tal e como ele o preferia. O sangue que tomava nesse momento não tinha a doçura de jasmim  que ele tanto desejava, a não ser uma acidez amarga viciada por algum suave narcótico que sua anfitriã tinha ingerido recentemente.


   Não lhe importava o sabor que tivesse. Quão único precisava era apaziguar  a urgência da sede, e para isso servia qualquer. Continuou chupando e tragando com ansiedade, de  forma expedita, como o fazia  sempre quando se alimentava.


   Quando teve terminado, passou a língua pelos dois orifícios para fecha-los. A jovem estava respirando agitadamente, tinha os lábios entre abertos e seu corpo estava lânguido como se tivesse acabado de ter um orgasmo.


   Christopher pôs a palma da mão sobre a frente dela e a desceu para seu rosto para lhe fechar os olhos, vazios de expressão e sonolentos. Esse contato apagava qualquer lembrança do que acabava de acontecer entre eles.


   —Seus amigos lhe estão  procurando — disse a garota enquanto apartava a mão de seu rosto e lhe olhava, confundida, piscando.


— Deve­ria ir a casa. A noite está cheia de depredadores.


   —De acordo —disse ela, assentindo com a cabeça.


   Christopher esperou entre as sombras  enquanto ela dava a volta a esquina do edifício e se dirigia para seus companheiros. Ele  inalou com força através dos dentes e das presas: sentia todos os músculos do corpo tensos, duros e vivos. O coração lhe pulsava com força no peito. Somente pensar no sabor que devia ter o sangue de Dulce lhe tinha provocado uma ereção.


 


   Seu apetite físico deveria haver-se apaziguado agora que já se havia alimentado, mas não se sentia satisfeito.


Ainda... desejava-a.


   Emitiu um grunhido baixo e voltou a sair de caça a rua, mais mal humo­rado que nunca. Pôs o olhar na parte mais conflitiva da cidade com a esperança de encontrasse com  um ou dois renegados antes de que começasse a sair o sol. De repente, precisava meter-se em uma briga desesperadamente. Precisava fazer mal a alguém, inclusive embora esse alguém acabasse sendo ele mesmo.


   Tinha que fazer o que fosse necessário para manter-se afastado de Dulce Saviñón.


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Quero saber se vocês gostaram da parte hot rsrs` ! Iai , ta a nivel de vocês ou achou boba demais ?


Comentem *--*


Beijos e desculpa ai se tiver qualquer erro : )



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Autor(a): Luh

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 33



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  • dulcedeleche Postado em 22/11/2013 - 22:58:21

    Tava lendo a web, mas tinha perdido, daí achei q tivesse abandonado e depois quando achei não tive tempo de ler )): E agora que arrumei um tempinho não tem caps novo. POSTA MAIS ((((:

  • paulinhavondy Postado em 28/08/2013 - 00:25:17

    Quem não ia querer um vampiro lindo como o Chris???kkkk Eu querooooo!!!

  • paulinhavondy Postado em 28/08/2013 - 00:23:33

    ADORANDOOOO!!!posta maisssss

  • paulinhavondy Postado em 25/08/2013 - 11:13:58

    Oieee, desculpa não ter comentado antes, estou muito feliz que você voltou a postar.. Adoreei !! Continue postando rsrs

  • claudiarafa.s2 Postado em 22/08/2013 - 23:37:33

    obrigada. posta +++++++++ please s2

  • claudiarafa.s2 Postado em 20/08/2013 - 15:57:30

    Posta mais +++++ flor s2

  • paulinhavondy Postado em 02/07/2013 - 19:22:58

    posta maissssssssssss

  • paulinhavondy Postado em 02/07/2013 - 19:22:06

    CADA dia melhor essa web...ansiosíssima por maisss postssssssssss

  • larivondy Postado em 26/06/2013 - 22:28:09

    ooi, posta mais, to amando! leitora nova u.u

  • claudiarafa.s2 Postado em 23/06/2013 - 18:06:39

    oie estou amando sua web!!!!! que dó do fercho e da mai ....


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