Fanfics Brasil - 32 A Lenda De Um Amor LALITER (Adp)

Fanfic: A Lenda De Um Amor LALITER (Adp) | Tema: Laliter


Capítulo: 32

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Capitulo dedicado:


 


 


sofiasouza:Ai flor nem sei o que te deze MT obrigada pelos elogios e por sempre estar aki.


 


 


 




 


 





 


Lupita Silverstein mantinha um olho no relógio do vestíbulo, cronometrando as contrações, e o outro no marido, que andava de um lado para o outro na sua frente, com o diário de Juan Pdro Lanzani  encostado no peito.


 


Preocupado dia e noite, Geovane não dormira nem comera desde o desaparecimento de Lali. Todos os dias ia até o castelo e invocava o fantasma. Tentara de tudo, até deixar uma carta dizendo que as propriedades estavam falidas, porém fora em vão.


 


—           Tenho um mau pressentimento, Lupita. Lalinão está preparada para o que deve enfrentar.


 


 


 


—           Discordo — replicou a esposa, afastando uma mecha de cabelos úmidos da testa banhada em suor; o calor intenso e a extrema umidade adeixando ainda mais desconfortável. —Ela é uma lutadora.


 


 


—           Por acaso não leu isto? — Geovane deu umpiparote no diário recoberto de tecido que encontrara sob o travesseiro da herdeira, enquanto continuava a gastar o tapete com suas contínuas passadas. — Ela abriu seu coração para este livro, desnudou sua alma, e Peter a levou consigo para sua época e seu mundo — de repente parou com um gesto brusco diante de Lupita. — Você não estava lá em Blackstone. Não a ouviu se lamentar sobre o aquecimento, pelo amor de Deus! O que Lali fará sem encanamentos internos e sem entender muito bem a língua dos Lanzani`s?


 


 


Lupita balançou a cabeça com ar calmo. Lera o diário, e conhecia Mariana Esosito Lanzani como se fosse sua irmã, apesar de terem tido pouca convivência. Estava preocupada, sim, mas por motivos diversos dos de Geovane.


 


 


Lali ansiava pelo amor e a atenção de um homem, assim como qualquer outra mulher saudável, porém não era uma tola que precisava da opinião positiva de um homem para se sentir segura ou importante. Era valente, nunca se permitindo ficar vulnerável apenas porque desejava amor.


 


 


—           Geovane, querido, sua preocupação é compreensível, mas parece esquecer que Lali construiu uma vida confortável para si sem aajuda de ninguém. E é corajosa, conversei com Lali e sei que apoiou colegas detrabalho em mais de uma ocasião, arriscando o próprio cargo, quando julgava que estavam sendo maltratados. E também se defendeu de umassaltante de maneira bastante valente, dando-lheum soco no nariz. Que garota!


 


 


Se havia alguém que poderia conquistar para sempre o amor e a atenção de lorde Peter era Lali, e era aí que repousavam os temores de Lupita. Temia que Lali tentasse se impor demais perante Peter.


 


 


Lupita mudou de posição, procurando ficar mais confortável. Olhou para o relógio, enquanto começava outra contração. E, em um misto deexcitação e medo, percebeu que o momento estava chegando.


 


 


—     Geovane, como saberemos se tudo correu bem?


 


 


—      Talvez... — Silverstein sorriu pela primeira vez em muitos dias — devo voltar ao castelo — correu para o mancebo e pegou o chapéu e o paletó. — Preciso ler o diário de Peter, o original.


 


—        Pare, Geovane — Lupita fez uma careta, tentando erguer o corpo pesado com o cotovelo. Nesse instante, a bolsa estourou. — Nosso bebê afinal decidiu que já é hora, querido. O diário e o destino de nosso lorde deverá esperar.


 


 


Com um novo sorriso, misto de alegria e apreensão, o marido estendeu-lhe os braços, ajudando-a a se levantar.


 


 


 


 


 


 


 


 


De jeans e armando-se com a desculpa esfarrapadade que encontrara uma boa vassoura na cozinha, Lali enxotou dois cães, três crianças e o padre do salão principal. Não se importava se todos pensassem que era maluca. Precisavam conviver com isso, porque pretendia pôr a casa... o castelo, em ordem.


