Fanfic: O Beijo da meia-noite | Tema: Adaptada
paulinhavondy : Estava sentindo falta dos seus comentarios menina : ) . Prometo não sumir por muito tempo ( a não ser que a minha net fique ruim novamente ) rsrs`.
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—«Mais —gemeu a mulher humana que, sentada sobre seu regaço, rodeava com o corpo e lhe oferecia o pescoço sob seus lábios. Atirou dele com gesto ansioso e baixou os olhos como se estivesse drogada.
— Por favor, beba mais de mim. Quero que a bebes toda!
—Possivelmente —lhe prometeu ele com expressão despreocupada. Já se estava cansando desse bonito brinquedo.
K. Delaney, R.N, tinha-lhe proporcionado um jogo bastante entretido durante as primeiras horas que fazia que a tinha levado a seus aposentosse privados, mas ao igual que todos os seres humanos apanhados pelo poder do beijo do vampiro, ao final tinha deixado de lutar e agora ansiava pôr fim a sua tortura. Nua, retorcia-se contra ele como um felinão em zelo, esfregava sua pele nua contra seus lábios e choramingou assim que ele se negou a lhe oferecer as presas.
—Por favor —repetiu ela, agora em um tom queichoso que começava a lhe ser incomodo.
Não podia negar o prazer que tinha recebido dela, tanto de seu corpo ofegante como da plenitude deliciosa e profunda que seu sangue lhe tinha proporcionado enquanto lhe oferecia sua garganta, doce e suculenta. Mas agora já tinha terminado com isso. Tinha terminado com ela a não ser que tivesse intenção de sorver o resto da humanidade dessa mulher para convertê-la em uma de seus serventes.
Ainda não. Possivelmente decidisse jogar outra vez.
Mas se não se afastava dessa sujeição ansiosa dela, possivelmente se sentisse tentado a beber da enfermeira K. Delaney até além desse ponto crucial que conduzia diretamente a morte.
Jogou-a e a empurrando de seu regaço sem contemplações e ficou em pé.
—Não —se queixou ela—. Não vá.
Ele já estava cruzando a habitação. As suntuosas dobras da bata de seda se deslizavam entre seus tornozelos enquanto caminhava fora do dormitório e se dirigia a seu estudo, ao outro lado do vestíbulo. Essa habitação, seu santuário secreto, estava cheio de todos os luxos que desejava: móveis deliciosos, peças de arte e antiguidades muito valiosos, almofadas tecidas por mãos persas durante as cruzadas religiosas do mundo. Todas as lembranças de seu próprio passado, objetos colecionados durante inumeráveis épocas pelo puro prazer que lhe ofereciam e que tinham sido gastos até aqui recentemente, à sede de seu exército na Nova Inglaterra.
Mas havia outra recente aquisição artística, também.
Esta —uma série de fotografias contemporâneas— não lhe agradava absolutamente. Observou as imagens em branco e negro de vários renegados da cidade e não pôde conter uma careta de fúria.
—Né... estes não são...?
Dirigiu um olhar de irritação para onde nesse momento se encontrava a fêmea sentada. Arrastou-se atrás dele da outra habitação. Deixou-se cair em cima de uma das palacianas almofadas e seu rosto se contraía formando uma careta infantil. Quase não podia manter erguida a cabeça e piscava com insistência como se fosse incapaz de enfocar a vista, mas estava observando a coleção de fotografias.
—OH? —exclamou ele, não muito interessado em jogar a nenhum jogo, mas bastante curioso por saber o que era o que, dessas imagens, havia pnetrado em sua cabeça aturdida.
— A quem crê que pertencem?
—Minha amiga... são delas.
Ele arqueou as sobrancelhas como resposta a essa inocente revelação.
—Conhece a artista, verdade?
A jovem mulher assentiu com a cabeça lentamente.
—Minha amiga... Dul.
—Dulce Saviñón —disse ele, voltando-se, com a atenção verdadeiramente desviada dela agora.
