Fanfic: Roubados (Laliter) | Tema: Laliter

P.O.V Peter

Eu: Lanzani – disse atendendo o celular.

Cande: Pitt! Temos um problema.

Eu: Por quê?

 Cande: O Pablo já esta sendo acusado por uma tentativa de assassinato

Eu: E o que isso tem haver?

Cande: Os outros detetives já estão tentando pegar ele, mas não conseguem, ele está foragido. A ultima vez que ele foi visto, foi anteontem as 9 da manhã.

Eu: Droga – disse bagunçando meu cabelo. – E nos aeroportos, linhas rodoviárias,  já tem a foto dele?

Cande: Sim, qualquer coisa eles vão avisar.

Eu: Ta bom. – disse suspirando – Agora é questão de tempo.

Gás: Peter – disse entrando na casa – O aeroporto acabou de me ligar, parece que o Pablo está fugindo.

Eu: Vamos – disse indo em direção á porta – Qualquer coisa eu aviso vocês – disse olhando para todos.

Gime: Tá bom – disse me olhando.

Gás: Acho melhor vocês irem descansar. – disse também os olhando – Foi um dia difícil. Boa noite.

Eu: Qualquer coisa liguem – disse entregando um cartão com os números do meu celular, de Cande, e de Gás. – Boa noite – disse antes de fechar a porta. Voltei a falar com Cande pelo celular – Cande?

Cande: Oi?

Eu: Pede reforços, para o aeroporto – disse enquanto Gás me entregava  o seu celular com o nome do aeroporto - Rosa Fernandes - entrando no carro. – Pablo está fugindo.

Cande: Certo, vocês já estão indo?

Eu: Sim

Cande: Beleza. – disse desligando o celular.

Não demorou muito, e chegamos. O avião já estava por embarcar quando Gás e Eu, entramos no avião. Andei entre alguns passageiros, e logo vi o tal Pablo.

Eu: Pablo Martinez, mãos na cabeça, se levante e me acompanhe – disse o olhando.

Pablo: Droga – disse sussurrando.

Logo já estávamos na delegacia, Cande, entrou chegou perto de mim, e olhou para o sujeito pelo vidro.

Cande: Acho que nem preciso falar da linda ficha de delitos dele né Peter? – disse me olhando.

Eu: Não – disse ainda olhando pelo vidro.

Gás: Noite longa – disse chegando.

Eu: Pois é –disse o olhando – Vou pressionar ele um pouco, mas ele não vai falar, tenho certeza – disse cruzando os braços – Vamos – disse pensando - deixar ele detido, e amanhã arrancamos tudo dele – disse saindo.

Entrei na sala de interrogatório e logo ele se pronunciou.

Pablo: O que vocês querem? – disse já se levantando.

Eu: Calminho rapaz – disse colocando a pasta de documentos na mesa.

Pablo: Porque diabos estou aqui ? – disse se sentando.

Eu: Me diz sobre Mariano Esposito – disse o olhando. – Vai cara, não me diz que não conhece porque eu sei que conhece.

Pablo: Sei lá –disse nervoso – O nome me soa familiar.

Eu: Que bom – disse me levantando – Você vai ficar ai se lembrando dele, e amanhã você me conta o que lembrou.

Pablo: Eu não posso ficar aqui – disse abrindo os braços.

Eu: É aqui na sala de interrogatório, definitivamente não – disse o olhando com as mãos na cintura – Em uma cela, sim.

Pablo: Você não tem provas para me deixar aqui. – disse se levantando.

Eu: Você já é acusado de outro assassinato – Disse me curvando e colocando as mãos na mesa - E tenho mais algumas provas que te incriminam ao assassinato de Mariano Esposito, e ao sequestro de uma criança. O filho de Gimena Igarzabal e Nicolas Vazquez. – disse o olhando sério. Voltei a ficar reto e sai da sala enquanto dizia – Até amanhã. Espero que se lembre.

Sai da sala e acenei para um policial levar Pablo para a cela.

Gás: Vamos para casa? – disse com chegando perto de mim.

Cande: Já são 3:30 – disse me olhando. – A gente merece um descanso.