Fanfics Brasil - Capitulo Três - parte dois O Beijo da meia-noite

Fanfic: O Beijo da meia-noite | Tema: Adaptada


Capítulo: Capitulo Três - parte dois

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 Ela levantou a vista e se encontrou com o olhar dele, com esses  inteli­gente e penetrantes olhos que se cravavam nos seus.  Em um instante uma palavra se formou na mente de Dulce: uma palavra incrível, ridícula e terroríficamente clara.


   «Vampiros.»


   —Não sei —disse  com pouca convicção, levantando a voz por cima do sussurro que sentia em sua própria  cabeça.


  — Quero dizer, não estou segura do que pensar.


 Se o detetive ainda não tinha acreditado que estava louca, acreditaria se pronunciava o nome que não ia da mente e a deixava gelada de terror. Essa era a única explicação que podia encontrar para essa horripi­lante matança que tinha presenciado a outra noite.


«Vampiros?»


   Jesus. Tornou-se louca de verdade.


   —Tenho que  levar este aparelho, senhorita Saviñón.


   —Dulce —lhe disse ela. Sorriu-lhe e se sentiu estranha  ao fazer.


— Você crê que os forenses, ou quem faça este tipo de coisas, serão capazes de limpar as imagens?


   Ele fez uma ligeira inclinação com a cabeça, sem chegar a assentir, e logo se meteu o celular dela no bolso.


   —O devolverei amanhã ao final da tarde. Estará você em casa?


   —Claro.


    Como era possível que ele fora capaz de fazer que uma simples per­gunta parecesse uma ordem?


   —Agradeço-lhe que tenha vindo, detetive Uckermann. Foram  dias difíceis.


   —Christopher —disse ele, observando o rosto dela um momento.


    — Me chame Christopher.


   Parecia que o calor que emanava de seus olhos chegavam até ela, ao mesmo tempo que via neles uma estóica compreensão, como se esse homem tivesse visto horrores maiores dos que ela poderia comprender nunca. Não podia encontrar uma palavra para definir a emoção que a embargava nesse momento, mas lhe tinha acelerado o pulso e sentiu que a habitação se esvaziou de todo ar. Ele continuava olhando, esperando, como se esperava que ela satisfizesse imediatamen­te sua petição de que pronunciasse seu nome.


   —De acordo..., Christopher.


   —Dulce —respondeu ele, e ouvir o som de seu nome nos lábios dele a fez tremer e sentir uma aguda consciência de si mesmo.


   Algo que havia na parede, detrás dela, chamou a atenção dele e dava­gar a vista para o ponto onde uma das fotografias mais celebradas de Dulce estava pendurada. Apertou os lábios ligeiramente em um gesto sensual que delatava diversão e possivelmente certa surpresa. Dulce se deu a volta para olhar a imagem de um parque do interior da cidade que estava gelado e se via desolado, cobeto por uma grosa capa de neve típica do mês de dezembro.


   —Não gosta de meu trabalho  —disse ela.


   Ele meneou um pouco a cabeça.


   —Encontro-o... intrigante.


Ela sentiu curiosidade agora.


   —Por que?


   —Porque você encontra beleza nos lugares mais insólitos —disse ao cabo de um comprido momento, com a atenção agora dirigida para ela.


   — Suas fotos estão cheias de paixão.


    —Mas?


   Para sua perplexidade, ele alargou a mão e lhe passou um dedo pela linha da mandíbula.


—Não há pessoas nelas, Dulce.


 —É obvio que...


   Ela tinha começado a negá-lo, mas antes de  que as palavras lhe saissem dos lábios, deu-se conta de que ele tinha  razão. Dirigiu o olhar a cada uma  das fotos que tinha emolduradas em seu apartamento e repa­sou mentalmente todas as que se encontravam penduradas em galerias de arte, museus e coleções privadas de toda a cidade.


   Ele tinha razão. As imagens, fosse qual fosse o tema, sempre eram lugares vazios, lugares solitários.


