Fanfics Brasil - 38 A Lenda De Um Amor LALITER (Adp)

Fanfic: A Lenda De Um Amor LALITER (Adp) | Tema: Laliter


Capítulo: 38

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JURO POR TUDO QUE É MAIS SAGRADO QUE NÃO ABANDONEI A WEB!


Desculpa mesmo gente to mt sem tempo mesmo então vou postar um enorme para compensar,não sei quando vou postar de novo mais prometo que posto tah!


E  AGRADECER ENORMEMENTE a LARY sua LINDAAAAA!sem ela o capitulo não estaria aki!


 


 


 


 


 


 


 


 


 


Boa Leitura...


 


 




 


 


 


Voltou a se concentrar nos homens e sentiu um frêmito de indignação percorrer-lhe o corpo. Todo o trabalho que Lali tivera para embelezar o castelo poderia ir por água abaixo em questão de minutos, pensou, se aquele bando de arruaceiros começasse um quebra-quebra.


 


Olhou de novo para Memo Uchoa e viu que sorria com malícia.


 


—          O bastardo está ansioso pela briga — murmurou com raiva.


 


Sem se preocupar em imaginar por quê, e se Peter aprovava brigas ou não no seu castelo, Lali agarrou um copo de cobre e começou a bater com ele sobre a mesa.


 


De repente fez-se um certo silêncio no salão, o suficiente para ser ouvida. Em voz alta e severa, disse:


 


—          Ouçam!


 


Rostos preocupados voltaram-se para a castelã de Blackstone, que continuou com voz calma e forte.


 


—          Certa noite de verão... Em que dei meu coração... 


 


Abriu os braços e começou a fazer gestos dramáticos, enquanto recitava.


 


—          Não havia brisa nem vento... Só meu grande sentimento...


 


Percebeu que o rosto de Kari se iluminava e que a mulher compreendera sua intenção.


 


 


Lali prosseguiu, baixando a voz em um murmúrio audível.


 


—     Enquanto sofria, semimorta... ouvi a batida na porta...


 


Muitos a fitavam, mas os demais sentiam-se divididos entre dar atenção à história ou à briga.


 


—     Pensei que fosse um amigo... à espera deabrigo...


 


Aliviada, viu, com o canto do olho, que as pessoas iam se aproximando, esquecidas dos Uchoa`s e dos Lanzani`s. Era uma gente ávida por um pouco de diversão saudável, e como não conheciam discotecas, televisão ou rádio, qualquer aceno de uma boa história as distraía e encantava.


 


—     Noite fria sem lua... a natureza nua... 


 


Aos poucos caminhou para o centro do salão.


 


—     Ansiava pela manhã... o Sol e a beleza vã...


 


Um murmúrio de animação encheu o ar, e  Lali armou-se de esperança.


 


 


 


Parecia que conseguira cativar a atenção geral.


 


 


 


Olhou na direção de Peterr que estava calmo, embora dois homens ainda estivessem de punhos cerrados, frente a frente.


 


Lali agradeceu em silêncio a professora do primário que a fizera decorar aquela poesia como castigo por ter chegado tarde na escola.


 


Quando chegou ao fim da declamação, Peter e Memo Uchoa haviam desaparecido com Nicolas. Maria e Euge encontravam– se entre os ouvintes, e ao ver a Rainha da Beleza enxugar uma lágrima, não soube se era pela sua narrativa ou por ter provocado a discussão entre os homens.


 


—          Mais uma, milady! — gritou alguém com entusiasmo.


 


—          — Sim! Mas agora queremos uma história bem alegre, milady!


 


Alegre? Lali engoliu a seco. Tentou lembrar dos últimos filmes que assistira em vídeo ou no cinema, mas eram todos com tramas muito modernas, e aquelas pessoas não entenderiam. Então lembrou-se de Branca de Neve e os Sete Anões, e sorriu. Pelo menos as crianças presentes aprovariam, pensou.


 


Refletindo como sua própria vida parecia um conto de bruxas e fadas, começou:


 


—          Era uma vez um reino distante...


