Fanfic: A Lenda De Um Amor LALITER (Adp) | Tema: Laliter
Disculpa gente não dei pra postar ontem,então posto 2 \o/
sofiasouza:kkkkk ela tem sorte mesmo!Obrigada pelos elogios,e obrigada por comentar.
lary_laliter:kkkk flor nem foi tão pequeno vai!Obrigada por comentar.
Quando baixou o pano até o ventre, ousou lançar um olhar para seu rosto, e viu os olhos semicerrados, e um leve sorriso nos lábios sensuais.
De imediato Lali adotou uma expressão séria. Melhor que o marido pensasse que aquela tarefa a aborrecia, do que suspeitar o quanto se sentia embaraçada:
De fato, tocá-lo quando estava bem desperto, a deixava envergonhada. A não ser no cinema, jamais vira um corpo masculino sem roupa. E que corpo! De tirar o fôlego!
— Aprova o que vê? —perguntou
Peter de supetão, quase em um murmúrio.
Aquilo a pegou desprevenida e ficou vermelha como um pimentão.
Desejou dizer-lhe para fechar os olhos, fingir-se de morto e deixá-la terminar a tarefa. Suas mãos tremiam quando voltou a molhar os panos na bacia. Tomando coragem, pressionou-os sobre o ventre do marido, fazendo-o contraira musculatura.
Sentiu os dedos trêmulos, e desejou poder parar de dar-lhe o banho, mas era preciso evitar nova infecção.
Endireitando-se, foi até a outra ponta da cama, e ergueu os lençóis, começando a lavar-lhe os pés. À medida que suas mãos avançavam pernas acima, relanceou um olhar para Peter e, horrorizada, viu que demonstrava estar bastante excitado.
Sem saber o que fazer, sentiu o sangue pulsando nas têmporas.
Meu Deus, se me fizer sair bem desta, juro que nunca mais praguejarei, rezou.
Para divertimento de Peter, o rosto da esposa nesse momento lembrava uma beterraba recém-colhida. Enquantoa observava executar a tarefa de lavá-lo, tentava reprimir o riso, com medo que isso a assustasse e a fizesse sair correndo do quarto.
E suas mãos eram macias como seda, a sensação da água fria em sua pele transmitia bem-estar e conforto. Lali tinhaum toque suave, o que era muito bom em uma esposa.
Apesar dos estragos da adaga de Paula, sentiu-se aliviado e com o orgulho viril intacto, ao perceber que continuava potente, e que poderia possuir Lali ali mesmo, nesse instante, consumando o casamento.
Quando por fim a esposa foi obrigada a passar o pano úmido em sua coxa, quase gemeu de prazer. Se não temesse abrir o ferimento, com satisfação iria puxá-la para si, e possuí-la, tamanha a excitação física que sentia.
Caso já tivessem dormido juntos, na primeira noite, talvez se armasse de coragem para lhe pedir que continuasse amassageá-lo, aliviando assim a tensão sexual, mas isso estava fora questão.
Culpou-se por não ter consumado o casamento logo.
— Peter, por favor, vire-se para o lado direito que não está ferido.
O lorde entreabriu os olhos, e viu-a ainda corada, mordendo o lábio inferior, rubro como uma rosa. O contraste do colorido com os olhos escuros era muito atraente, pensou, e sorriu.
— Tem ótimas mãos, minha esposa.
—Obrigada — constrangida, afastou uma mecha de cabelos do rosto. — Pode virar-se, por favor?
Peter obedeceu, sentindo dor, e amaldiçoou Paula em pensamento. Sem querer, gemeu, e Lali o consolou, começando a passar os panos em suas costas, e fazendo-o relaxar. A excitação física era quase insuportável, e dessa ver Peter sufocou um gemido de prazer.
Parecia impossível, mas bem conseguiu ficar ainda mais vermelha.
— Machuquei-o? — perguntou Lali, pressurosa.
Peter refletiu que ela poderia matá-lo, sim, mas não de dor.
— Sabe alguma canção, menina? Baladas? Conhece lendas?
De costas, Peter ouviu-a rir de modo manso.
— Bem... Deixe-me ver...
Suspirou fundo e começou.
— Era uma vez uma menina chamada Roberta que se encontrava sozinha. Não conseguia compreender por que seus pais haviam morrido e uma senhora a levarade casa, dizendo que iria lhe arrumar um outro lar. Roberta não queria uma nova família, mas foi corajosa. Não chorou quando a tal senhora a colocou em umorfanato, uma casa cheia de outras crianças também sozinhas. Disseram-lhe que logo teriam novos pais, e Roberta esperou.
Lali fez uma pausa, sentindo que conquistara a atenção do marido, e sorriu consigo mesma.