 


 


Amontoou os banquinhos em um canto e começou aempilhar as mesas. Enquanto arrastava uma das mais longas e pesadas, Euge surgiu ao seu lado.


 


 


 


—           Milady, não precisa se afobar...


 


 


Porém dentro de poucos minutos, Euge já convocara meia dúzia de mulheres para ajudar. Para surpresade Lali, todas agora lhe sorriam e pareciam desejosasde fazer sua vontade.


 


 


Enquanto seguravam os lados apostos de uma mesa das mais pesadas, Euge murmurou:


 


 


—           As desculpas do lorde corresponderam às suasesperancés... expectativas, milady?


 


 


—           Não quero falar sobre Peter, Se ele cair fulminado com um colapso cardíaco, não me contem. Pelo menos não antes do funeral.


 


 


Ignorando a expressão chocada no rosto da amiga, Lali concluiu em pensamento que, desse momento em diante, daria tanta atenção a Juan Pedro Lanzani quanto recebia dele.


 


 


—           — Colapso... car... o quê? — tartamudeou Euge, sem nada entender.


 


 


Lali revirou os olhos, apertou o peito com as mãos, e encenou um ataque, fazendo a outra rir.


 


 


—           Ah, oui! Entendo.


 


 


Mas tratou de abandonar o assunto sobre Peter, e Lali continuou. 


 


 


—           Depois que movermos toda a mobília, quero que varram muito bem o salão. Não desejo ver nem uma crosta pequena de pão nos cantos!


 


—           Claro!


 


 


Assim dizendo, Euge deu ordens em gálico para quatro mulheres, e dentro de minutos todas conversavam de modo amigável, enquanto, varriam, levando a sujeira para o pátio. Quando algumas foram buscar mais panos de chão, e Euge dirigiu-se à ala oeste à procura de lavanda e ervas aromáticas para perfumar o ambiente, Lali começou a esfregar amadeira de todos os móveis.


 


 


Enquanto trabalhava, pensava que seria bom que o sabão cáustico matasse os germes tanto quanto deixavam suas mãos vermelhas. Não se importava, contanto que ficasse tudo rebrilhando.


 


 


Quando já tinha polido metade da mobília, viu Kari, a mãe de Diego, ao seu lado.


 


 


—     Posso ajudar, por favor, milady? 


 


 


Lali aquiesceu com um gesto de cabeça.


 


—     Claro que sim! — apontou para a lareira cobertade fuligem. — Creio que aquela pedra ali costumava ser da cor do creme, ou, pelo menos bege.


 


 


Quando chegara a Blackstone, no século XXI, polira amesma peça que se tornara brilhante e decorativa. Era de arenito, muito ampla e alta. Tendo lido o diário de Peter, sabia que, nesse momento, alareira tinha dez anos. Como pudera ficar tão enegrecida e suja em pouco tempo, era um mistério,a menos que as chaminés necessitassem de limpeza também. Nesse caso, refletiu, poderia formar uma equipe para limpá-las mais tarde. No momento só desejava comer em um recinto limpo. 


 


Voltou a se dirigir à Kari.


 


 


—           Pode pegar um esfregão e descobrir a cor exata da lareira? 


 


 


Quando a outra apenas sorriu e deu de ombros, precisou esperar pela volta de Euge para que fizessea tradução.


 


 


 


Quando a nova amiga compreendeu o que esperava dela, Lali pediu à Euge que arrumasse as mesas demodo diferente do habitual.


 


 


—           Alinhe-as assim...


 


Enquanto trabalhavam como abelhas operárias, Lali deu graças a Deus pelo fato deMaria Del Cerro  não ter aparecido. Se ousasse começar com suas piadinhas, iria mandá-la limpar as chaminés com uma vassoura de cabo curto! 


 


 


Pôs as mãos nos quadris e olhou ao redor, como umgeneral supervisionando as tropas alinhadas para combate. Um cheiro agradável de pinho e cera deabelha invadia o ar, e o tagarelar animado das companheiras era estimulante e alegre, pensou Lali.