   Nenhuma delas continha nem um só rosto, nem sequer a sombra de vida humana.


   —OH, Meu deus —sussurrou, aniquilada ao dar-se conta disso.


Em uns poucos instantes,  esse homem tinha definido seu trabalho como nunca ninguém o tinha feito antes. Nem sequer  ela se deu conta da verdade tão evidente de sua arte, mas Christopher Uckermann, de forma inex­plicavel, tinha-lhe aberto os olhos. Era como se tivesse olhado direta­mente em sua alma.


  —Tenho que ir agora —disse ele, dirigindo-se já para a porta.


Dulce lhe seguiu, desejando que ficasse mais tempo. Possivelmente voltasse mais tarde. Esteve a ponto de lhe pedir que o  fizesse, mas se obrigou a si mesmo a manter um mínimo de compostura. Uckermann já quase tinha cruzado a porta quando, de repente, deteve-se no pequeno espaço do saguão. Seu corpo grande se encontrava muito perto do dela, mas a Dulce não importou. Nem sequer se atreveu a respirar.


—Acontece algo?


 As magras fossas nasais dele se alargaram quase imperceptivelmente.


 —Que tipo de perfume leva você?


 


   Essa pergunta a pôs nervosa. Tinha sido tão inesperada, tão íntima. Notou que lhe ruborizavam as bochechas, apesar de que não tinha nem  idéia de por que.


—Não levo perfume. Não posso fazê-lo. Sou alérgica.


—De verdade?


   Os lábios dele desenharam um sorriso forçado, como se seus dentes se incharam muito dentro de sua boca. Inclinou-se para ela, lentamente, e inclinou a cabeça até que ficou muito perto do pescoço dela. Dulce ouviu o áspero som da respiração dele —e notou a carícia desta sobre sua pele, fria primeiro e quente logo— enquanto ele  se enchia os pulmões com seu aroma e o  soltava pelos lábios. Sentiu o pescoço muito quente e tivesse jurado que notava o rápido roce de seus lábios sobre a veia de seu pescoço, que se alargava em um descompassado pulso sob a influência dessa cabeça que se aproximava tão íntima­mente a ela. Ouviu um grunhido muito baixo perto de seu ouvido e algo que parecia uma maldição.


   Uckermann se afastou imediatamente, sem  olhá-la aos olhos. Tampouco ofereceu nenhuma desculpa nem nenhuma desculpa pelo estranho comportamento.


  —Você cheira  como o jasmim —foi o único que lhe disse.


   E logo, sem  olhá-la, atravessou a porta e penetrou na escuridão da rua.


   Era um engano procurar a essa mulher.


   Christopher sabia, sabia inclusive enquanto esperava nos degraus do apartamento de Dulce Saviñón essa mesma tarde e lhe mostrava uma placa de detetive  e a foto do cartão de identificação. Não era dele. A verdade era que se tratava somente de uma manipulação hipnótica que obrigou a acreditar nessa mente humana que ele era quem dizia ser.


    Era um truque muito singelo para os mais velhos de sua raça, como ele,  era um truque que poucas vezes se rebaixava a utilizar.


 E Apesar disso, ali estava ele outra vez, um pouco mais tarde que meia­ noite, comprometendo seu código de honra um pouco mais enquanto inten­tava abrir a correia de segurança da porta de entrada. Encontrou que não estava posta. Sabia que não o estaria: ele a tinha sugestionado quando falava com ela essa tarde, ao lhe demonstrar o que desejava fazer com ela e ao encontrar-se com sua resposta de surpresa, embora receptiva, em seus lânguidos olhos marrons.


Tivesse podido tomá-la nesse momento.  Lhe teria acolhido de bom grau, estava seguro disso, e o fato de estar seguro do intenso prazer que tivessem compartilhado nesse processo quase tinha sido sua perdição. Mas a obrigação de Christopher  se devia, em primeiro lugar, a sua raça e aos guerreiros que se uniram a ele para combater o crescente problema dos renegados.