 


 


Maria observou a esposa de Peter, o Moreno, enquanto narrava sua lenda tola sobre homens pequeninos e maçãs envenenadas. Sim, a idéia de pôr veneno em uma fruta não era de todo má, refletiu de modo prático.


 


Não! Afinal lady Lanzani a salvara de morrer sufocada. Além disso. Maria entendia de amores perdidos e, por mais que demonstrasse ar de enfado, a história da princesinha de cabelos negros e pele muito branca, que esperava ser despertada com um beijo de seu príncipe, era um pouco parecida com a sua.


 


Torceu o nariz bonito para si mesma. Não mataria a mulher de Peter. Devia-lhe isso, mas era só. Não lhe concederia outros favores. Assim pensando, sorriu consigo mesma, relembrando do plano que armara com Memo Uchoa.


 


 


Sentado de frente para Memo Uchoa na biblioteca, Peter tentava disfarçar a irritação que sentia com a impertinência de seu inimigo, sem ligar para as ameaças veladas que lhe dirigia.



—     Memo, nossos dois clãs precisam de terras. Não desejo ficar preocupado em ser atacado todas as vezes que for trabalhar em meu pedaço de chão, portanto é preciso que uma trégua seja estabelecida.


 


 


 


Não irei interferir no seu terreno, e você respeitará o meu também, sem tentar se apossar-de meu gado. Quanto a Nicolas, é de minha inteira confiança, e será ele a guardar minha bolsa durante o torneio.


 


—     Certo, faço minhas as suas palavras e também quero uma trégua. Mas a respeito de Nicolas, preferiria que nosso dinheiro ficasse sob a guarda de Albany, durante o torneio. Como posso saber se seu conselheiro não irá roubar uma moeda aqui e ali?


 


Nicolas, de punhos cerrados, levantou-se. Peter não podia culpá-lo por sentir-se insultado, porém tratou de acalmá-lo.


 

 

     Sente-se, meu amigo — pediu com brandura. Voltando sua atenção para Uchoa, replicou:


 




     Por favor, fique à vontade. Pode deixar seus homens vigiando Nicolas o quanto quiser, mas meu conselheiro continuará com a incumbência de guardar minha bolsa.




Memo Uchoa pareceu aborrecido, mas por fim cedeu, com um suspiro de falsa benevolência.




—     Concordo.




Peterr semicerrou os olhos e imaginou o que Uchoa estaria tramando, pois fora muito rápido em se conciliar. Em geral as barganhas entre os dois demoravam horas e até dias para que se chegasse a um acordo, e seu rancor contra o rival aumentara, depois da tentativa de matar sua noiva.




Bem depressa calculou que precisaria prover Nicolas com bons guardas durante o torneio, o que deixaria o castelo mais abandonado do que pretendia. Com mil demônios! Foi sua vez de suspirar, resignado.




—          Então muito bem — murmurou, erguendo seu copo.


 


 


—     Faremos par no torneio, e você será sempre o primeiro a entrar na arena, conforme deseja. Levaremos nossos respectivos escudos, estandartes e brasões, assim como pratos e alimentos, e Isaac guardará minhas bolsas.


 


A idéia dos pratos e alimentos fora de Gastón, que temia que os Uchoa`s colocassem veneno na comida dos Lanzani`s. Já não bastava terem que se preocupar para que os miseráveis não sabotassem alguma luta?, refletiu o senhor de Blackstone.


 


Fizeram um brinde, e beberam. 


 


—     Vamos nos juntar às damas? — sugeriu Peter. Ergueram-se e Memo riu.


 


—      Não foi tão mau assim, não?


 


Com um movimento seco, deu um tapa no ombro esquerdo de Peter, que precisou fazer força para não cair de joelhos, tamanha a dor que sentiu. Maldito!


 


 


 


Agora tinha certeza que Uchoa sabia de seu ferimento, mas não adiantava gastar as energias imaginando quem lhe contara.


 


 


 


Forçou um sorriso, esperando não estar muito pálido por causa da intensa dor. Uma espécie de fogo líquido parecia irradiar-se pelas suas costas e o braço esquerdo. Se tivesse um punhal na cintura, teria sem dúvida o lançado contra Uchoa.