— Por diversas vezes ao longo dos anos foi apresentada acasais, mas ninguém a quis levar embora. O tempo foi passando, as demais crianças conseguiram seus pais adotivos, menos Roberta.
Ouvindo-a soltar um suspiro involuntário, Peter virou o pescoço para olhá-la, mas Lali o fez retomar à posição. Verdade que a história era triste, refletiu o lorde, porém por que a esposa devia levar as desditas da tal Roberta tão a sério?
— Um dia o orfanato fechou as portas, e Roberta foi enviada para uma casa de família, o que a deixou contente, porque assim teria um pai e uma mãe. Mas logo compreendeu que aquelas pessoas a tinham recebido só para ajudar a tomar conta dos bebês. Seus novos pais não lhe davam carinho, e Roberta ia à escola todos os dias, voltava para casa, e tomava conta dos filhos legítimos do casal — parou de falar um instante, e suspirou de novo. — Por fim, essa família cansou-se dela, e a mandou para outra casa.
Peter refletiu que ficara só muito jovem e fora enviado para os Campbell, a fim de ganhar a vida. Também se sentira abandonado em diversas ocasiões, e as expressõesde afeto que recebera na infância tinham sido tapas nas costas e provocações das outras crianças.
Como a menina da história de Lali, nunca fora acarinhada ou beijada, então qual era o drama?
Enquanto ponderava, Lali continuou.
— Em seu novo lar, na casa dos Rey`s, a senhora era bondosa, mas seu marido tentava sempre importunar Roberta quando conseguia. Aos doze anos, ela já começava a ter um corpo de mulher — fez-se umsilêncio prolongado, que começou a deixar Peter ansioso, e então Lali prosseguiu. — Certo dia, Robeta voltou para casa e lá estava o sr. Rey, sozinho. Ele tentou levá-la para a cama. Atemorizada, ela lutou, golpeou-lhe o nariz com uma lâmpada e escapou. Foi aprimeira vez que eu... Roberta... fugiu.
Ah! Peter compreendeu então a tristeza da esposa. Desejou que o bandido tivesse sido preso e enforcado!
Essa era a lei em suas terras.
— Sem dinheiro... moedas... Roberta não conseguiu ir muito longe. Foi pega e entregue a um senhora estranha, chamada sra. Wade.
Parou de falar, e Peter virou-se um pouco na cama, vendo-a com um púcaro na mão.
— Peter, talvez isso doa um pouco.
Aplicou o remédio na ferida, e o lorde cerrou os dentes, ante o ardor que sentiu, imaginando que se aquilo era doer "umpouco", o que Lali consideraria "muito".
— Tudo bem?
Quando Peter não respondeu, Dul insistiu.
— Doeu muito?
Peter fez uma careta, grato por estar de costas.
— Não — mentiu. — Agora, continue. Falava sobre asenhora estranha.
— Ah, sim, a sra. Wade logo viu que Robeta não lia tão bem quanto seus colegas de escola, e isso deixava amenina com dor de cabeça. Certo dia, quando a dor era muito forte, e Roberta queixou-se, a senhora segurou-lhe os cabelos, puxou-os e cortou-os de um só golpe, dizendo que assim passaria a dor de cabeça.
— Pobre menina — comentou Peter — Com dores e sem cabelos, um dos pontos mais importantes para a beleza das mulheres.
Lali não fez comentários e voltou a dizer:
— Lamento, porém tenho mais um ungüento para passar, e vai doer.
Mas dessa vez não foi tão doloroso, e logo Peter perguntou:
— Por que a senhora tinha tanta raiva de Roberta?
— Não sei. De qualquer modo, depois de cortar-lhe os cabelos, disse que ela não teria mais dores de cabeça.
— E foi verdade?
— Sim, mas só quando Roberta fez dezoito anos e escapou da mulher.
Em silêncio, Lali enrolou uma nova tala limpa no ombro de Peter, tomando todo o cuidado. Erguendo a cabeça para fitá-la, o marido murmurou:
— Contou uma história muito triste, minha esposa.
— Na verdade, não. Roberta tomou-se uma mulher forte, trabalhou muito e transformou-se em uma dama respeitável.
Peter franziu a testa.
— Conheceu essa Roberta?
Lali mordeu o lábio.
— Sim.
Antes que o lorde tivesse tempo de perguntar se lady Roberta se casara e vivera feliz para sempre, alguém bateu à porta.
Vendo que era seu conselheiro, Peter sorriu.
— Entre, Nicolas.
Lali aproveitou a chegada de Nicolas e saiu. O conselheiro perguntou:
— Como está, meu senhor?
— Sobrevivo, e pelo que ouvi dizer,andei entre a vida e a morte.