    Era uma pena que Dulce tivesse presenciado a matança da dis­coteca e tivesse informado isso a polícia e a seus amigos  antes de que tivesse podido apagar sua memória, mas além disso tinha conseguido tomar umas fotografias. Eram umas fotografias com grão e quase ilegíveis, mas resultavam igual a ervas daninhas. Tinha que proteger essas imagens antes de que ela pudesse mostra-las a alguém mais. Ele o tinha feito bem nesse aspecto, pelo menos. De fato, teria que encontrar-se no laboratório com o Gideon para identificar ao  valentão que tinha escapado,  ou teria que estar registrando a cidade, armado, com Alfonso, Derick, Christian e outros, À caça de outros irmãos de raça doentes. E isso era o que estaria fazendo quando tivesse terminado com a última parte do assunto relacionado com a encantada Dulce Saviñón.


    Christopher penetrou no interior do velho edifício de tijolo no Willow Street e fechou a porta detrás dele. O incitante aroma de Dulce  lhe alagava o olfato e lhe atraía para ela igual ao tinha feito essa noite fora da discoteca e na delegacia de polícia , no centro da cidade. Percorreu seu apartamento em silêncio, atravessou o piso principal e subiu as escadas até a habitação do piso de acima. As clarabóias que havia no teto abovedado deixavam entrar a pálida luz da lua que caía com suavidade sobre as elegantes curva do corpo de Dulce. Dormia nua, como se esperasse sua chegada. Tinha as largas pernas enredadas nos lençóis e o cabelo lhe pulverizava, ao redor da cabeça, por cima do  travesseiro e formava umas luxuriosas ondas de bronze.


 


Seu aroma lhe envolveu, doce e sedutor, lhe provocando dor nos dentes.


Jasmim, pensou,  com expressão sardônica: uma flor exótica que abre suas fragrantes pétalas somente sob a influência da noite.


   «Te abra para mim agora, Dulce.»


   Mas decidiu que não ia seduzi-la, não o faria dessa maneira. Essa noite somente queria provar um bocado, o justo para satisfazer sua curiosidade. Isso era quão único ia permitir se. Quando houvesse termi­nado, Dulce não recordaria lhe haver conhecido, tampouco recordaria o horror que tinha presenciado no beco fazia umas noites.


   Seu próprio desejo tinha que esperar.


   Christopher se aproximou dela e deixou descansar o quadril no colchão, ao seu lado. Acariciou a suavidade acesa do cabelo dela. Passou os dedos pela esbelta linha  de um de seus braços.


   Ela se moveu, gemeu com doçura, reagindo ao seu ligeiro contato.


   —Christopher —murmurou, dormitada, não de tudo acordada, mas incons­cientemente segura de que ele se encontrava na habitação com ela.


   —É só um sonho —sussurrou  ele, assombrado por ouvir seu nome nos lábios dela apesar de que não tinha utilizado nenhuma artimanha vampiírica para fazer que o pronunciasse.


Ela suspirou profundamente e se apertou contra ele.


—Sabia que voltaria.


—Sabia?


 —Sim. —Foi somente um ronrono que lhe saiu da garganta, rouco e erótico. Mantinha os olhos fechados e sua mente ainda estava apanhada no labirinto dos sonhos.


— Queria que voltasse.


 Christopher sorriu por ouvir isso e lhe acariciou uma sobrancelha com a ponta dos dedos.


—Não me tem medo, preciosa?


     Ela fez um rápido movimento negativo com a cabeça e apertou a face contra a palma da mão dele. Tinha os lábios ligeiramente entre­abertos e os pequenos dentes alvos brilhavam sob a luz que caía enviesada do teto. Seu pescoço era elegante, de linha orgulhosa, como uma coluna real de alabastro que se levantasse dos frágeis ossos dos ombros. Que sabor tão doce  devia ter, que suave tinha que ser sob sua língua.