 


Ao penetrarem no salão, viram que todos se reuniam em torno de Lali; uns sentados em cadeiras, outros no chão e outros ainda, como Gastín, encostados nas paredes.


 


 


 


Ao ver que o líder se aproximava. Gastón aprumou-se e piscou diversas vezes, de modo embaraçado. Fez uma reverência e bateu com o punho fechado no peito.


 


O sinal fez Peter perceber que tudo estava em paz. Voltou a atenção para a esposa, imaginando o que poderia estar contando para atrair tanto a audiência, pois Gastón não era o único a demonstrar enorme interesse.


 


 


 


Observou Euge do lado de Lali e ouviu a esposa dizer:


 


—          ...Abriu a mão da moça e encontrou o medalhão...


 


—          — E deu para o sr. Bumble, milady? Para que o pobre bebê órfão fosse recuperado pelo seu clã?


 


Lali inclinou a cabeça, sorriu, e fez um carinho nos cabelos do menino aos seus pés, que a fitava com ansiedade.


 

 

 


— Não, meu rapaz. A velha roubou o medalhão sem que ninguém percebesse. Como não conheciam seu clã, o sr. Bumble balizou a criançade Oliver Twist.




Matutando se todas as histórias de Lali sempre tinham como principal personagem um órfão, Peter aproximou-se e pigarreou.




— Milady, o que me diz de nos retirarmos? É quase meia-noite.




Vozes se elevaram de modo discreto, mas em claro protesto respeitoso, e pessoas ao redor de Lali tentavam segurar-lhe as mãos.




— Oh... Mas ainda não terminou...




— Oh, por favor, milady. O que aconteceu com o bebê




Lali sorriu.




— Essa história levará muitas noites para ser contada — Levantou-se e pousou a mão no braço do marido. — Prometo continuar amanhã.




Entre resmungos frustrados e bocejos pelo adiantado da hora, o clã começou a se dispersar.




 




Peter cobriu a mão da esposa com a sua e sentiu que estava fria e úmida. Franziu a testa e tocou-lhe a fronte.




— Milady, está doente, por acaso?


 


 


Em resposta, Lali apertou-lhe o braço.



 


—          Não, Peter, só apavorada.


 


 


Passei as últimas duas horas tentando manter seu clã ocupado, contando histórias infantis as quais mal me lembro.


 


Peter observou mulheres que arrastavam seus maridos sonolentos por causa do excesso de cerveja consumida e crianças já adormecidas.


 


—          Parece que teve sucesso — murmurou. — Estavam todos aqui.


 


Fazendo um sinal de cabeça na direção de Uchoa, que continuava conversando com seus próprios homens no outro canto do salão, Lali perguntou:


 


—          Sua reunião correu bem?


 


—          — Dentro do esperado, já que Memo só quer fazer acordos que o favoreçam.


 


Lali analisou Uchoa por um instante, de repente lembrando-se do ataque que sofrera na noite em que chegara... ou despertara em Drasmoor. Até Euge falara pouco a esse respeito. 


 


—          Foram os homens de Uchoa que atacaram o coche quando cheguei aqui?


 


Peter aquiesceu com um gesto de cabeça.


 


—          Sim, mas eram mercenários, não pertenciam ao seu clã.


 


     Não tive a idéia de manter um deles vivo para interrogá-lo, portanto não posso provar nada.


 


 


 


—          Lamento que minha chegada tenha provocado tanto rebuliço... —Lali parou de falar de modo abrupto ao perceber que os homens de Uchoa começavam a se posicionar pelo salão de dois em dois. — Peter? — voltou a apertar o braço do marido. — Todos irão passar a noite aqui no castelo?


 


 


 


Peter deu-lhe um tapinha na mão a fim de acalmá-la, enquanto passavam por pessoas que se ajeitavam para dormir. 


 


 


 


—          Sim, porém não se preocupe. Temos guardas à vontade. — Beijou-lhe a ponta do nariz — e sabe como se trancar no quarto de modo que nenhum intruso entre.


