Fanfic: Roubados (Laliter) | Tema: Laliter

  P.O.V  Rochi

Que ódio do meu irmão. Entrei em casa furiosa.

Nico V: Epa  - disse me olhando. – Que foi?

Gime: Filha pode me explicar? – disse me puxando pra perto dela.

Eu: O Nico levou os policiais para verem o carinha que sequestrou o meu irmão. – disse sentando no sofá emburrada. – E ele não deixou eu ir.

Nico V: É para o seu bem meu amor – disse se levantando e me dando um beijo na testa.

Gime: É melhor assim – disse me dando um abraço.

Eu: Queria ver se ele não falava alguma coisa comigo lá – disse emburrada.

Nico V: Vamos ver a Lali? – disse me olhando. – Acho que ela ta precisando de você.

Eu: Tá, eu vou subir lá – disse indo em direção as escadas. – Mãe arruma alguma coisa para comer, to com fome.

Gime: Ta bom filha. – disse abraçada com o meu pai.

Subi as escadas e fui ao meu quarto onde Lali e Euge iam dormir. Entrei e vi ela olhando pela janela.

Eu: Láh? – disse e ela me olhou.

Lali: Oi Ro – disse limpando algumas lagrimas. Fui até ela e a abracei.

Eu: Vai ficar tudo bem – disse vendo que ela chorava ainda mais.

Ficamos um tempo abraçadas até que ela parou de chorar.

Euge: Oi meninas – disse entrando no quarto.

Eu: Oi Euge – disse vendo ela se sentar ao meu lado e ao lado da Lali. – Tá melhor Láh? – disse olhando para ela.

Lali: Um pouco – disse dando um pequeno sorriso.

Gime: Meninas – disse entrando no quarto – Fiz um lanchinho para vocês.

Lali: Tia eu não quero – disse olhando para minha mãe – Não tenho fome.

Gime: Mas precisa – disse dando um beijo na testa dela. – Vou deixa aqui em cima tá?

Eu: Ta bom mãe- disse olhando para ela.

Euge: Obrigada.- disse já pegando um sanduiche.

Gime: Qualquer coisa to lá em baixo. – disse saindo.

Eu: Come só um pouco vai Láh – disse pegando um sanduiche para ela.

Lali: Eu não quero – disse abraçando um travesseiro e voltando a olhar pela janela.

FIM P.O.V Rochi

P.O.V Peter

Olhei para o sujeito sentado na sala para ser interrogado.

Cande: Máximo Reca – disse olhando para mim com a pasta na mão. – Traficante, suspeito de 3 assassinatos, se livrou da culpa em todos. – disse me olhando – Assaltos em pequenos comércios. E por aí vai. – disse me mostrando duas folhas cheias de delitos.

Nico: O meu pai e a minha mãe que reconheceram ele. – disse sentado numa cadeira ao meu lado. – Foi ele que foi pegar o dinheiro. E que devia devolver meu irmão.

Gás: Mas não devolveu. – disse com os braços cruzados.

Nico: Vocês conseguem arrancar alguma informação deles sobre o meu irmão? – disse me olhando.

Gás: Fica tranquilo – disse olhando para ele.

Eu: Cande vem comigo, vamos falar com esse cidadão – disse passando a mão na cabeça.

Cande: Vamos então – disse saindo junto comigo da salinha.

Entramos na sala e o sujeito já se pronunciou.

Maxi: Sem advogado não abro a minha boca. – disse com os braços cruzados. Encostei na parede perto do vidro.

Cande: Para onde você levou a criança? – disse seria.

Maxi: Gata, isso já faz anos. – disse olhando para ela.

Cande: Me respeita moleque. – disse ainda mais seria.

Eu: Então você assume que pegou a criança? – disse ainda encostado na parede com uma fisionomia bem seria.

Maxi: Não falo mais nada! – disse levantando os braços.

Eu: Cara, você já ta bem ferrado, que tal cooperar um pouco? – disse olhando para ele.

Cande: Para onde você levou a criança. – disse se levantando.

Maxi: Vocês já falaram comigo sobre esse papinho – disse olhando para mim – Os pais do babaquinha já falou comigo. Eu não vou falar nada.

Cande: Você não vai ajudar? – disse olhando para ele. – Então vai pra cela mesmo.

Maxi: Não, eu estou em uma sala especial – disse com um sorriso no rosto. – Ninguém tem provas contra mim.

Eu: Bom eu e ela podemos ter, vamos entregar nas mãos do delegado e tchau conforto – disse abrindo a porta. – Quando você decidir falar algo, fala com a gente. – disse já saindo.

P.O.V GÁS

Nico: E eles tem provas de verdade? – disse me olhando.

Eu: Não. – disse olhando a cara de desespero do Maxi.

Nico: E eles podem fazer isso? – disse me olhando.

Eu: Claro. Eles não falaram que tinha provas, e sim que podiam ter. – disse olhando para ele- Jogo de palavras. – disse sorrindo.

Dedicado á:

sofiasouza: kkkk quando escrevo eu também penso assim kkkkk Postado!

jucinairaespozani: Ainda bem que temos imaginações ferteis né? kkkkkk Vou tentar postar com mais frequência, porque anda meio dificil por causa do meu colegio e tals. Mas vou tentar. Postado!

Amanhã não vou postar provavelmente,porque tenho aula de manhã e a tarde mas quinta com certeza!Quem sabe até 2 capitulos. Comentem! (:

Até mais!