— Sem dúvida, mas está melhor. Sente muita dor?
— Não, porém estou fraco como um recém-nascido.
— Trago-lhe notícias desagradáveis, milorde.
— Os Memo`s?
— Não. É sobre sua nova esposa.
Christopher franziu a testa.
— Conte logo, homem.
— Lamento informar, mas acredito que não seja amulher que Albany lhe enviou. Algo está muito errado. Questionei a moça, assim como Eugenia o fez, e lady Mariana insiste que jamais morou na França e não teve outro marido.
— Mas.. Usava meu anel quando a encontrei! Enviei-o por mensageiro para ser dado à minha futura esposa!
— Sim, entretanto lady Mariana não faz idéia de como o obteve. Diz que o senhor deve ter posto em seu dedo quando estava desmaiada.
— Claro que não! Ela o usava quando a tirei da carruagem que capotou. Deve ser a pessoa certa.
— Mon ami, estou apenas revelando meus temores. Casou-se com uma mulher sobre quem pouco ou nada sabemos, que alega chamar-se Mariana Esposito Lanzani.Não é o nome da mulher do contrato que selou. Pode ser que lady Mariana seja a pessoa certa, mas é tão... confusa sobre todas as coisas... Ou talvez seja outra moça.
Assim dizendo, Nicolas começou a andar de um lado para o outro. Lady Lali não hesitara ao ser questionada sobre seu passado, porém só alguém demente... ou fingindo ser... responderia da maneira que respondera. O pior fora negar que era católica.
— Precisamos descobrir a verdade antes que esse problema chegue aos ouvidos de Albany — prosseguiu com seriedade.
— Se acreditar que milorde casou-se deliberadamente com uma jovem que não escolheu, apenas para desafiá-lo, ou se ouvir que recusou-se a consumar o casamento porque ela é louca, não hesitará em deixá-lo na miséria.
—Obrigada — constrangida, afastou uma mecha de cabelos do rosto. — Pode virar-se, por favor?
Peter obedeceu, sentindo dor, e amaldiçoou Fuzz em pensamento. Sem querer, gemeu, e Dul o consolou, começando a passar os panos em suas costas, e fazendo-o relaxar. A excitação física era quase insuportável, e dessa ver Ucker sufocou um gemido de prazer.
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Autor(a): hellendutra
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kkkkkkk gente fix uma pequena confusão no capitulo anterior era para ter acabado em um paragrafo e paro em otro kkkk demorei ANOS para axar , ai gente quase chorei de ternura hoje rs serio eu sou professora neah ai uma aluna minha no final da aula ela me deu um OVO DE CHOCOLATE acredita?quase chorei de tão lindinha e ala só tem 4 anos ela não &eac ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 257
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jucinairaespozani Postado em 17/02/2014 - 02:00:34
A web foi ótima eu amei ,demorou mas valeu a pena *-*
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jucinairaespozani Postado em 27/12/2013 - 17:19:31
Que bom que voltou ..Que raiva da Maria ..Estou amando a web ,espero que a Lali fique bem.Posta mais
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daniilanzani Postado em 16/12/2013 - 01:06:39
ô tia????Pq vc parou de postar???qro mais,,abandona a web não ela é ótimaaaa *o*
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jucinairaespozani Postado em 12/10/2013 - 19:44:54
ai que bom que voltou posta mais a web é incrível a historia é muito boa e eu estou adorndo ler
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lary_laliter Postado em 04/07/2013 - 23:39:50
COMO VC PARA EM UMA PARTE ASSIM DE BRIGA MULHER ! Há que capitulo pequenininhoooo posta mais Plis estava morrendo de saudade da web
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sofiasouza Postado em 04/07/2013 - 23:37:55
ñ demora muito pra posta ,a web esta perfeita posta mais estou amando
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sofiasouza Postado em 01/07/2013 - 01:15:20
Posta mais, que bom que apareceu sumida kk estou amando a web ,vê se ñ desaparece mais em senhorita kk
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lary_laliter Postado em 30/06/2013 - 23:28:22
OLHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA EU AQUI VOLTEI E TBM ESTOU FAZENDO UMA DANCINHA MALUCA \O/ KKKKKKKK ANSIOSA PARA O PRÓXIMO CAPITULO.....como tu não respondeu no face feliz aniversário atrasado muitos anos de vida e blá blá blá tudo que tem que dizer kkkkkk
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jucinairaespozani Postado em 30/06/2013 - 20:44:58
Posta mais
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sofiasouza Postado em 06/06/2013 - 19:51:16
Que bom que voltou ,parabéns pelo seu Peter kk ,adorei o capitulo posta mas a web esta ótima ,espero que ñ suma mas em (: