Fanfic: A Lenda De Um Amor LALITER (Adp) | Tema: Laliter

                                         FELIZ PÁSCOA!

 \o/ comam mt chocolate kkkk,capitulo dedicado a TODAS!

laliters23:HA MINHA FLOR EU VI!OMG como vc termina a web daquele jeito fiquei um tempão chorando tadinhosS deles kkkkkk quando começa a segunda temporada?ANCIOSISSIMA \o/,mt obrigada por acompanhar a web.

lary_laliter:Postado flor e obrigada por acomanhar a web!

Tendo terminado de raspar as pernas com o pequeno punhal afiado que Euge lhe emprestara, Lali tratou de passar o creme caseiro no rosto, esperando que desse resultado. Amassara alface com óleo de oliva, mais algumas frutas nutritivas para a pele, e assim improvisara uma máscara facial.

Sorriu ao lembrar-se da expressão no rosto de Euge quando pedira o punhal. Levara algum tempo para convencê-la deque não pretendia fazer nenhuma loucura, apenas se depilar.

A amiga, ainda incerta, emprestara o punhal, mas apenas sob a condição de observar a depilação, algo que considerava uma barbárie.

Lali rezava para que o plano do "florescimento" desse certo, pois já ouvira dizer que existiam homens que não se importavam em fazer sexo em qualquer época do mês.

E se Peter insistisse em possuí-la? Se tentasse fugirde Blackstone, Nicolas e outros a veriam, na certa. Além do mais, os portões e a ponte do castelo eram fechados à noite. Suspirou, e concluiu que nada podia fazer, além de esperar que o plano de Euge desse certo.

Ignorando a voz interior que lhe dizia para fugir enquanto ainda era tempo, preparou-se para jogar água no rosto. Sentindo um toque no ombro, deu um pulo.

—    Deus, mulher! O que é isso? 

Mas a expressão espantada de Peter logo se transformou em ar de riso. A esposa parecia uma rã com o rosto todo verde! Sem dúvida era a pessoa mais estranha e engraçada que já conhecera.

Começou a gargalhar, e quase perdeu o fôlego ao ver a tez corada de Lali sob a máscara verde.

—    Vá embora! Nunca bate na porta antes de entrar? 

Fazendo força para conter o riso, Peter respirou fundo, enquanto Lali o esmurrava no peito, tentado forçá-loa retroceder.

—    Calma, Lali, fique quieta, por favor. Só vim convidá-la para descermos, pois estou faminto, mas vejo que não está apresentável.

Lali tratou de lavar o rosto e retirar a máscara.

—    Descerei com você, mas antes preciso falar com Euge.

—    Pode fazer isso amanhã.

Vendo-a empalidecer, Lali imaginou se alguém lhe contara sobre seus planos para aquela noite. Aproximou-se devagar, estendeu a mão, retirando os grampos que prendiam os cabelos castanhos da esposa.

Gostava de vê-los soltos, emoldurando-lhe o rosto.

—    Podemos descer — murmurou Lali. — Está com fome, e é melhor aproveitarmos o jantar, enquanto está quente...

—      A comida permanecerá aquecida, não se preocupe — Peter deslizou os dedos pelas grossas tranças de Lali, desmanchando-as com delicadeza, até que se soltaram em uma massa de fios sedosos. — Seus cabelos são lindos, e me fazem lembrar os castanheiros. 

Lali engoliu a seco, sem conseguir desviar o olhar do lorde. 

Peter continuou a passear os dedos, como se fizesse umreconhecimento, e pousou-os na face da esposa.

—    De onde venho, Peter, os casais se encontram várias vezes e tentam se conhecer melhor, antes de... — passou a língua pelo lábio, sem saber como continuar. — As pessoas do meu meio gostam de se sentir confortáveis umas com as outras. Não pulam na cama juntas, sem mais nem menos — quando o viu franzir atesta, acrescentou. — Bem, algumas fazem isso, mas não é o usual nem o correio. Entende o que quero dizer?

—     Sim. Então me diga a maneira correia de lidar com você.

