Fanfics Brasil - Capitulo onze - parte dois O Beijo da meia-noite

Fanfic: O Beijo da meia-noite | Tema: Adaptada


Capítulo: Capitulo onze - parte dois

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Lhe desejava, também.


   Christopher se dispôs a soltá-la e, justo quando começava a dobrar o braço para retirá-lo, viu algo que lhe inquietou. Seus olhos tropeçaram com uma série de marcas tênues que manchavam a impecável pele aveludada. Essas marcas eram cicatrizes, uns magros cortes na parte interior dos antebraços. E tinha mais nas coxas.


Cortes de folhas de barbear.


   Como se tivesse suportado uma tortura infernal de forma repetida quando não era mais que uma menina.


   —Deus Santo. —Levantou a cabeça para olhá-la, com expressão de fúria, aos olhos.


   — Quem te fez isto?


   —Não é o que crê.


   Agora ele estava aceso de ira, e não pensava deixá-lo passar.


   —Conta-me .


   —Não é nada, de verdade. Esquece-o...


   —Me dê um nome, porra, e te juro que matarei a esse filho da puta com minhas próprias mãos.


   —Eu o fiz —lhe interrompeu repentinamente ela em voz baixa.


   — Fui eu. Ninguém me fez isso, eu mesma me fiz isso.


   —O que? —Enquanto lhe apertava o frágil pulso com uma mão, voltou a lhe dar a volta ao braço para poder observar a tênue rede de cicatrizes de cor púrpura que se entrelaçava em seu braço.


   — Você te fez isto? Por que?


    Ela se soltou de sua mão e introduziu os dois braços sob a água,  como se queria ocultar os de seu olhar.


   Christopher soltou um juramento em voz baixa e em um idioma que já não falava mais que muito raramente.


   —Quantas vezes, Dulce?


   —Não sei. —Ela se encolheu de ombros, evitando seu olhar.


   — Não o fiz durante muito tempo. Superei-o.


   —É por isso que há uma faca na pia, lá em baixo?


   O olhar que lhe dirigiu expressava dor e uma atitude defensiva. Não gostava que ele se intrometesse, tanto como não lhe tivesse gostado dele, mas Christopher queria compreendê-lo. Não era capaz de imaginar o que podia havê-la levado a cravar uma faca na própria carne.


   Uma e outra e outra vez.


   Ela franziu o cenho com o olhar cravado na espuma que começava a dissolver-se a seu redor.


   —Ouça, não podemos deixar o tema? De verdade que não quero falar de...


   —Possivelmente deveria falar disso.


   —OH, claro. —ela riu em um tom que delatava um fio de ironia—. Agora chega a parte em que me aconselha que vá ver um psiquiatra, detetive Uckermann? Possivelmente que vá a algum lugar onde me possam deixar em um estado de estupor  pelos  medicamentos e onde um doutor possa me vigiar por meu próprio bem?


   —Isso te aconteceu?


   —As pessoas não me compreendem. Nunca o tem feito. Às vezes nem eu me compreendo.


   —O que é o que não compreende? Que precisa machucar a si mesma?


   —Não. Não é isso. Não é esse o motivo pelo que o fiz.


   —Então, por que? Deus santo, Dulce, deve haver mais de cem cicatrizes...


   —Não o fiz porque queria sentir dor. Não me resultava doloroso fazê-lo. —Inalou com força e soltou o ar devagar por entre os lábios. Demorou um segundo em falar, e quando o fez Christopher ficou olhando-a em um silêncio pasmado.


  — Nunca tive a intensão de provocar  dano a na­da. Não estava tentando enterrar umas lembranças traumáticas nem inten­tava escapar de nenhum tipo de mau trato, apesar das opiniões de quem se define como peritos e que me foram atribuídos pela ad­ministração. Cortei-me porque...  tranqüilizava-me. Sangrar me acalmava.


Quando sangrava, tudo aquilo que estava desconjurado e era estranho em mim, de repente me parecia... normal.


    Ela manteve o olhar sem titubear, em uma expressão nova como de desafio, como se uma porta se abrisse em algum ponto dentro dela e acabasse de soltar uma pesada carga. De alguma forma imprecisa, Christopher se deu conta de que isso era o que ele tinha visto. Só que a ela to­davia faltava uma peça de informação crucial, que faria que as coisas encaixassem em seu lugar para ela.


