Fanfics Brasil - O engano aya

Fanfic: O engano aya


Capítulo: 48? Capítulo

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-
O que você quiser - Any respondeu, trêmula.


Com um gemido de satisfação, Poncho lhe fez amor ali
mesmo. Any nunca pensou que algo assim pudesse acontecer com ela. Poncho a
surpreendia sempre. O orgasmo que sentiu foi tão grande que ela não teve forças
nem sequer para se enxugar quando saiu do chuveiro.


Poncho fez isso por ela, desculpando-se e rindo ao
mesmo tempo.
- Nunca conte a ninguém que nosso
casamento foi consumado no chuveiro. Eu não seria capaz de continuar andando de
cabeça erguida.
- Por quê?


Poncho a deitou na
cama.                                        
- Eu deveria ter sido mais romântico.
Esta é nossa noite de núpcias. Mas ao pensar que não precisaria me preocupar
com métodos anticoncepcionais, fiquei eufórico!
- Sua euforia me contagiou - Any confessou sem pudor
Poncho tomou a rir.
- Estou me sentindo como nunca me senti antes. É muito bom rir na cama.


Any acordou primeiro. Olhou para Poncho com todo
amor que sentia. Parecia incrível que ele agora fosse seu marido. E que a
queria! Não casara com ela apenas por causa do bebê. A gravidez não diminuirá
seu desejo por ela. Se a tivesse tomado como esposa movido apenas por seu senso
de honra, não teria sido um amante tão apaixonado. Naquela noite, ele lhe
restituíra sua autoconfiança.
Uma jovem acordou Any ao abrir as cortinas. Passava das onze horas. Poncho não
estava no quarto.
Uma bandeja com um café completo e um botão de rosa foi colocada sobre a cama.
Any sorriu consigo mesma. Estava se sentindo uma rainha.
Comeu com apetite e se levantou. Tomou um banho lavou e secou os cabelos e
aplicou uma maquilagem leve. Suas roupas já haviam sido guardadas no closet.
Ela havia comprado várias peças para o enxoval. Escolheu um vestido leve de
algodão azul-claro.
Estava descendo a escada quando ouviu a voz de Poncho. Ele parecia irado.
Pela porta entreaberta do escritório, Any percebeu que ele estava andando de um
lado para o outro, com o telefone sem fio. Ficou tão distraída ao observá-lo
que demorou a notar que havia um jornal aberto sobre a mesa da sala.
Poncho a alcançou no instante exato que seus olhos pousaram nas fotos.
- Cristos, o que você está fazendo aqui?


Aturdida, Any não conseguiu responder.
A foto maior apresentava os noivos. Outra mostrava a rua onde morara quando
criança.
A cor abandonou as faces de Any por completo. Poncho a segurou pelo ombro.
- Não leia o artigo. Isso só irá
aborrecê-la.


 Any não
escutou.
 "Da pobreza à riqueza! Como? Com um bebê
de um bilhão de dólares!"
Uma náusea terrível a fez levar ambas as mãos à boca.



-
Não era dessa maneira que eu pretendia anunciar a chegada de nosso filho -
Poncho declarou nervoso.
- Não, é claro que não - Ela concordou com um fio de voz.
- Se você tivesse me contado sobre seu passado, eu poderia ter tentado
protegê-la.


Any encolheu-se ao tom de censura. Ao ler a matéria,
porém deu total razão a Poncho. Havia verdades naquelas linhas, mas também
mentiras e exagero.
- Para começar, eu não tinha idéia de
que você e sua mãe eram tratadas como porcarias na cidade onde viviam.
- Era uma cidade pequena de interior. Mães solteiras não eram aceitas naquela
época como são agora. Para completar, seu pai faleceu deixando um monte de
dívidas. Depois, quando descobriram que o homem que a visitava, meu pai, era
casado, sua impopularidade aumentou ainda mais.
- Por que não me contou que seu pai abandonou sua mãe para casar com a
secretária poucos meses depois da morte de sua primeira mulher?


Any mordeu o lábio. Poncho estava mais preocupado em
saber sobre seu passado do que com os efeitos que a revelação estava causando
em seu presente.
Ela havia acabado de ser taxada de interesseira. Como Poncho esperava que
estivesse se sentindo?
- Any? - ele insistiu.
- Meu pai nunca disse a minha mãe que havia outra mulher em sua vida - Any
respondeu, arrasada - Ela soube sobre seu segundo casamento pelo jornal.
- Como eu preferia ter sido informado por você sobre o fato de ela ter cometido
suicídio.
- Ela não fez isso! - Any exclamou com veemência - Estava triste e deprimida.
Atravessou uma rua sem olhar porque estava distraída.


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Autor(a): rbdteamo

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- Ela não fez isso! - Any exclamou com veemência - Estava triste e deprimida. Atravessou uma rua sem olhar porque estava distraída. Poncho apertou as mãos.- Você tinha apenas dezesseis anos. Como conseguiu superar isso sozinha? - Meu pai mandou seu advogado tomar as providências para o funeral. - E quanto a você? - Fez de ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 218



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  • amandabcruz Postado em 07/10/2009 - 23:20:27

    Como assim? Fim!?
    continuação?
    Nã me mate com a faca da cozinho, por favor? rsrsr

  • flafeitoza Postado em 24/09/2009 - 20:58:47

    amada ...uruuullllhh

    fico d+++

    mas bem q podia ter segunda temporada neh!?


    ;)

  • flafeitoza Postado em 16/09/2009 - 18:44:14

    preciso de maisssss !!!!!!!!!

    num demora nao ...se nao eu morrrrrooOOO

    posta posta posta

  • biaportilla Postado em 15/09/2009 - 17:48:32

    posta mais ta linda a web
    posta posta posta posta posta

  • flafeitoza Postado em 05/09/2009 - 21:45:37

    Mais mais mais ...preciso de maisSSSS....

  • pattybarcelos Postado em 03/09/2009 - 00:07:21

    helenna cobra

  • pattybarcelos Postado em 03/09/2009 - 00:00:45

    amo essa wn

  • flafeitoza Postado em 02/09/2009 - 16:08:29

    oie ....nossa vc voltou aqui tmb!!!!
    posta posta eheheheh

  • flafeitoza Postado em 21/08/2009 - 20:22:35

    posta posta posta

  • flafeitoza Postado em 20/08/2009 - 21:02:38

    meu deus eu preciso d+++++


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