Fanfics Brasil - 3 A Lenda De Um Amor LALITER (Adp)

Fanfic: A Lenda De Um Amor LALITER (Adp) | Tema: Laliter


Capítulo: 3

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Oi Lindas capitulo dedicado a TODAS,


 


 


 


 


jessikinhahot:Ohflor tomara que vc adore a web até o final rs.


 


 


 


lary_laliter:É flor eu postei sim e axo mt mais legal ainda de bom se vc posta-se lah na sua kkkkk.


 


 


 


laliters23:É flor os primeiros são mesmo assim mais depois fica tudo mais claro!


 


 


 


sofiasouza:OH flor vc veio \o/ ha minha linda que é que não quer o Peter delicia como fantasma neah kkkkk e SEJA BEM VINDA.


 


 


 


 


 


 




 


 


 


 


– E o que respondeu, querido?

 


 

– Disse-lhe que nunca vi um fantasma ali.

 


 

– Geovane! Como testamenteiro não pode mentir para a herdeira. Nem por omissão!

 


 

– Não estou mentindo quando digo que nunca o vi. É claro que já o ouvi, tolerei sua arrogância e mau gênio, porém nunca o lorde se materializou para mim. Portanto, não menti.
Após um longo suspiro e uma pausa quase infindável, Lupita voltou a falar.

 


 

– Será a Srta Esposito é a... escolhida?


 

 

A maldição escrita em gálico surgiu diante dos olhos de Geovane.


 

Amaldiçôo você, Lanzani, Para que vague entre os mundos
E suspire pelos entes amados,
Até que alguém especial o liberte,
Dê-lhe amor incondicional,
E um filho sem igual.



 

 

– Jamais saberemos, amor– murmurou Geovane Silverstein, o vigésimo terceiro de sua linhagem a servirJuan Pedro Lanzani– a menos que ele a aceite.

 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


Drasmoor, Escócia


 


Com um bocejo, Peter Lanzani, o lorde do Castelo Blackstone, espreguiço-se na enorme cama, e depois praguejou ao sentir o odor do charuto de Robert Sheffield. Oito semanas já haviam transcorrido desde a morte do velho, e ainda assim o odor nauseabundo ainda impregnava o solar 


 


 


Quem viria a seguir?


 


 


Peter rezou não seria outro fumante de charuto e, melhor ainda, que fosse uma mulher. Temia por seu lar, onde era prisioneiro, entre a vida e a morte, havia tanto.


 


 


A rainha Vitória acabara de falecer da última vez que um jovem da família reivindicara Blackstone. Peter sorriu ao lembrar de Diego e de sua adorável esposa, Vick. Sentia saudade de seus filhos também. Havia muito que não escutava o riso de uma menina ou via um menino brincar com os soldadinhos de chumbo que no momento estavam guardados na ala oeste.


 


 


E se Silverstein não encontrasse um novo herdeiro? Pior ainda, encontrasse, mas o novo ocupante do castelo desejasse convertê-lo em uma atração turística?


 


 


Ante tais pensamentos, Peter estremeceu, visualizando milhares de crianças barulhentas e mal-educadas com seus pais gordos e relaxados, subindo e descendo suas escadas e passando as mãos engorduradas nos objetos preciosos que levara uma vida inteira para adquirir, e que tinham lhe custado a própria alma.


 


 


Desejou que o mais recente herdeiro que partira, e que não se casara nem deixara descendentes, ardesse no inferno. Assim pensando, tratou de abrir as janelas góticas, e ouviu o som de um motor e o rumo das águas.


 


 


 


Soube então que se tratava da lancha de Silverstein.


 


 


 


Peter esticou o pescoço para ver melhor o ancoradouro, e praguejou ao divisar uma mulher, os cabelos escuros ao vento, sentada ao lado de Geovane.


 


 


Deus presenteara o testamenteiro com o amor de uma esposa e a dádiva de um filho. Algo que ele, um lorde, não era digno de ter, pois fora amaldiçoado para nunca ser amado, e tinha as mãos manchadas com o sangue de três esposas.


 


 


Porém, ali estava o paspalho do Geovane com a esposa grávida!


 


 


–       Deus! – exclamou Peter– no seu estado deveria estar deitada, e não balançando como


rolha na baía! Pode fazer mal à criança!


 


 


Assim dizendo, o lorde desceu as escadarias, apavorado com essa possibilidade, e correu pelo enorme vestíbulo, determinado a confrontar Geovane Silverstein frente a frente.


