Fanfic: Roubados (Laliter) | Tema: Laliter

P.O.V Gás

Ainda estava pensando nas possiblidades de Peter ser o filho desaparecido, do Nicolas e da Gimena.

Cande: Ei – disse tocando meu braço. – Que te passa? – disse sentando na cadeira do meu lado. – Você tava pensando no nada hein? Te chamei umas 3 vezes e você nem ouviu. Só estava girando essa caneta pra lá e pra cá. – Olhei para a ela e joguei a caneta na mesa.

Eu: Eu sei que pode ser uma bobagem – disse a olhando. – Uma grande bobagem, mas eu acho, que o Peter pode ser o filho da Gime e do Nicolas.

Cande: Você bebeu? – disse me olhando. Suspirei e a olhei.

Eu: Eu preciso averiguar algumas coisas. – disse a olhando. – Mas, o Pablo disse que a namorada do tal chefe que largou a criança por aí. O filho do Nicolas e da Gimena tinha 4 meses quando foi roubado. – ela me fitava tentando entender –A mãe disse que quando o Peter chegou em casa ele devia ter 4 ou 5 meses. – disse me acomodando na cadeira – Faz sentido.

Cande: Eu não sei Gás – disse me olhando – Me parece confuso e quase impossível.

Eu: Tudo aconteceu há 22 anos, mais ou menos. O sequestro da criança e o aparecimento do Peter em casa. – disse voltando a pegar a caneta.

Cande: Gás, milhares de crianças são jogadas nas ruas todosos dias. – disse me fitando – Tá existe uma possibilidade de isso ser verdade. Mas é quase nula.

 Eu: Mas, se tem uma possiblidade, eu vou atrás dessa possibilidade.  – disse apontando a caneta – Vou ver se a mãe ainda guarda a cesta em que o Peter foi encontrado, e vou tirar as digitais.

Cande: Tá, mas não deixa o Pitt saber disso – disse me olhando – Ele vai ficar furioso com a possiblidade.

Eu: Eu sei – disse a olhando – Ele odeia os pais sem conhecer. – disse passando a mão pelo rosto. – Pelo menos se a gente descobrir, o Petervai parar de pensar que foi abandonado. E quem sabe, vai gostar de conviver com os pais.

Cande: é – disse olhando para o chão. – Lembrei – disse me olhando. – O advogado do Pablo disse que ele quer fazer um acordo. Vamos lá ver o que é – disse olhando no relógio -  Faltam 5 minutos para o horário que combinei para gente conversar. – disse se levantando – Vem comigo?

Eu: Claro – disse me levantando e colocando o casaco. – E o Peter? – disse já caminhando ao meu lado. – Onde está?

Cande: Ele falou que estava na rua – disse caminhando do meu lado – Ele ia falar com o Nicolas, que tinha uma coleção de facas junto com o Mariano. – disse me olhando.

Eu: Pode ser que ele nós ajude – disse a olhando.

Cande: Tomara.

P.O.V Lali

Eu e o Peter já havíamos parado de nós beijar. Ok, havíamos parado com aquele beijo, mas continuávamos com outros beijos. O beijo dele era viciante, sempre queria mais. Me afastei dele e falei.

Eu: Peter, eu acho que isso não é – Minhas palavras morreram. Morreram na boca dele. Ele me interrompeu, me beijando e eu correspondia. Era impossível, pelo menos para mim, negar um beijo dele. Assim não é possível conversar – Para – disse me afastando colocando minhas mãos em seu peito. – Calma. – Respirei fundo e olhei. Ele sorria de lado de uma forma incrivelmente sexy.

Peter: O que foi? – disse se aproximando mais.

Eu: Isso não é errado – disse sentindo ele roçar seus lábios nos meus.

Peter: Porque seria? – disse me olhando.

Eu: Não sei – disse olhando para ele. – Você é policial, e você tá investigando a morte do meu pai e – ele me interrompeu.

Peter: E? – disse me olhando sorrindo – Não posso ser preso por te beijar, você não pode ser presa por me beijar. Não seremos julgados por um tribunal se – disse fazendo uma pausa. – Eu e você começarmos a namorar. Sou adulto, maior de idade e vacinado, e acho que você também é. Não estamos cometendo crime nenhum. – finalizou sorrindo.

Eu: Espera, isso é serio. – disse me afastando. – Você está me pedindo indiretamente em namoro?

Peter: Se você quiser – disse se aproximando. – Eu nunca fui assim. – disse me olhando. – Mas com você eu perco o controle.

Eu: Sei o que é isso – disse já á centímetros da sua boca. Nos beijamos mais e mais e mais. Que homem, Jesus.  Mas, para estragar o momento, meu celular tocou de novo. – Alô? – disse atendendo o celular.

Emi: Filha? Cadê você?

Eu: Oi mãe – disse sentindo Peter me abraçar. – Estou chegando em casa já. – Mentira deslavada, faltava umas 10 quadras para chegar.

Emi: Tá bom, eu estava ficando preocupada.

Eu: Não se preocupe – disse fazendo sinal para Peter se levantar. Ele se levantou e me olhou sorrindo. Sorri para ele e falei. – Já to chegando mãe, beijo.

Emi: Ok filha. Beijo – disse desligando.

Eu: Acho que devemos ir pra casa – disse sentindo ele me abraçar por trás.

Peter: Claro – disse já caminhando comigo.

Fomos o caminho inteiro rindo e nos beijando. Nunca me senti tão bem, tão leve. Tão feliz.

Aviso: A web provavelmente fará uma pausa de 1 mês. Estou com uns problemas pessoais (Notas, brigas, familia, viagem, etc etc), e não poderei postar durante esse mês. Quando eu voltar, prometo postar 3 capitulo seguidos, e mais frequentemente.

Dedicado á:

rcidinha 

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Até logo.