 


 


 


—          — Isso... — murmurou Lali com os dentes semicerrados, e sorrindo para uma criança que lhe dava boa-noite — ...não é assunto para brincadeiras. Acabou de dizer que Uchoa pode ser um assassino.


 


 


 


Não confiava nos visitantes, mesmo depois que todos, inclusive os do clã Lanzani, haviam guardado as armas, em um gesto de boa vontade e paz.


 


 


 


De repente Lali visualizou-se ao despertar na manhã seguinte e encontrando o salão como um palco de carnificina. Isto é, se despertasse viva.


 


 


 


Peter voltou a fazer-lhe um carinho na mão.


 


 


 


—          Alguns dizem o mesmo a meu respeito.


 


Lali pigarreou, embaraçada. Caso apenas metade das histórias que ouvira ao jantar sobre o marido fossem verdadeiras, Peter poderia ser chamado de violento ou mesmo de mercenário, mas jamais de assassino. Sabia que era um homem honrado e nunca trairia sua palavra.


 


 


 


 


 


Entretanto, suspeitava que o mesmo não podia ser dito sobre o homem que nesse momento Euge acompanhava para os aposentos do terceiro andar, designado para os convidados de elite.


 


 


 


 


 


A idéia de Uchoa estar um andar abaixo do seu afazia esquecer o romantismo.


 


 


 


Suas mãos começaram a suar de novo, como sempre acontecia quando estava apreensiva ou nervosa. Começou a torcer o anel de rubis no dedo, sabendo que não conseguiria dormir nessa noite. 


 


 


 


—Milady.


 


 


 


Lali voltou-se e viu-se frente a frente com os grandes olhos castanhos da Rainha da Beleza, Maria Del Cerro. O pensamento de cortar com uma tesoura os longos cílios escuros a fez sorrir. 


 


 


 


—     Sim, Maria?


 


 


 


—              — Desculpe não ter tido a oportunidade de agradecer por ter me salvado a vida no jantar. Sou-lhe muito grata, pois sei que poucos teriam se esforçado tanto como a senhora.


 


 


 


—              — De nada. Maria, porém tenho certeza que qualquer um aqui teria feito o mesmo. Só que vi primeiro quando começou a tossir.


 


 


 


—              — Não, milady — Maria lançou um rápido olhar para Peter e depois para o salão. — Temo... — porém parou de falar, balançou a cabeça com força, e fez uma reverência. — Agradeço com humildade e estou aos seus serviços.


 


 


 


Quando desapareceu, Lali perguntou ao marido:


 


 


 


—     O que achou disso?


 


 


—          Maria tem razão. Se estivesse sentada ao meu lado, deixaria que engasgasse.


 


 


—          — Peter! — largou-lhe o braço como se tivesse levado uma picada. — Nunca mais diga isso!


 


 


 


Peter tornou-lhe a mão e levou-a aos lábios.


 


 


 


—          Milady, tenho ainda assuntos a tratar antes de me recolher. Importa-se de ir para nossos aposentos sozinha?


 


 


 


—          — Não, mas ande logo.


 


 


 


A idéia do inimigo a poucos metros de distância a deixava um pouco ressabiada, mas Peter entendeu errado e sorriu de modo sensual.


 


 


 


—          Fico lisonjeado com sua impaciência.


 


 


 


Lali o fitou, percebendo que a julgava ansiosa para fazerem suas brincadeiras noturnas. Como podia pensar em sexo quando os Uchoa`s talvez entrassem em seu quarto e os atacassem?


 


 


 


Por certo sabiam que estavam em lua-de-mel, e Peter não parava de demonstrar seu interesse por ela, refletiu. Se tivesse sabido que lorde Lanzani não estava raciocinando muito bem, teria evitado segui-lo até o celeiro, pensou com remorso.


 


 

 



—     Peter, trate de fazer o que precisa e vá logo para o quarto, por favor.




Quando o viu estufar o peito, envaidecido, ergueu os olhos para o alto, exasperada. Como os homens podiam ser tolos, às vezes, refletiu. Com passo firme, dirigiu-se para a escada. 