    E seus seios... Christopher não pôde resistir a esse escuro mamilo , que aparecia desde debaixo do lençol que lhe envolvia o torso de forma caprichosa. Jogou um pouco com o pequeno casulo entre os dêdos, atirou dele brandamente e quase grunhiu de desejo ao notar que se endu­reciam sob seu tato.


Ele também se havia posto duro. Lambeu-se os lábios, sentindo um de­sejo crescente, ansioso por possuí-la.


    Dulce se retorceu com um gesto lânguido, enredada entre as cobertas. Christopher apartou com suavidade o lençol de algodão e a deixou completa­mente nua ante ele. Era  deliciosa, tal e como sabia que seria. Peque­na, mas forte, seu corpo era ágil e jovem, flexível e formoso. Uns fir­mes músculos davam forma a suas elegantes pernas; suas mãos de artista eram largas e expressivas, e se moveram com um gesto inconsciente momentos atrás Christopher lhe passou um dedo por cima do esterno para a cavidade do ventre. Ali sua pele era como o veludo e estava cálida, muito tentadora para resistir.


Christopher se colocou em cima dela na cama, e lhe passou as mãos por debaixo do corpo. Levantou-a, fazendo que se arqueasse para  ele em cima do colchão. Beijou a suave curva de seu quadril e logo jogou com a língua por cima do pequeno vale de sua entre pernas. Ela agüentou a respira­ção e ele penetrou nessa pequena concavidade: a fragrância  do desejo  lhe alagou os sentidos.


 —Jasmim —disse ele com voz rouca contra a pele cálida dela. A aca­riciou com os dentes e descendeu um pouco mais.


   O gemido de prazer que ela deixou escapar quando a boca dele invadiu seu sexo despertou uma violenta corrente de luxúria por todo o corpo. Já estava duro e ereto; o pênis lhe pulsava contra a barreira de suas roupas. Notava a umidade dela em seus lábios e sua fenda lhe envolvia e lhe queimava a língua. Christopher a sorveu igual a tivesse sorvido um néctar, até que o corpo dela se convulsionou com a chegada do orgasmo. E continuou lambendo-a e voltou a conduzi-la até o climax, e logo outra vez.


   Ela ficou inerte em seus braços, relaxada e tremente. Christopher também tremia, igual as suas mãos enquanto voltava a depositá-la com sua­vidade em cima do colchão. Nunca tinha desejado tanto a uma mulher. Deu-se conta de que queria algo mais ao notar, divertido, que lhe surgia o impul­sou de protegê-la. Dulce respirava agitadamente e com suavidade momentos ­depois do último orgasmo remetia, e se enroscou tombada sobre um flanco, inocente como uma criança.


  Christopher baixou o olhar para ela e a observou com fúria silenciosa, lu­tando contra a força de seu desejo. A dor surda das presas a­largando-se das gengivas o fazia apertar os lábios. Tinha a língua seca e o desejo formava um nó em seu ventre. A lascívia de sangue e o desejo do encher-se agonizou a vista e lhe envolveu como uns tentáculos sedutores. As pupilas lhe dilataram como as de um gato em seus pálidos olhos.


    «Toma-a», incitou-lhe essa parte dele que era desumana, de outro mundo.


«É tua. Toma-a.»


    Somente a provaria: isso era o que se prometeu. Não lhe faria mal, somente aumentaria o prazer dela e se daria um pouco a si mes­mo. Ela nem sequer recordaria esse momento quando chegasse o amanhecer. Como sua anfitriã de sangue, lhe ofereceria um substancioso gole de vida e quando despertasse, mais tarde, sonolenta e saciada, faria-o felizmente ignorante da causa.


 Esse era um pequeno ato de misericórdia, disse a si mesmo, apesar de que todo seu corpo se esticava pelo desejo de alimentar-se.


