Fanfic: O engano aya

Continuação da cena hot!

-
Claro que não, mas...
- Então me beije!

Ela o beijou enquanto se deixava despir. Primeiro,
ele afastou as alças da camisola. Depois a livrou da peça e da calcinha.
- Você é linda - Poncho murmurou, rouco.

Um gemido escapou dos lábios de Any quando Poncho
deslizou para baixo e se apossou dos seios, agora livres. Segurou-os e
acariciou-os, deixando os mamilos rígidos e ansiosos por serem sugados.
Any jogou a cabeça para trás sobre os travesseiros e respirou fundo. Jamais
havia sido acariciada daquela forma. Com os lábios, com a língua e com os
dentes. Não era mais Poncho apenas quem queimava de desejo. Ela se sentia como
se estivesse no centro de uma fogueira.
Inesperadamente, Poncho rolou para o lado e se levantou. Mas não se afastou da
cama. Permaneceu olhando para ela, submetendo-a a uma minuciosa apreciação.
- Poncho?
- Você parece ter sido feita pra mim.

Ela o viu descer o zíper da calça. Seu olhar era
fixo como o de alguém submetido a uma sessão de hipnose. Era a primeira vez que
via um homem em total estado de excitação.
Seu coração pôs-se a bater com tanta força que a sensação que teve era de que
ele explodiria. Ansiosa, agarrou o lençol e cobriu sua nudez.
No mesmo instante, Poncho voltou para a cama e afastou o lençol.
- Você é tímida. Deixe-me admirar seu
corpo.

Uma onda de pânico a invadiu. Poncho não podia nem
sequer imaginar que estava prestes a fazer amor com uma virgem. E ela não tinha
coragem para preveni-lo.
- Está me deixando nervosa.

Ele mergulhou os dedos em seus cabelos e a trouxe
para junto de sua boca para provar mais uma vez a doçura seus lábios.
Dominada por novas sensações, Any não conseguiu se afastar.
- Não será por esta noite apenas - ele
murmurou. - O que está acontecendo conosco é muito especial.

Any ergueu a mão e acariciou o rosto de Poncho.
Havia um nó em sua garganta. Nunca havia se entregado antes a homem. Esperava
que Poncho merecesse sua confiança. Não podia fazer nada. Nenhuma fibra de seu
ser podia resistir a ele.
Poncho  tocou-a, então no centro de sua feminilidade e gemeu alto.
Naquele momento ele se posicionou para a penetração. E quando aconteceu, Any
deu um grito de dor.
Poncho parou de se mover.                                                                         - Não
pode ser!

Ela tentou sorrir enquanto fazia um movimento afirmativo com a cabeça.
- Você gosta de me surpreender, não?

Any corou sob a intensidade daquele olhar, mas preciso fechar os olhos.
Poncho estava prosseguindo lentamente com a penetração.
Ouviu-o rir baixinho por fim e sentiu quando ele lhe beijou a testa, antes de
começar a se movimentar dentro dela. Então, o desejo dominou-os novamente e
nenhum dos dois tornou a falar. Mal conseguiam respirar. O mundo poderia acabar
e eles não notariam.
Seria possível alguém se apaixonar no espaço de vinte e quatro horas? Any
perguntou-se enquanto tentava reconhecer o homem que agora estava dentro de seu
corpo. A felicidade não permitia que percebesse a ameaça que existia naquela
mudança.
- Por que não me contou? -  Poncho
quis saber.
- Não achei que seria importante para você.
- Mas foi importante para mim. E claro que foi. - Ele afagou-lhe o rosto. -
Está com fome?
- Não.
- Eu estou. Não me lembro quando foi à última refeição que fiz.

A ceia foi solicitada pelo interfone. Em seguida, Poncho a puxou pela
mão e a fez levantar.
Subitamente envergonhada, Any cruzou os braços sobre os seios. Ele riu e a fez
acompanhá-lo ao banheiro. Ligou o chuveiro e a colocou sob a ducha antes de
imitá-la.
- Você é baixinha?

Any não conseguiu pensar em nada espirituoso para dizer. A verdade era
que estava se sentindo tímida como nunca acontecera antes. E realmente baixinha
diante daquele homem alto e musculoso.
- Por que ficou tão calada de repente?-
Poncho perguntou
- Não estou acostumada a tomar banho acompanhada.

Ele sorriu e a ergueu nos braços como se fosse uma boneca.
- Toma pílula anticoncepcional?

Comemtem...