 


 


Três horas mais tarde suas ajudantes olhavam ao redor de olhos esbugalhados e bocas abertas. Então, bem devagar, cada qual começou a sorrir. Lali, admirada também com os resultados, sorriu pela primeira vez em muitas horas.


 


 


—     Muito bem! Trabalharam depressa e com perfeição! Estou muito contente!


 


 


Parou de sorrir e adquiriu de novo a expressão decomandante severo.


 


 


—     Já deram banho nos cachorros?


 


—      Sim, milady — respondeu Kari com um amplo sorriso na boca onde faltavam alguns dentes.


 


—       Estão todos no pátio? Porque não mais admitirei os animais na sala onde comemos.


 


 


Na verdade, admitiria se fossem um ou dois, e bem comportados, porém não o bando de alegres, barulhentos e atrevidos amiguinhos de quatro patas que, com suas caudas balançando, faziam os homens atirarem ossos e restos de comida no chão.


 


 


—     Sim, madame — retrucou Euge. — E lá ficarão. 


 


—      Ótimo! Então vamos para a cozinha, meninas! É o próximo local que atacaremos!


 


 


Algumas entendendo o que Lali dissera, outras não, todas seguiram, como obedientes e animados soldados.


 


 


 


 


 


 


 


O estômago de Peter roncava, e seus olhos estavam vermelhos. Ele, Gaston e Nicolas tinham-se afastado fazia já muito tempo, para meditarem sobre os problemas do momento.


 


 


Albany ordenara que os líderes dos diversos clãs se agrupassem aos pares para as primeiras rodadas do torneio.


 


 


As duplas tinham sido formadas não levando em conta o grau de amizade entre os cavaleiros, mas inimigo com inimigo, como uma estratégia para manter a paz. Peter fora posicionado com Memo, seu maior desafeto.


 


 


—           Então está resolvido — disse lorde Lanzani, levantando-se. — Convidaremos Memo e um número limitado de pessoas de seu clã para umbanquete — aborrecia-lhe o fato de não ter luxo para oferecer, mas Blackstone era um castelo seguro. — Sentados diante de uma mesa farta poderemos acertar nossas diferenças. Por certo Memo vai querer ser o primeiro a participar em todas as competições, e isso não me importa, contanto que Nicolas tome conta de nossas bolsas. Quero uma estrebaria separada e guardas pessoais — sorriu com malícia. — Não me admiraria se Memo deixasse um de meus cavalos mancos, pois depois das primeiras rodadas, se vencermos, teremos de enfrentarum ao outro.


 


 


—           Concordo — redarguiu Gaston.


 


 


 


Passara a última hora discutindo com Peter e Nicolas todas as eventualidades que poderiam ocorrer e como enfrentá-las. Nicolas bocejou.


 


 


—           Milorde, estou faminto e cansado. Se não se importa, gostaria de ir ver minha esposa, jantar, e me recolher.


 


 


Esposa!


 


 


A observação do conselheiro fez Peter perceber que ainda no se explicara com Lali, que se recusava a falar com o marido, mantendo-o afastado com portas fechadas ou com uma expressão fria e distante.


 


 


 


Também estava exausto, e não tinha ânimo para tentar vencer a resistência da esposa nesse momento, entretanto era preciso. Estava errado, apesar de não ter sido de propósito, e precisava se explicar com Lali.


 


 


Quando chegava acompanhado por Gaston ao segundo andar do castelo, Sean Lanzani deKeppoch, que se casara com a prima de Peter, o deteve.


 


 


—           Milorde, acabo de chegar e tenho notícias.


 


 


—           Sim?


 


 


Sean baixou o tom de voz.


 


 


—           Encontrei um homem em minha viagem que, estando muito bêbedo, jactou-se de ter umrelacionamento com uma mulher de nosso clã. Fez uma boa descrição e sem dúvida se referia à Maria.


 


 


Sean esfregou as mãos em um gesto nervoso.