— Me fale de seu amiga. Que interesse tem em fotografar estes lugares?
Esteve-se fazendo essa pergunta mentalmente do primeiro momento em que soube que Dulce como testemunha indesejada de uma matança perpetrada de forma descuidada por uns novos recrutas. Havia-se sentido irritado, embora não alarmado, ao saber que a mulher Saviñón tinha estado na delegacia de polícia. Ver seu rosto inquisitivo na tela do circuito fechado de segurança das instalações tampouco lhe tinha agradado, exatamente. Mas o que despertava um escuro interesse nela era a intenção que ela parecia ter por documentar localizações de vampiros.
Ele, até esse momento, tinha estado ocupado com outro tipo de coisas que requeriam sua atenção. Tinha estado concentrado em outro ponto, e se tinha contentado jogando um olho de vez em quando ao tema de Dulce Saviñón. Mas possivelmente o interesse que ela mostrava e suas atividades merecieram uma observação mais atenta. De fato, possivelmente merecessem um duro interrogatório. A tortura, ele gostava.
—Falemos de sua amiga.
Sua pesada companheira de jogos jogou a cabeça para trás e se atirou de costas no tapete com os braços levantados, como um menino mimado a quem lhe nega algo que deseja.
—Não, não quero falar dela —murmurou, levantando os quadris do chão.
— Vêem aqui... me beije primeiro... fala de mim... de nós.
Ele deu um passo em direção a fêmea, mas sua intenção não era satisfazer-la. O extreitamento das pupilas tivesse podido lhe dar a entender a ela que a desejava, mas se tratava da raiva que lhe invadia o corpo. Com um gesto de desdém, agarrou-a com força, levantou-a e a pôs em pé diante dele.
—Sim —suspirou ela, já disposta a submeter-se a suas ordens.
Com a palma da mão, lhe empurrou a cabeça a um lado para deixar ao descoberto a palidez do pescoço que ainda estava ferido e sangrava do último bocado que lhe tinha dado. Lambeu a ferida sem contemplações e as presas lhe desdobraram pela ira.
—Vais dizer-me tudo o que desejo saber —lhe sussurrou, com um domínio letal e olhando-a aos olhos.
— À partir deste momento, você, enfermeira K. Delaney, vais fazer tudo o que eu te ordene.
Descobriu as presas e os cravou com a ferocidade de uma vespa. Extraiu-lhe até a última gota de consciência e a desapropriou de seu fraco eu humano com uma única e selvagem dentada.
Dulcerealizou um registro por todo seu apartamento, verificando que todos os ferrolhos das portas e das janelas estivessem fechados. Partiu-se de casa de Megan pela manhã, depois de que seu amiga foi trabalhar, e tinha chegado a casa na metade da tarde. Meg a tinha convidado a ficar todo o tempo que quisesse, mas Dulce não podia estar escondida para sempre, e não gostava da idéia de que possivelmente estivesse envolvendo a sua amiga em uma situação que se estava fazendo mais terrorífica e inexplicável a cada minuto.
Ao princípio não tinha querido ir ao seu apartamento e tinha estado dando voltas pela cidade em um atordoamento paranóico, quase cedendo a um estado de histeria. Seu instinto lhe advertia de que se preparasse para a luta.
Uma luta que, estava segura, apresentaria-se em um momento ou outro.
Tinha medo de encontrar-se com Christopher, ou a um de seus amigos chupa-sangue, ou a alguém inclusive pior, esperando-a ao chegar em casa. Por ser de dia, voltou ao fim, ao seu apartamento. Encontrou-o vazio e não havia nada fora de seu lugar.
Agora, enquanto a escuridão caía na rua, sua ansiedade voltou multiplicada por dez.
Envolta como um casulo em um suéter enorme e branco, voltou para a cozinha porque a secretária eletrônica estava dando o sinal de que havia duas mensagens novas. Os dois eram de Megan. Tinha-a chamado durante a última hora, desde que escutou a primeira mensagem sobre o corpo que tinham encontrado na área de jogos onde Gabrielle tinha sido agredida a noite anterior.
Megan estava frenética enquanto contava a Dulce o que Ray lhe tinha contado da polícia. Disse-lhe que o atacante parecia que havia sido destroçado por uns animais não muito tempo depois de que intentara ferir Dulce. Mas havia mais. Um agente da polícia tinha sido assassinado na delegacia de polícia; e foi sua arma a que se encontrou no corpo destroçado que encontraram no parque infantil.
«Dul, por favor, me chame assim que ouça isto. Sei que está assustada, querida, mas a polícia necessita sua declaração. Ray está a ponto de sair de serviço. Diz que, se o preferir, pode ir para te buscar...»
Dulce apertou o botão de apagar.
E sentiu que lhe arrepiava o pêlo da nuca.
Já não estava sozinha na cozinha.
Com o coração galopando a carreira se voltou para encarar-se com o intruso: não se surpreendeu absolutamente ao ver que se tratava de Christopher. Este estava em pé na porta que dava ao vestíbulo e a olhava em uma atitude pensativa e em silêncio.
Ou possivelmente somente estava apreciando o prato que ia comer.
Curiosamente, Dulce se deu conta de que não tinha tanto medo dele, mas bem estava zangada. Inclusive nesses momentos, ele parecia tão normal, coberto com um casaco escuro, umas calças negras confeccionadas à medida, uma camisa que parecia rosto e de uma cor que era um tom mais escuro que seus impressionantes olhos azuis.
Não havia rastro do monstro que tinha visto a noite anterior. Era somente um homem. O escuro amante que acreditava conhecer.
Dulce se deu conta de que desejava que ele tivesse aparecido com as presas ao descoberto e com um olhar de fúria nesses olhos que se transformavam de forma tão estranha, que tivesse aparecido como o monstro em que se delatou ser a outra noite. Isso teria sido mais honesto que esse aspecto de normalidade que lhe provocava o desejo de fingir que tudo estava bem. Que ele era realmente o detetive Christopher Uckermann da Polícia de Boston, um homem que se comprometeu a proteger aos inocentes e a fazer cumprir a lei.
Um homem de quem ela tivesse podido apaixonar-se, de quem possivelmente já se apaixonou.
Mas todo o referente a ele tinha que ser uma mentira.
—Disse-me mesmo que não ia vir esta noite.
Dulce tragou saliva com dificuldade.
—Sabia que viria. Sei que me seguiu a outra noite, depois de que eu fugi de você.
Seu olhar penetrante delatou um brilho; seus olhos a olhavam com demasiada intensidade. De uma forma que se parecia muito a uma carícia.
—Não te teria feito mal. Não quero te fazer mal, agora.
—Então, vai.
Ele negou com a cabeça e deu um passo para frente.
—Não até que tenhamos falado.
—Quer dizer até que te tenha assegurado de que eu não vou falar —repôs ela, tentando não deixar-se arrastar pela complacência, pelo mero feito de que ele tinha o aspecto do homem em quem confiava.
Ou pelo mero feito de que seu corpo, e inclusive seu idiota coração, reagiam ao lhe ver.
—Há umas coisas que tem que saber, Dulce.
—OH, já sei —disse ela, assombrada de que sua voz não soasse temoerosa. Levou-se uma mão até o pescoço procurando o pendente com a cruz que não se tornou a pôr desde a primeira comunhão. Esse delicado talismã parecia uma fina e ridicula armadura agora que se encontrava frente a Christopher e que não havia nada que lhes separasse se ele decidia dar ou não os poucos passos com suas pernas largas e musculosas.
— Não tem que me explicar nada. Demorei bastante tempo, seguro, mas acredito que por fim o compreendo tudo.
—Não. Não o compreende. —aproximou-se dela e se deteve ao ver uns bulbos alvos que penduravam por cima de sua cabeça na porta da cozinha.
— Certo —disse ele, e soltou uma risada divertida.
Dulce retrocedeu um passo, apartando-se dele. Suas sapatilhas de borracha chiaram sobre os ladrilhos do chão.
—Já te hei dito que te esperava.
E tinha realizado outros preparativos antes de que ele chegasse. Se olhava ao seu redor, daria-se conta de que todas as habitações do apartamemoro, incluída a porta de entrada, tinham a mesma decoração em cada uma de suas portas. Mas não parecia que lhe importasse.
Os múltiplos ferrolhos não lhe tinham detido e tampouco lhe haviam detido esse intento de medida de segurança. Passou por debaixo do repelente de vampiros que Dulce tinha preparado com seus olhos escuros cravados nela com intensidade.
Ele se aproximou um pouco mais e ela deu outro passo para trás até que se tropeçou com o mármore da cozinha. Em cima dele havia uma garrafa de enxágüe bocal que já não tinha o líquido original a não ser outra coisa que ela tinha conseguido de caminho a casa essa manhã, ao deter-se na igreja de Saint Mary para confessar-se. Gabrielle tomou a garrafa de plástico de cima do mármore e a aproximou do coração.
—Água benta? —perguntou Christopher, olhando-a aos olhos com frieza.
— O que vais fazer com isso, me vais jogar i em cima?
—Se tiver que fazê-lo, sim.
Ele se moveu tão depressa que ela somente viu uma mancha imprecisa que apareceu diante dela. Lhe tirou a garrafa e a esvaziou sobre as mãos. Logo se passou as mãos empapadas pelo rosto e pelo brilhante cabelo negro.
Não aconteceu nada.
Atirou a garrafa vazia ao chão e deu outro passo para ela.
—Não sou o que crê, Dulce.
Disse-o em um tom tão sensato que ela esteve a ponto de lhe acreditar.
—Vi o que tem feito. Assassinaste a um homem, Christopher.
Ele negou com a cabeça com calma.
—Matei a um ser humano que já não era um homem, que quase nem era humano, de fato. O que dele tinha sido uma vez humano foi roubado pelo vampiro que lhe converteu em um escravo servente. Já quase estava morto. Eu simplesmente terminei o trabalho. Sinto que tivesse que ver, mas não posso me desculpar. E não o vou fazer. Mas mataria a qualquer, humano ou não, que queria te fazer mal.
—O qual converte seu amparo em algo perigoso, por não dizer que é um psicopata. E não falamos que rasgou a garganta desse menino com os dentes e bebeu seu sangue.
Ela esperou ouvir outra resposta calculada. Alguma explicação racional que lhe fizesse pensar que uma coisa tão incrível como o vampirismo podia ter sentido —que podia ter sentido— no mundo real.
Mas Christopher não lhe ofereceu esse tipo de resposta.
—Não era assim como eu queria que fossem as coisas entre nós, Dulce. Deus sabe que você merece algo melhor.
—Disse algo mais em voz muito baixa e em um idioma que ela não pôde compreender.
— Você merece que te introduza nisto com suavidade, e que o faça um macho adequado que saiba pronunciar as palavras adequadas e fazer as coisas bem. É por isso que eu queria mandar a Gabriel. —passou-se as mãos pelo cabelo em um gesto de frustração.
— Eu não sou porta-voz de minha raça. Sou um guerreiro. Às vezes, um ignorante. Eu trato com a morte, Dulce, e não estou acostumado a oferecer desculpas em nenhum de meus atos.
—Não te estou pedindo desculpas.
—O que, então, a verdade? —Dirigiu-lhe um olhar irônico.
— Esteve ante a verdade a outra noite enquanto eu matava a esse servente e lhe extraía o sangue. Essa é a verdade, Dulce. Esse sou eu.
»Segundo as superstições humanas, sim. Segundo essas histórias, um luta contra os de minha classe com alho ou com água benta: todo isso é falso, Como viu com seus próprios olhos. De fato, nossas raças se encontra intimamente ligadas. Não somos tão distintos um do outro.