    Ela não sabia que era uma companheira de raça.


    Ela não podia saber que, um dia, um membro de sua estirpe tomaria em qualidade de eterna amada e lhe mostraria um  mundo muito distinto ao que ela tivesse podido sonhar nunca. Ela abriria os olhos a um prazer que somente existia entre casais que  tinham um vínculo de sangue.


    Christopher se deu conta de que já odiava a esse macho desconhecido que teria a honra de amá-la.


    —Não estou louca, se é  isso o que está pensando.


  Christopher negou com a cabeça devagar.


    —Não estou pensando isso absolutamente.


    —Desgosta-me que me tenham pena.


    —A mim também —disse, percebendo a advertência que encerravam essas palavras.


  _Você não necessita compaixão, Dulce E eu não necessito-me­dicina nem doutores, tampouco.


Ela se tinha retraído no momento em que ele tinha descoberto as cicatrizes, mas agora Christopher se deu conta de que ela duvidava, de que uma dúbia confiança voltava a aparecer lentamente.


    —Você não pertence a este mundo —disse ele, em um tom nada senti­mental, a não ser constatando os fatos. Alargou a mão e tomou o queixo com a palma.


  — Você é muito extraordinária para a vida que estiveste vivendo, Dulce. Acredito que o soubeste sempre. Um dia, tudo cobrará sentido para ti, prometo-lhe isso. Então o compreenderá, e encontrarás seu verdadeiro destino. Possivelmente eu possa te ajudar a encontrá-lo.


O tivesse querido acabar de ajudá-la a banhar-se, mas a atenção com que lhe olhava lhe obrigou a manter as mãos quietas.  Ela, por toda resposta, sorriu, e a calidez de seu  sorriso lhe provocou uma pontada de dor no peito. Apanhado no tenro olhar dela, sentiu que a gar­ganta lhe fechava de uma forma estranha.


   —O que acontece?


Ela negou com a cabeça brevemente.


   —Estou surpreendida, só é isso. Não esperava que um policial duro como você falasse de forma tão romântica sobre a vida e o destino.


  O recordar que ele se aproximou dela, e continuava fazendo-o, sob uma aparência falsa, permitiu-lhe recuperar parte do sentido comum. Voltou a afundar a esponja na água ensaboada e a deixou flutuar em meio da espuma.


   —Possivelmente tudo isto são tolices.


   —Não acredito.


   —Não me tenha tão em conta —lhe disse ele, forçando um tom de despreocupação.


   — Não me conhece, Dulce. Não de verdade.


   —Eu gostaria de te conhecer. De verdade. —Ela se sentou dentro da banheira. As mornas pequenas ondas da água lhe lambiam o corpo nu igual a Lucan lhe tivesse gostado de fazê-lo com a língua. As pontas dos peitos ficavam justo por cima da superfície da água, os mamilos rosados duros como pétalas fechadas e rodeados por uma densa espuma branca.


  — Me Diga, Christopher. De onde é?


   —De nenhuma parte. —A resposta soou entre seus lábios como um gru­nhido, e era uma confissão que se aproximava mais a verdade do que gostava de admitir. Ao igual que ela, desgostava-lhe a compaixão assim que se sentiu aliviado de que lhe olhasse mais com curiosidade que com pena. Com o dedo, acariciou-lhe o nariz arrebitado e salpicado de sardas.


   —Eu sou o inadaptado original. Nunca pertenci verdadeiramente a nenhum lugar.


   —Isso não é certo.


    Dulce lhe rodeou os ombros com os braços. Seus quentes olhos enormes lhe olharam com ternura e expressavam o mesmo cuidado que lhe havia devotado ao tira-la da habitação escura e trazê-la até o quente banho. Dulce lhe beijou e, ao notar a língua dela entre seus lábios, os sentidos de Christopher se alagaram do embriagador perfume de seu desejo e de seu doce e feminino afeto.


 —Cuidaste-me tanto esta noite. Me deixe que  te cuide agora, Christopher.


   —Lhe beijou outra vez. O beijo foi tão profundo que a pequena e úmida língua  lhe arrancou um grunhido de puro prazer masculino do mais fundo dele. Quando ela finalmente interrompeu o contato,  respirava com agitação e seus olhos estavam acesos de desejo carnal. 