 


 


—           Não gosto de ser portador de rumores, mas... — olhou para todos os cantos. — É o que ouvi.


 


 


—           Isso é ótimo! — exclamou Peter.


 


 


A idéia de casar a cunhada e ver-se livre dela o deixava em estado de graça.


 


 


—           Não, milorde. O homem ao qual me refiro faz parte dos Munro, que no momento estão unidos ao clã dos Memo.


 


 


Peter franziu o cenho.


 


—           Tem certeza?


 


 


—           Sim, e não passa de um remendão, muito abaixo das aspirações de Maria. Não simpatizei com o sujeito, milorde, portanto resolvi pô-lo ao corrente do assunto. 


 


 


—           Obrigado, Sean.


 


Peter ponderou que sendo Maria uma Del Cerro, e morando em seus domínios, não tinha nenhum motivo para se encontrar com um homem aliado dos Memo.


 


 


Enquanto prosseguiam descendo a escada, murmurou:


 


 


—           Gaston, encarregue um dos nossos de vigiar Maria. Quero saber quando e onde ela se encontrará com esse homem de novo. —   Sim, mas talvez fosse melhor que Euge...


 


 


 


—          É verdade, seria menos evidente — concordou Nioclas. — Falarei com minha esposa.


 


 


 


Peter aquiesceu com um gesto de cabeça, assim que chegou às portas do grande salão. Ia dizer alguma coisa, mas deteve-se, permanecendo deboca aberta.


 


 


Logo atrás Gaston também parou e ficou olhando para o salão.


 


 


—          O que, em nome de Deus, aconteceu aqui? — balbuciou Peter.


 


 


 


O primo começou a rir. 


 


—          Parece que sua esposa pôs na cabeça que precisa nos civilizar.


 


 


O salão, que não tinha antes uma aparência definida, sendo apenas um espaço enorme cheiode bancos, cadeiras e mesas, brilhava de limpeza, os móveis com a madeira reluzente. Duas grandes estantes, ainda com livros da biblioteca, dividiam o ambiente ao meio. O final do salão, onde Peter e seus amigos se encontravam no momento, parados, ostentava um tablado grande, com uma enorme mesa junto à lareira. As demais mesas tinham sido arrumadas em fileiras perfeitas, separadas por uma ala central.


 


 


Cada mesa ostentava jarras com flores do campo, duas grandes tigelas, velas e panos brancos quadrados, que Lalichamava de guardanapos.


 


 


 


Ainda de boca aberta, Peter voltou os olhos para o lado oposto do salão, onde cadeiras tinham sido arrumadas em um círculo, perto da outra lareira menor. Mais assentos, formados por meia dúziade bancos, estavam colocados nas costas das estantes de livros. Os dois tapetes coloridos que trouxera da Terra Santa estavam estendidos em frente das lareiras. As duas tapeçarias que trouxera da França, e que tinham ficado encostadas a um canto, esquecidas, no momento pendiam, orgulhosas, das paredes.


 


 


Observou que haviam sido espanadas e limpas também. Em todas as prateleiras e nos tampos das lareiras surgiam vasilhas de cobre, cheias de plantas. O brasão dos Lanzani, que ostentava um braço direito com armadura, segurando uma pequena cruz com a divisaVincere aut mori, "vencer ou morrer", não mais se encontrava em um canto da sala, onde o deixara, porém pendia do alto da lareira principal.


 


 


E sobre a lareira no canto oposto, surgia seu melhor escudo, rebrilhando depois de ter sido polido, falseando à luz das velas, em uma declaração mudade que Peter vinha de uma longa linhagem e era aparentado com o rei. Dois de seus mais belos estandartes haviam sido colocados decada lado das janelas na parede ao sul, do lado oposto do tapete persa.


 


 


—           Virgem Maria, ela conseguiu pendurar tudo que tenho! — exclamou o senhor de Blackstone. Nioclas, de olhos arregalados, tartamudeou:


 


 


—           Nem tudo, milorde — apontou para aesquerda. — Lá está sua armadura. Parece que é pesada demais, e não conseguiram içá-la nas paredes.