    Christopher se inclinou em cima do corpo lânguido de Dulce e com ternura lhe apartou as ondas de cabelo que lhe cobriam o pescoço. Sentia seu próprio coração que  pulsava com força no peito e que lhe urgia a satisfazer a sede que lhe queimava. Somente a provaria, nada mais. Só por prazer. Aproximou-se com a boca aberta, os sentidos alagados pelo penetrante aroma de fêmea. Pressionou os lábios contra a calidez dela, colocou a língua no ponto no qual seu delicado pulso pulsava. Suas presas arranharam a suavidade de veludo do pescoço dela e também lhe pulsavam, como outra parte exigente de sua anatomia.


    E no instante mesmo em que suas presas afiadas foram penetrar a frágil pele dela, sua aguda vista reparou em uma pequena marca de nasci­mento que tinha justo detrás da orelha.


    Quase invisível, a diminuta marca de uma lágrima caindo na concha de uma lua crescente fez que Christopher se apartasse surpreso. Esse símbolo, tão estranho entre as mulheres humanas, somente significava uma coisa...


   Companheira de raça.


    Separou-se da cama como tocado por um raio e emitiu uma sibilante maldição na escuridão. O desejo pela Dulce ainda pulsava  dentro dele apesar de que tentava resolver as conseqüências do que ha­via estado fazendo podia provocar em ambos.


    Dulce Saviñón era uma companheira de raça, uma humana que tinha umas características de sangue e de DNA únicas e complementares com os de sua raça. Ela e as poucas que havia como ela eram as rainhas entre as fêmeas humanas. Para a raça de Christopher, uma raça formada somente por homens, esta mulher era adorada como uma deusa, como uma doadora de vida, destinada a vincular-se por sangue e a levar a semente de uma nova geração de vampiros.


 E em sua imparavel luxúria por saboreá-la, Christopher tinha estado a ponto de tomá-la para si. 


 


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Ia ai meninas o que vocês estão achando da historia ? Desculpa a demora pra postar mas é que esses dias eu estou sem tempo pra acessar : ( #Sorry


Irei postar mais um cap , ta ?


Mas eu preciso que vocês comentem !


E agradeço tambem a todas que favoritaram a web *-* 


Comentem , ta ? Beijãooo 



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Autor(a): Luh

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Dulce podia contar com uma só mão os sonhos erótico que tinha tido durante toda sua vida, mas nunca tinha experiente nada tão quente —por não dizer real— como a fantasia de orgia sexual que tinha desfrutado da noite anterior, cortesia de um Christopher Uckermann virtual. Seu fôlego tinha sido a brisa noturna que penetrava ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 33



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  • dulcedeleche Postado em 22/11/2013 - 22:58:21

    Tava lendo a web, mas tinha perdido, daí achei q tivesse abandonado e depois quando achei não tive tempo de ler )): E agora que arrumei um tempinho não tem caps novo. POSTA MAIS ((((:

  • paulinhavondy Postado em 28/08/2013 - 00:25:17

    Quem não ia querer um vampiro lindo como o Chris???kkkk Eu querooooo!!!

  • paulinhavondy Postado em 28/08/2013 - 00:23:33

    ADORANDOOOO!!!posta maisssss

  • paulinhavondy Postado em 25/08/2013 - 11:13:58

    Oieee, desculpa não ter comentado antes, estou muito feliz que você voltou a postar.. Adoreei !! Continue postando rsrs

  • claudiarafa.s2 Postado em 22/08/2013 - 23:37:33

    obrigada. posta +++++++++ please s2

  • claudiarafa.s2 Postado em 20/08/2013 - 15:57:30

    Posta mais +++++ flor s2

  • paulinhavondy Postado em 02/07/2013 - 19:22:58

    posta maissssssssssss

  • paulinhavondy Postado em 02/07/2013 - 19:22:06

    CADA dia melhor essa web...ansiosíssima por maisss postssssssssss

  • larivondy Postado em 26/06/2013 - 22:28:09

    ooi, posta mais, to amando! leitora nova u.u

  • claudiarafa.s2 Postado em 23/06/2013 - 18:06:39

    oie estou amando sua web!!!!! que dó do fercho e da mai ....


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