    —Leva muita roupa em cima. Tire-lhe isso quero que esteja aqui dentro, nu, comigo.


Christopher obedeceu e atirou as botas, as meias três-quartos, a calça e a camisa ao chão. Não levava nada mais e ficou em pé diante de Dulce completamente nu.


    Completamente ereto e desejoso dela.


    Christopher tomou cuidado de manter  os olhos separados dos dela, porque agora as pupilas lhe tinham esgotado a causa do desejo, e era consciente da pressão e a pulsação de suas presas, que se haviam alargadas detrás dos lábios. Se não tivesse sido porque a luz que chegava do abajur de noite que se encontrava ao lado da pia era muito tênue, sem dúvida lhe teria visto em toda sua voraz gloria.


    E isso tivesse estragado esse momento prometedor.


    Christopher se concentrou e emitiu uma ordem mental que rompeu a pequena lâmpada dentro do biombo de plástico do abajur de noite. Dulce se sobressaltou ao ouvir o  repentino estalo, mas ao notar-se ro­deada pela escuridão, suspirou, feliz. Movia-se dentro da água e esse movimento de seu corpo ao deslizar-se dentro da água emitia uns sons deliciosos.


   —Acende outra luz, se quiser.


   —Encontrarei-te sem luz —lhe prometeu ele. Falar era um pequeno truque agora, quando a lascívia lhe dominava por completo.


   —Então vêem —lhe pediu sua sereia da calidez do banho.


   Ele se introduziu na banheira e se colocou diante dela, Às escuras. Somente desejava atrai-la até si, arrastá-la até seu regaço para a­fundar-se até o punho com uma larga investida. Mas pelo mo­mento pensava deixar que fosse ela quem marcasse o ritmo.


  A noite passada, ele tinha vindo faminto e tomou o que desejava. Esta noite ia ser ele quem  oferecesse.


   Apesar de que o ter que refrear-se o matasse.


   Dulce se deslizou para ele entre as magras nuvens de espuma. Passou-lhe os pés por ambos os lados dos quadris e os juntou agradavelmente em seu traseiro. Inclinou-se para frente e seus dedos encontraram os mus­culos dele por debaixo da superfície da água. Acariciou e apertou seus fortes músculos, massageou-os e passou as mãos ao longo de suas coxas em uma carícia que era um tortura lenta e deliciosa.


   —Tem que saber que não me comporto assim normalmente.


   Ele emitiu  um grunhido que pretendia mostrar interesse mas que soou forçado.


   —Quer dizer que normalmente não está tão quente como para fazer que um homem se derreta a seus pés?


 Ela soltou uma gargalhada.


   —É isso o que te estou fazendo?


   Ele lhe conduziu as mãos até a dureza  de seu pênis.


   —A você o que te parece?


   —Acredito que é incrível. —Ele lhe soltou as mãos mas ela não as apartou. Acariciou-lhe o membro e os testículos e, com gesto preguiçoso, acariciou-lhe com os dedos a ponta torcida que se sobressaía por cima da superfície da água da banheira.


  —Não te parece com ninguém que tenha conhecido nunca. E o que queria dizer era que habitualmente não sou tão...  quero dizer, agressiva. Não tenho muitos encontros.


   —Não traz para um montão de homens a sua cama?


   Inclusive na escuridão,Christopher se deu conta de que ela se havia ruborizado .


   —Não. Faz muito tempo.


   Nesse momento, ele não desejava que ela levasse a nenhum outro macho, nem humano nem vampiro, a sua cama.


   Não queria que ela transasse com ninguém nunca mais.


   E, que Deus lhe ajudasse, mas ia perseguir e estripar ao bastardo servente de quão renegados tinha podido matá-la hoje.


   Essa idéia lhe surgiu em um repentino ataque de posse. Lhe acaricia­va o sexo e a ponta lhe umedeceu. Seus dedos, seus lábios, sua língua, seu fôlego contra seu abdômen nu enquanto tomava até o fundo de sua cálida boca: tudo isso lhe estava conduzindo ao limite de uma extraordinária loucura. Não conseguia ter o bastante. Quando lhe soltou, ele pronunciou um juramento de frustração por perder a doçura dessa sucção.