Peter estava preocupado, pois sabia que assim que a comida fosse levada embora, o padre iria espiar pelo buraco que havia na parede do quarto, a fimde testemunhar a consumação do matrimônio e avisar atodos. Esse era o costume em seu meio, refletiu.

—    Bem, gostaria de um homem que me desse flores e me levasse para jantar. Passear de mãos dadas e conversar por muitas horas. Isso se chama namorar.

Peter sorriu, satisfeito. Até o momento agira bem, pois a alimentara, e estavam conversando. Arriscou:

—    Mas... e sexo?

—    Bem, não tenho muita experiência nisso, entretanto sei que gostaria de um homem que levasse essas coisas com calma e paciência.

Que mulher estranha, essa sua quarta esposa!, pensou Peter. Que tipo de homem fora seu primeiro marido para deixá-la com ares românticos de menina virgem? Tratou de amenizar a conversa.

—    Gostou do novo livro que lhe dei?

—    Bom, mas um tanto condescendente em relação às mulheres. De onde venho, somos tratadas pelos homens como iguais a eles, com os mesmo direitos.

—    Aqui é a mesma coisa. A Carta Magna protege apobres criaturas que se casaram com brutos.

Vendo o olhar cético de Lali, segurou-lhe a mão delicada. Dizia-se que os olhos eram o espelho da alma, refletiu, mas as mãos de

Lali haviam salvado sua vida e demonstrado sua generosidade.

—    Tem algum grande interesse particular, menina?

—    Adoro cozinhar e ler. E você?

Peter sorriu.

—    Já me basta ser lorde.

—    Só trabalho e nenhuma diversão vão deixá-lo um lorde mal humorado.

O marido a fitou de modo intenso.

—    Penso como você, milady.

Quando a viu enrubescer, perguntou:

—    Está satisfeita? Terminou seu jantar?

Quando Lali aquiesceu, em poucos minutos, como se tivessem sido instruídos, os mesmos homens entraram, retiraram os pratos e foram embora.

Peter levantou-se e estendeu a mão.

—    Venha cá, menina.

Lali balançou a cabeça em negativa, e Peter deu de ombros,afinal ainda tinha que se despir, e deixar apenas uma vela acesa. Não havia sentido em permitir que o padre observasse toda a sua intimidade. Só o necessário para assegurar que o casamento fora consumado, pensou.

Primeiro tratou de apagar as velas, refletindo que, da maneira como se comportava, a esposa ficaria chocada ante sua nudez. Então começou a tirar a túnica, mas gemeu dedor.

Lali correu para o seu lado.

—    Peter! Vai abrir a ferida de novo!Deixe-me ajudá-lo.

Retirou-lhe a túnica com delicadeza, e então ele a segurou pelo pulso.

—    É hora, milady — beijou-a de leve na testa. — Prometo que serei gentil e paciente como deseja.

—    Peter, não quero...

—    Silêncio, menina. Não há motivos para drama.

Beijou-a nos lábios, percebendo que há muito desejava fazer isso. Era uma linda boca, a de Lali, carnuda e bem desenhada.

Sentiu-a gemer de leve e intensificou a carícia.

Com sorte, pensou, o padre já estaria a postos, do outro lado da parede, observando a cena.

Desde o meio-dia Gaston fizera o sacerdote beber hidromel e cerveja, portanto o homem devia estar zonzo o suficiente para testemunhar qualquer coisa, mesmo que não acontecesse.

Sem perder mais tempo, Peter deslizou a mão para o seio arredondado e firme, mas sentiu que Lali enrijecia o corpo. 

—    Não! Por favor, Peter, não podemos!

—    O que há de errado, menina?

Mesmo com as pupilas dilatadas e o rosto afogueado pelo desejo, Lali murmurou:

—    Estou... florescendo.

Ante tais palavras, Peter ficou sério.

—    Está dizendo a verdade?

Lali forçou-se a encará-lo nos olhos.

—    Sim.

—    — Bem, milady, se é assim... — com gesto rápido, Peter ergueu-lhe a saia. — Vou verificar!

:O kkkkk vc querem me matar sim ou claro?Eu em MORRERIA de vergaonha pelo amor de deus kkkkkk!Comentem.