Fanfic: Roubados (Laliter) | Tema: Laliter

P.O.V Gás

Achei estranho. Na verdade muito estranho. O filho da Gime e do Nicolas se chamava Juan Pedro. Assim como o Peter. Entrei no carro e fiquei pensando. Meu celular tocou e eu atendi.

Gás: Dalmau.

Peter: Onde você tá?

Eu: Oi Peter, eu to saindo da casa do Nicolas. Está tudo bem por aqui.

Peter: Ótimo, olha, eu estou numa loja aqui no centro, quando eu desligar, vou te mandar o endereço por mensagem. Ok?

Eu: Claro, eu vou. Só me manda o endereço.

Peter: Ok, te vejo aqui.

Logo depois que desliguei o celular, ele mandou a mensagem. Fui no caminho inteiro pensando. Quais seriam as probabilidades do Peter ser o filho do Nicolas e da Gimena? Talvez eu só estivesse viajando na maionese.

FIM P.O.V Gás

P.O.V Lali

Eu: Então Rochi – disse pegando um pedaço de pão. -  Que olhar foi aquele pro policial?

Rochi: Cala boca –disse brava.

Euge: Epa epa epa –disse bebendo um copo de agua – Que mal humor é esse? Tá querendo o policial?

Rochi: Vocês querem mesmo falar sobre isso?- disse parando de comer – Duas coisas, vocês duas poderiam ser mais discretas, agora o policial vai achar que eu tava dando em cima dele.

Eu: Não tava? – disse pegando um pouco de café.

Rochi: Não senhorita Mariana, não estava  – disse pegando chá – Segunda coisa, você ta bem melhor né? Depois que conversou com o outro policial lá, o Peter, você se animou bastante né? Tipo ta comendo, ta animadinha, está ate tirando sarro de mim – disse me olhando.

Euge: Isso é verdade – disse nos olhando. – Vamos falar serio, ele é um gato. Você quer pegar ele Lali?

Eu: O que? – disse engasgando com o chá. – Não, não – disse as olhando.

Rochi: Claro que quer, olha a sua cara – disse sorrindo.

Eu: Claro que não, não viaja – disse sem olhar para elas.

Euge: Está bom – disse olhando para Rochi – Vou fingir que eu acreditei nessa – disse levantando uma sobrancelha.  

Eu: Parem com essa bobagem – disse voltando a comer. Elas continuavam com o olhar de que não haviam acreditado em mim. – Parem de me olhar assim – disse tacando um pedaço de pão nelas.

Rochi: Ai – disse pegando o pedaço de pão – A gente para – disse me olhando – Mas antes, confesse. -  Neguei com a cabeça e continuei comendo. Elas não me eixariam em paz. Não tão cedo.

P.O.V Peter

Já havíamos voltado á delegacia, e Cande estava em sua mesa pensativa.

Eu: Oi – disse me sentando ao seu lado. – E aí? Conseguiu alguma coisa?

Cande: Nada até agora – disse vendo uns papéis. – Vocês? – disse olhando para mim e Gás.

Gás: Nada – disse colocando as mãos nos bolsos – Precisamos achar a loja que vendeu essas facas.

Cande: Pedi para um pessoal ver isso também – disse pegando o copo de agua.

Eu: E o Pablo? – disse a olhando – Ainda sem falar?

Cande: Nada – disse pegando a agua – Parece que esse caso só tem beco sem saída.

Gás: A Cande tem razão – disse se sentando na mesa.

Eu: Vou sair um pouco – disse me levantando.

Fernando: Ei pessoal – disse chegando.

Gás: Me de uma boa noticia, por favor – disse pegando uns papéis.

Fernando: Esse é um exemplar da faca do caso de você – disse me entregando. – Eu consegui construir a partir da facada, e eu descobri algo – disse se sentando na cadeira em que eu estava.

Eu: O que? – disse cruzando os braços.

Fernando: A faca, se você olhar direito essa faca é diferente das outras – disse pegando a faca da minha mão. – Ela tem uma parte quebrada. E não foi durante o ataque a nossa vitima.

Gás: Ajuda e não ajuda – disse passando a mão na cabeça. – Se a gente achar a faca, sabemos quem matou.

Eu: Eu vou indo –disse caminhando até Cande.

Fernando: Parado – disse me parando pelo braço.

Eu: O que? – disse cruzando meus braços outra vez.

Fernando: Ele tá afim da Mariana sabiam? – disse sem me olhar.

Cande: O que? – disse me olhando.