    —Necessito-te dentro de mim —disse ela, com a respiração agitada.


    —Sim —assentiu ele—, claro que sim.


    —Mas...


    Vê-la duvidar lhe confundiu. Zangou a essa parte dele que se parecia mais a um renegado selvagem que a um amante considerado.


  — O que acontece ? —Soou mais parecido a uma ordem do que tivesse querido.


—Não teríamos... ? A outra noite, as coisas nos foram das mãos antes de que lhe pudesse dizer isso mas não deveríamos, já sabe, utilizar algo esta vez? —O desconforto dela lhe cravou como o fio de uma faca. Ficou imovel, e ela se separou dele como se fosse  sair da banheira.


   — Tenho camisinhas na outra habitação.


    Ele a sujeitou pela cintura com ambas as mãos antes de que ela tivesse tempo de levantar-se.


   —Não posso te deixar grávida. —Por que lhe soava isso tão duro nesse momento? Era a pura verdade. Somente os casais que tinham um vínculo..., as companheiras de raça e os machos vampiros que intercam­biavam o sangue de suas veias, podiam ter descendência com êxito.


   — E quanto ao resto, não tem que preocupar-se por te proteger. Estou são, e nada do que nos façamos pode fazer mal a nenhum dos dois.


   —OH, eu também. E espero que não ache que sou uma dissimulada por dize-lo..


   Ele a atraiu para si e silenciou sua expressão de desconforto com um beijo. Quando seus lábios se separaram, disse-lhe:


   —O que acredito, Dulce Saviñón, é que  é uma mulher inteligente que respeita seu corpo e a si mesmo. Eu te respeito por ter o valor de tomar cuidado.


Ela sorriu com os lábios junto aos dele.


   —Não quero tomar cuidado quando estou perto de ti. Volta-me louca. Faz-me desejar gritar.


   Pô-lhe as mãos plainas sobre o peito e lhe empurrou até que ele caiu apoiado de costas contra a parede da banheira. Então ela se levantou por cima de seu pesado pênis e passou seu sexo úmido por toda sua longitude, deslizando-se para cima e para baixo.


—Mas, transar, não de tudo— lhe embainhando com seu calor.


      —Quero te fazer gemer —lhe sussurrou ela ao ouvido.


   Christopher grunhiu de pura agonia provocada por essa dança sensual. Apertou as mãos em punhos a ambos lado  de seu corpo, por debaixo da água, para não agarrá-la e empalá-la com sua ereção que estava a ponto de explodir. Ela continuou com esse perverso jogo até que ele sentiu seu or­gasmo contra seu pênis. Ele estava a ponto de derramar-se, e ela continuava lhe provocando sem piedade.


 —Foda —exclamou ele com os dentes e as presas apertadas, jogando a cabeça para trás.


 — Por Deus, Dulce, está-me matando.


 —Isso é o que quero ouvir —lhe animou ela.


   E então, Christopher sentiu que o suculento sexo dela rodeava centímetro a centímetro a cabeça de seu pênis.


   Devagar.


   Tão vertiginosamente devagar.


   Sua semente se derramou e ele tremeu enquanto o quente líquido penetra­va no corpo dela. Gemeu, e nunca tinha estado tão perto de per­der-se como nesse momento. E a turgidez do sexo de Dulce o en­volveu ainda mais. Sentiu que os pequenos músculos  lhe aperta­vam enquanto se cravava mais em seu pênis.


   Já quase não podia suportá-lo mais.


   O aroma de Dulce lhe rodeava, mesclava-se com o vapor do banho e se sentia embargado pela mescla do perfume de seus corpos unidos. Os peitos dela flutuavam perto de seus lábios como uns frutos amadurecidos a ponto de ser tomados, mas ele não se atreveu a tocá-los nesse momento em que estava a ponto de perder o controle. Desejava sentir esses maravilhosos peitos na boca, mas as presas lhe pulsavam da necessidade de chupar sangue. Essa necessidade se via incrementada no momento do climax sexual.


 


Girou a cabeça e deixou escapar um uivo de angústia; sentia-se desga­rrado em muitos impulsos tentadores, e o menor deles não era a tensão por  gozar dentro de Dulce, de enchê-la com cada uma das gotas de sua paixão. Soltou um juramento em voz alta  e então gritou de verdade, pronunciou um profundo juramento que se fez mais forte quando ela se cravou com major força em seu pênis ansiosa e obrigou a derra­mar-se antes de que seu próprio orgasmo seguisse ao dele.