—De verdade? —burlou-se ela. A histeria a invadiu assim que ele deu um passo para diante, obrigando-a a apartar-se outra vez.
— A última vez que o olhei, o canibalismo não se encontrava em minha lista de deveres. Mas então tampouco estava incomodando aos não mortos, mas parece que ultimamente o estive fazendo com bastante regularidade.
Ele riu sem vontades.
—Asseguro-lhe isso, eu não sou um não morto.Sou uma pessoa igual a você. Sangro igual a você. Podem-me matar, embora não é fácil, e faz muito, muito tempo que estou vivo, Dulce. —aproximou-se dela, percorrendo a pouca distância que lhes separava na cozinha.
— Estou vivo como está você.
Como se queria demonstrá-lo, entrelaçou seus quentes dedos com os dela. Levantou as mãos dela entre os corpos de ambos e as apertou contra seu próprio peito. Sob o suave tecido da camisa, Dulce notou que o coração lhe pulsava com força e a ritmo regular. Notou que o ar lhe entrava e lhe saía dos pulmões, sentiu o calor de seu corpo na ponta dos dedos e foi como se um bálsamo lhe suavizasse seus esgotados sentidos.
—Sou real, e estou em pé aqui... igual a me viu a outra noite.
—Então, demonstre-me isso mostre a esse outro você em lugar deste de agora. Quero saber com o que me enfrento de verdade. É o justo.
Ele franziu o cenho, como se a desconfiança lhe doesse.
—Essa mudança não se pode forçar. É uma mudança psicológica que se dá com a sede, ou em momentos de emoção intensa.
—Então, com que vantagem posso contar quando você ditas me abrir a jugular? Um par de minutos? Uns segundos?
Os olhos dele cintilaram ante essa provocação, mas seu tom de voz continuou sendo tranqüilo.
—Não te vou fazer mal, Dulce.
—Então, por que está aqui? Para transamos outra vez, antes de que me converta em alguém horrível como você?
Autor(a): Luh
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
—Porra, Dulce —pronunciou com voz rouca—. Não é isso o que... —Ou é que vais converter-me em seu vampira esposa pessoal, como o que matou a outra noite? —Dulce. — Christopher apertou a mandíbula, com tanta força como se se fosse partir o aço—. Vim para te proteger,porra! Porque precis ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 33
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dulcedeleche Postado em 22/11/2013 - 22:58:21
Tava lendo a web, mas tinha perdido, daí achei q tivesse abandonado e depois quando achei não tive tempo de ler )): E agora que arrumei um tempinho não tem caps novo. POSTA MAIS ((((:
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paulinhavondy Postado em 28/08/2013 - 00:25:17
Quem não ia querer um vampiro lindo como o Chris???kkkk Eu querooooo!!!
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paulinhavondy Postado em 28/08/2013 - 00:23:33
ADORANDOOOO!!!posta maisssss
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paulinhavondy Postado em 25/08/2013 - 11:13:58
Oieee, desculpa não ter comentado antes, estou muito feliz que você voltou a postar.. Adoreei !! Continue postando rsrs
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claudiarafa.s2 Postado em 22/08/2013 - 23:37:33
obrigada. posta +++++++++ please s2
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claudiarafa.s2 Postado em 20/08/2013 - 15:57:30
Posta mais +++++ flor s2
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paulinhavondy Postado em 02/07/2013 - 19:22:58
posta maissssssssssss
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paulinhavondy Postado em 02/07/2013 - 19:22:06
CADA dia melhor essa web...ansiosíssima por maisss postssssssssss
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larivondy Postado em 26/06/2013 - 22:28:09
ooi, posta mais, to amando! leitora nova u.u
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claudiarafa.s2 Postado em 23/06/2013 - 18:06:39
oie estou amando sua web!!!!! que dó do fercho e da mai ....