 


 


Gaston riu.


 


 


—           O que me diz disso tudo, Peter?


 


 


Porém antes que o lorde tivesse tempo de responder, ouviu– se o sino, e as pessoas começaram a chegar ao salão.


 


 


 


Os homens, muito calados, ocuparam seus assentos, olhando de um lado para o outro, como a se perguntar se estavam no lugar certo. Enquanto isso as mulheres tagarelavam de maneira animada, acomodando as crianças, que soltavam exclamações admiradas sobre as mudanças executadas por Lali.


 


 


Peter ocupou seu lugar também em silêncio, na cabeceira da mesa principal sobre o estrado, tomando cuidado, primeiro, e observando se não havia nenhum objeto pontiagudo no assento da cadeira. Afinal sua esposa ainda estava com muita raiva com a cena que vira entre ele e Maria, refletiu.


 


 


 


Gaston, ainda rindo como um idiota, sentou-se à sua direita, com Nioclas ao lado.


 


 


—           Por que todos os homens estão assim silenciosos? — indagou o conselheiro.


 


 


—           Não sei de nada, meu amigo.


 


 


Peter examinou o vaso com urzes brancas à sua frente e imaginou se sua esposa chegaria logo. Desejava uma explicação para tudo aquilo.


 


—           Onde estão as tigelas? — indagou Gaston, erguendo a ponta do guardanapo.


 


Peter deu de ombros, no momento em que três mulheres entravam, carregando dezenas de canecas. Respirou aliviado,ao ver Lali aparecer a seguir, trazendo um grande cântaro com cerveja.


 


 


 


 


 


 


 


 




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Autor(a): hellendutra

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Oi Lindas Capitulo dedicado a:   laliters23:OH minha flor tudo bem rs, e eu tbm amo a suas web  obrigada por acompanhar a web.     sofiasouza:KKKKK flor a minha maldição se chama dor nas costas rs, ai flor vc sempre me emotiva a acomanhar a web serio mt mt mt mt mt  obrigada por acompanhar a web.         &n ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 257



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  • jucinairaespozani Postado em 17/02/2014 - 02:00:34

    A web foi ótima eu amei ,demorou mas valeu a pena *-*

  • jucinairaespozani Postado em 27/12/2013 - 17:19:31

    Que bom que voltou ..Que raiva da Maria ..Estou amando a web ,espero que a Lali fique bem.Posta mais

  • daniilanzani Postado em 16/12/2013 - 01:06:39

    ô tia????Pq vc parou de postar???qro mais,,abandona a web não ela é ótimaaaa *o*

  • jucinairaespozani Postado em 12/10/2013 - 19:44:54

    ai que bom que voltou posta mais a web é incrível a historia é muito boa e eu estou adorndo ler

  • lary_laliter Postado em 04/07/2013 - 23:39:50

    COMO VC PARA EM UMA PARTE ASSIM DE BRIGA MULHER ! Há que capitulo pequenininhoooo posta mais Plis estava morrendo de saudade da web

  • sofiasouza Postado em 04/07/2013 - 23:37:55

    ñ demora muito pra posta ,a web esta perfeita posta mais estou amando

  • sofiasouza Postado em 01/07/2013 - 01:15:20

    Posta mais, que bom que apareceu sumida kk estou amando a web ,vê se ñ desaparece mais em senhorita kk

  • lary_laliter Postado em 30/06/2013 - 23:28:22

    OLHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA EU AQUI VOLTEI E TBM ESTOU FAZENDO UMA DANCINHA MALUCA \O/ KKKKKKKK ANSIOSA PARA O PRÓXIMO CAPITULO.....como tu não respondeu no face feliz aniversário atrasado muitos anos de vida e blá blá blá tudo que tem que dizer kkkkkk

  • jucinairaespozani Postado em 30/06/2013 - 20:44:58

    Posta mais

  • sofiasouza Postado em 06/06/2013 - 19:51:16

    Que bom que voltou ,parabéns pelo seu Peter kk ,adorei o capitulo posta mas a web esta ótima ,espero que ñ suma mas em (:


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