Ao entrar no quarto, descalçou os sapatos de bico fino, e ficou de joelhos, procurando algo debaixo da cama. Com um suspiro, retirou dali a espada escocesa de dois gumes que o marido possuía. Ao arrastá-la para fora, ouviu barulho de metal caindo ao chão e descobriu um punhal incrustado de pedras preciosas. Ótimo!, pensou.




Levando as armas para a cama, imaginou como Peter conseguia manejar a espada que pesava quase uma tonelada. Tivera que usar detoda a força apenas para erguê-la!




Satisfeita com seus meios de defesa, Lali ergueu as cortinas de lã da janela, e viu que os guardas continuavam passeando pelas ameias do castelo. Ciente de que nenhum deles dormia, suspirou aliviada, e voltou a girar o anel no dedo, gesto que já se tomara um hábito inconsciente.




 


Percebeu que estava com urticária por causa dos nervos. Sem nenhum ungüento disponível, estaria toda vermelha pela manhã, pensou, porque se coçaria durante o sono.


 


 


 


Tornou a torcer o anel e percebeu que precisava tirá-lo. Às pedras poderiam feri-la quando se coçasse.


 


 


Parecia que tirar um símbolo de seu casamento era uma afronta ou um sacrilégio, mas não tinha escolha, pensou. Se não tomasse ar suficiente na mão inteira, pela manhã estaria inchada e vermelha.


 


Com cuidado retirou a jóia de ouro e rubis, e examinou a mão. Antes que tivesse tempo de respirar, viu e sentiu uma luz azulada ao seu redor.


 


Com o coração batendo forte, virou as mãos e expôs as palmas que também brilhavam. Prendendo o fôlego, Lali percebeu que conseguia ver o chão através de sua pele translúcida.


 


 


 


 


 


 




 



Até o Proximo!





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Autor(a): hellendutra

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Mais um para matar a vontade de vcs então será que eu mereço comentarios?só não me xinguem sim!             Boa Leitura...             O grito de Lali ecoou pelo silêncio do castelo, passando pelas paredes espessas. Peter sentiu os cabelos eriçados na n ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 257



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  • jucinairaespozani Postado em 17/02/2014 - 02:00:34

    A web foi ótima eu amei ,demorou mas valeu a pena *-*

  • jucinairaespozani Postado em 27/12/2013 - 17:19:31

    Que bom que voltou ..Que raiva da Maria ..Estou amando a web ,espero que a Lali fique bem.Posta mais

  • daniilanzani Postado em 16/12/2013 - 01:06:39

    ô tia????Pq vc parou de postar???qro mais,,abandona a web não ela é ótimaaaa *o*

  • jucinairaespozani Postado em 12/10/2013 - 19:44:54

    ai que bom que voltou posta mais a web é incrível a historia é muito boa e eu estou adorndo ler

  • lary_laliter Postado em 04/07/2013 - 23:39:50

    COMO VC PARA EM UMA PARTE ASSIM DE BRIGA MULHER ! Há que capitulo pequenininhoooo posta mais Plis estava morrendo de saudade da web

  • sofiasouza Postado em 04/07/2013 - 23:37:55

    ñ demora muito pra posta ,a web esta perfeita posta mais estou amando

  • sofiasouza Postado em 01/07/2013 - 01:15:20

    Posta mais, que bom que apareceu sumida kk estou amando a web ,vê se ñ desaparece mais em senhorita kk

  • lary_laliter Postado em 30/06/2013 - 23:28:22

    OLHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA EU AQUI VOLTEI E TBM ESTOU FAZENDO UMA DANCINHA MALUCA \O/ KKKKKKKK ANSIOSA PARA O PRÓXIMO CAPITULO.....como tu não respondeu no face feliz aniversário atrasado muitos anos de vida e blá blá blá tudo que tem que dizer kkkkkk

  • jucinairaespozani Postado em 30/06/2013 - 20:44:58

    Posta mais

  • sofiasouza Postado em 06/06/2013 - 19:51:16

    Que bom que voltou ,parabéns pelo seu Peter kk ,adorei o capitulo posta mas a web esta ótima ,espero que ñ suma mas em (:


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