 


 


Em geral preferia métodos mais sutis... ou mesmo agressivos... para demonstrar seu desagrado, em vez de materializar-se diante de mortais. Tornar-se visível sempre requeria mais esforço do que dar sinais de que se ofendera com alguma coisa. E dar vazão ao seu gênio era bem mais divertido também.


 


 


Mas o menino Geovane dessa vez exagerara, pensou. Arriscar a vida do filho que estava para nascer era ofender a Deus e pôr Blackstone em perigo. Por tais faltas, o testamenteiro iria pagar caro, refletiu lorde Lanzani.


 


 


 


 


 


 


Mariana Esposito apertou sua elegante sacola de encontro ao peito e prendeu o fôlego ao ver uma enorme ponte levadiça abrir sua bocarra com um ruído ensurdecedor.


 


 


–      Não fique assustada, Srta. Esposito– gritou Silverstein com bom humor, segurando as bagagens de Lali. – A ponte levadiça costuma ser barulhenta.


 


 


A Srta. Esposito, que costuma ser chamada de Lali, imaginou as grades pontiagudas desabando sobre seu corpo ao passar e rangeu os dentes. Decidiu que consertar aquela geringonça seria sua prioridade máxima, e seguiu o alto e magro Silverstein pelo pátio interno, assim que entraram.


 


 


Franziu a testa, diante das ervas daninhas e trepadeiras que subiam, desordenadas, pelos muros de pedras do século XV, e lamentou como certas pessoas não sentiam orgulho de suas propriedades. Bastava um pouco de carinho e óleo de máquina nas dobradiças para fazer de qualquer lugar um lar.


 


 


E não se travava de qualquer lar, mas do seu, refletiu. Um castelo para remodelar a vontade! Em seus vinte e quatro anos de existência, aqueles blocos de granito seriam as primeiras paredes que poderia declarar como suas!


 


 


Havia apenas dois dias, o último lugar que chamara de “lar” fora um apartamento no Bronx, infestado de baratas e com um aluguel exorbitante.


 


 


Não era a proprietária, e mesmo os insetos podiam ir e vir sem que pudesse fazer nada a respeito.
Lali ergueu os olhos para as janelas góticas; deveriam estar refletindo o sol em seus vitrais multicoloridos, entretanto a fitavam lá de cima, opacas e escuras, como os olhos de um peixe morto.


 


 


Com ares de proprietária Lali examinou a altura da torre de quatro andares à sua frente, e calculou o tamanho das janelas.


 


 


– Por que não? – murmurou consigo mesma, decidindo que iria lavá-las assim que possível.


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 



Comentem que eu vou ficar on o resto do dia!

 




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Autor(a): hellendutra

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 257



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  • jucinairaespozani Postado em 17/02/2014 - 02:00:34

    A web foi ótima eu amei ,demorou mas valeu a pena *-*

  • jucinairaespozani Postado em 27/12/2013 - 17:19:31

    Que bom que voltou ..Que raiva da Maria ..Estou amando a web ,espero que a Lali fique bem.Posta mais

  • daniilanzani Postado em 16/12/2013 - 01:06:39

    ô tia????Pq vc parou de postar???qro mais,,abandona a web não ela é ótimaaaa *o*

  • jucinairaespozani Postado em 12/10/2013 - 19:44:54

    ai que bom que voltou posta mais a web é incrível a historia é muito boa e eu estou adorndo ler

  • lary_laliter Postado em 04/07/2013 - 23:39:50

    COMO VC PARA EM UMA PARTE ASSIM DE BRIGA MULHER ! Há que capitulo pequenininhoooo posta mais Plis estava morrendo de saudade da web

  • sofiasouza Postado em 04/07/2013 - 23:37:55

    ñ demora muito pra posta ,a web esta perfeita posta mais estou amando

  • sofiasouza Postado em 01/07/2013 - 01:15:20

    Posta mais, que bom que apareceu sumida kk estou amando a web ,vê se ñ desaparece mais em senhorita kk

  • lary_laliter Postado em 30/06/2013 - 23:28:22

    OLHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA EU AQUI VOLTEI E TBM ESTOU FAZENDO UMA DANCINHA MALUCA \O/ KKKKKKKK ANSIOSA PARA O PRÓXIMO CAPITULO.....como tu não respondeu no face feliz aniversário atrasado muitos anos de vida e blá blá blá tudo que tem que dizer kkkkkk

  • jucinairaespozani Postado em 30/06/2013 - 20:44:58

    Posta mais

  • sofiasouza Postado em 06/06/2013 - 19:51:16

    Que bom que voltou ,parabéns pelo seu Peter kk ,adorei o capitulo posta mas a web esta ótima ,espero que ñ suma mas em (:


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