    Quando a cabeça lhe deixou de dar voltas e sentiu que suas pernas vol­tavam a ter a força necessária para lhe aguentar, Christopher rodeou a Dulce com os braços e começou a levantar-se com ela, evitando que Dulce se separasse de seu pênis que voltava a entrar em ereção.


  —O que está fazendo?


  —Você se divertiu já. Agora te levo a cama.


    O agudo timbre do telefone celular arrancou de um sobressalto a Christopher de seu pesado sono. Encontrava-se na cama com Dulce, os dois estavam esgotados. Ela estava enroscada a seu lado, o corpo nu dela rodeava maravilhosamente suas pernas e seu torso.


    —Merda, quanto tempo levava fora? Possivelmente tivessem acontecido umas quantas horas já, o qual era incrível, tendo em conta seu habi­tual estado de insônia.


    O telefone voltou a soar e ele ficou em pé e se dirigiu ao lavabo, onde tinha deixado sua jaqueta. Tirou o telefone de um dos bolsos e respondeu.


   —Sim.


   —Né. Era Gabriel, e sua voz tinha um tom estranho.


   — Christopher, com quanta rapidez pode vir ao complexo?


    Ele olhou por cima do ombro para o dormitório adjacente. Dulce estava sentada nesse momento, sonolenta. Seus quadris nus estavam envoltos nos lençóis e seu cabelo era uma confusão selvagem em sua cabeça. Ele nunca tinha visto nada tão terrivelmente tentador. Possivelmente fosse melhor que partisse logo, enquanto ainda tinha a oportunidade de afastar-se antes de que o sol se levantasse.


 Apartou os olhos da excitante visão de Dulce , e Christopher respondeu a pergunta com um grunhido.


    —Não estou longe. O que acontece?


    Fez-se  um comprido silencio ao outro lado do telefone.


   —Passou uma  coisa, Christopher. É  má. —Mais silêncio. Então, a tranqüilidade habitual de Gabriel se quebrou:


— Ah, merda, não há forma boa de dizê-lo. Esta noite perdemos a um, Christopher. Um dos guerreiros está morto.


 


 



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Autor(a): Luh

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Os lamentos do luto das fêmeas chegaram até os ouvidos de Christopher assim que este saiu do elevador que lhe tinha conduzido até as próofundidades subterrâneas do complexo. Eram uns prantos de angústia que rompiam o coração. Os gemidos de uma das companheiras de raça expressavam uma dor crua e evidente. Era o &uac ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 33



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  • dulcedeleche Postado em 22/11/2013 - 22:58:21

    Tava lendo a web, mas tinha perdido, daí achei q tivesse abandonado e depois quando achei não tive tempo de ler )): E agora que arrumei um tempinho não tem caps novo. POSTA MAIS ((((:

  • paulinhavondy Postado em 28/08/2013 - 00:25:17

    Quem não ia querer um vampiro lindo como o Chris???kkkk Eu querooooo!!!

  • paulinhavondy Postado em 28/08/2013 - 00:23:33

    ADORANDOOOO!!!posta maisssss

  • paulinhavondy Postado em 25/08/2013 - 11:13:58

    Oieee, desculpa não ter comentado antes, estou muito feliz que você voltou a postar.. Adoreei !! Continue postando rsrs

  • claudiarafa.s2 Postado em 22/08/2013 - 23:37:33

    obrigada. posta +++++++++ please s2

  • claudiarafa.s2 Postado em 20/08/2013 - 15:57:30

    Posta mais +++++ flor s2

  • paulinhavondy Postado em 02/07/2013 - 19:22:58

    posta maissssssssssss

  • paulinhavondy Postado em 02/07/2013 - 19:22:06

    CADA dia melhor essa web...ansiosíssima por maisss postssssssssss

  • larivondy Postado em 26/06/2013 - 22:28:09

    ooi, posta mais, to amando! leitora nova u.u

  • claudiarafa.s2 Postado em 23/06/2013 - 18:06:39

    oie estou amando sua web!!!!! que dó do fercho e da mai ....


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