Fanfic: Roubados (Laliter) | Tema: Laliter

P.O.V Lali

Acordei bem mais disposta, com o sol em meu rosto. Olhei para o lado e Euge terminando de se vestir. Me estiquei e peguei meu celular para ver o horário. Exatamente 09:41. Me joguei na cama de novo e Euge percebeu que eu havia acordado.

Euge: Bom dia garota – disse sorrindo. – Como dormiu?

Eu: Bom dia – disse me sentando – Bem. Eu acho – disse tirando o cabelo de meu rosto. – E você?

Euge: Bem – disse se sentando ao meu lado. – Como se sente?

Eu: Quebrada por dentro. – disse ao me lembrar de tudo.

Euge: Tudo vai melhorar – disse sorrindo. – Agora, entra naquele banheiro, toma um banho rápido e vamos descer. Tem um café da manhã maravilhoso nos esperando lá embaixo. E depois vamos conversar, quando a Rochi chegar a da faculdade.

Eu: E você porque não foi? – disse me levantando.

Euge: Sou solidária a você – disse sorrindo. Balancei a cabeça negativamente e olhei para ela

Eu: Me empresta uma roupa? Não trouxe nenhuma. – disse me lembrando.

Euge: Claro.

Logo escolhi uma roupa e tomei um banho. Deixei a agua escorrer, meus pensamentos estavam longe. Logo Euge bateu na porta.

Euge: Morreu ai Lali?

Eu: Não, não morri –  disse saindo de meus devaneios. – Já to saindo.

Logo sai e me vesti. Não vi ninguém no quarto e desci as escadas. Vi minha mãe sentando na ponta do sofá olhando pro nada.

Eu: Mãe? – disse me aproximando.

Emi: Oi filha – disse limpando umas lagrimas – Tudo bem?

Eu: Mais ou menos né – disse com um pequeno sorriso. Ela também me deu um pequeno sorriso e nos abraçamos.

Emi: Vai ficar tudo bem no final – disse nos separando.

Eu: Sempre fica – disse com um sorriso fraco.

Euge: Oi – disse chegando – Já tava indo te buscar Lali. Pensei que você tinha falecido no banheiro.

Eu: Não – disse com um pequeno sorrido.

Euge: Ai desculpa, eu e essas palavras, perdão, serio. –disse se sentando em cima da mesinha de centro na nossa frente.

Emi: Não tem nada Euge – disse sorrindo para ela – A gente vai ter que superar.

Gás: Oi – disse da porta – Tava aberta e eu entrei – disse com um sorriso.  – Tudo bem por aqui?

Emi: Sim, melhor – disse o olhando. – Entra.

Gás: To entrando – disse sorrindo – Então, tá melhor Mariana?

Eu: Sim, acho – disse o olhando.

Euge: Alguma evolução? – disse o olhando.

Gás: E – disse parando para pensar – Mais ou menos acho que seria uma boa resposta. – disse com um sorriso sem dentes. – Descobrimos que a morte do seu pai – disse me olhando – Tem relação ao sequestro e desaparecimento do filho do Nicolas e da Gimena.

Eu: O que? – disse confusa.

Emi: Mas o sequestro dele aconteceu faz anos – disse o olhando.

Gás: É faz mesmo – disse olhando para ela. – Mas a gente descobriu que a pessoa que mandou sequestrar faz parte de um esquema um pouco grande. Um mandou outro, que fez outro sequestrar a criança. Confuso, mas é isso.

Euge: E tem como achar o Juan? – disse olhando para ele.

Gás: Juan é? – disse confuso.

Emi: O Filho da Gime – disse o olhando.

Gás: Ah sim – disse nos olhando – Acredito que sim. Nome era Juan?

Eu: Sim Juan Pedro. – disse o olhando.

Gás: Hum – disse pensativo – Bom, você já tomaram café? Posso levar vocês em algum lugar.

Emi: Não, tem café aqui – disse sorrindo – Obrigada.

Rochi: Bom dia pessoal – disse entrando  - Acho que gabaritei a prova de fisí – parou de falar quando viu Gaston – ca. Oi – disse sorrindo

Gás: Bom dia – disse a olhando. Ficaram se olham por alguns instantes até ela se pronunciar.

Rochi: Tem café? – disse parando de olhar para o policial.

Euge: Na cozinha – disse com um sorriso desconfiado. Rochi quis matar ela com o olhar.

Rochi: Já tomou café Lali? – disse olhando para mim.

Eu: Não – disse me levantando – Te acompanho. Quer vir com a gente Gaston? – disse sabendo que Rochi me mataria depois.

Gás: Não, obrigado. Pode me chamar de Gás. – disse me olhando. – Eu tenho que ir. Qualquer coisa avisem. Mais tarde o Peter vem para falar com vocês.  – disse sorrindo – Tchau.

Eu: Tchau. – disse acenando.