Oi oi oi gente, meu nome é Carina. Não sei se vocês ainda lêem fanfic do rbd, mas isso não sai de mim há anos. Então aqui estou eu postando uma web que tem Ponny como casal principal e Vondy como casal secundário. Comentem, por favor. Eu gosto de conversar, sou legal... Prometo que sim. Dêem opinião, eu gosto *-*
Independência: Dizem que quando uma mulher aprende a se maquiar ela se torna independente.
Primo do sexo oposto: Dizem que existem somente para não pegarmos os nossos irmãos.
Esperança: "A esperança não é um sonho, mas uma maneira de traduzir os sonhos em realidade."[Suenens]
Necessidade: "Tudo o que você precisa é de amor. Mas um pouco de chocolate agora e depois não faz mal." [Charles Schulz]
Você já se apaixonou? Se sim, sabe o quanto é bom ficar ao lado dessa pessoa pela qual estamos apaixonada, sabe o quanto aquela e só aquela pessoa sabe te fazer feliz, mas também sabe o quão complicado é manter um relacionamento com ela. Mais complicado ainda quando essa pessoa é seu primo e tem um jeito completamente oposto ao seu. Essa é a minha história. Bom, meu nome é Anahí, sou loira (não importa se nasci assim ou não), tenho olhos lindamente azuis, e humildemente falando... sou gostosa pra caramba. Namorei com meu primo, Alfonso, durante 2 anos e meio, quando começamos eu tinha 17 anos e ele tinha 15, era um namoro cheio de altos e baixos, a gente brigava muito e "terminávamos" toda hora. Nossa família não era contra o nosso namoro, mas eles não acreditavam que poderia dar certo e julgavam que era apenas uma fase. Mas não, eles estavam enganados. Apesar de todas as nossas diferenças, eu amava Poncho mais do que tudo, pra mim aquilo não era só uma fase. Quando terminamos definitivamente meu mundo parou. Terminamos porque em uma semana conseguíamos brigar 8 dias. Sim, eu sei que uma semana só tem 7 dias, mas realmente brigávamos muito. E não deu mais. E mesmo que já tivesse passado um ano desde que terminamos, eu ainda amava meu primo de uma forma absurda, não tinha como negar. Pelo menos agora consigo lidar bem com isso. Às vezes me perguntava se ele ainda pensava em mim, se ele ainda me amava, eu jurava que sim, mas os atuais acontecimentos estavam me fazendo acreditar que ele já havia me esquecido. E eu não gostava nada disso.
Primeiro Capítulo
Quem nunca ouviu falar de almoço em família de domingo? Acho que é uma coisa normal. Pra mim, a coisa mais irritante do mundo. Sempre era, no mínimo, entediante. O problema não era o almoço em si, se fosse apenas um almoço seria suportável, mas as pessoas não iam pra casa depois de almoçarem, ficavam sempre até a noite conversando. Minha mãe, há poucos minutos atrás, me disse que hoje, o almoço de domingo seria na minha casa. ÓTIMO! Quando era na minha casa tinha pelo menos um lado bom, não tinha que me deslocar pra outro lugar, mas por outro lado, tinha que ficar fazendo sala para as pessoas, e isso era chato. Eu tinha a opção de ir pro meu quarto e me isolar do mundo, mas minha mãe ficaria me olhando com cara feia pra sempre.
Estava sentada na sala assistindo concentrada um programa na TV, tão concentrada que não percebi minha mãe fazendo a coisa mais estranha que um dia a vi fazendo.
— Levante esse pé, Any! - Ouvi a voz da minha mãe, que na minha frente varria o chão da sala. Arregalei meus lindos olhos azuis e a olhei, assustada. — Ande, Any. Você quer casar? - Dei uma rápida gargalhada e coloquei os pés no sofá. Piadinha nova essa que ela fez. Ainda assustada, resolvi a questionar.
— Você tá bem, mãe? - Perguntei, a olhando com a testa franzida. Sério. Ver a minha mãe varrendo a casa não era uma coisa normalzinha. Minha mãe era o contrário de dona de casa. O fato da empregada ter estado lá em casa no dia anterior não era o mais chocante, o chocante era ver minha mãe pegando numa vassoura, mesmo se a empregada tivesse ido há anos minha mãe precisava de um motivo muito especial pra limpar a casa, mais especial ainda quando a casa já estava limpa, e um almoço de domingo não explicava aquilo.
— Por que não estaria? - Ela perguntou, largando a vassoura e me olhando. Ah! Como se fosse muito normal ela limpar a casa, e ainda mais com esse jeito todo desesperado.
— Ah! Ainda pergunta? Por que uma mulher fina como você está varrendo a casa? - Peguei no ponto fraco da minha mãe, ser fina. Aquilo, pra ela, era a coisa mais importante do mundo, e pra que aquilo fosse possível ela fazia o impossível.
— Ai querida, eu ainda não te contei, não é? – Minha mãe respirou fundo. — O seu primo está namorando uma menina muito fina, e ela vai almoçar conosco, eu não posso deixar a casa neste estado. – Ela explicou. Logo, pegou a vassoura outra vez e voltou a varrer.
— Você quis dizer o Christopher, não é? – Perguntei sorridente. — Eu pensei que ele nunca fosse namorar! - Bem, se vocês conhecessem Christopher vocês saberiam porque eu achava que ele nunca namoraria.
— Não estou falando dele meu amor, é o Alfonso.
Meu sorriso se desmanchou, como Alfonso era abusado, quem ele pensa que é para trazer a namoradinha aqui? Ela nem ao menos foi convidada, se fosse tão fina assim não entraria de penetra na minha casa, sem contar que é uma falta de respeito da parte dele trazer pra casa da ex namorada a atual, sim, primos e ex-namorados, e daí?
Se tinha uma coisa que eu odiava era interesse, e minha mãe conhecia perfeitamente esse assunto, não podia ver uma pessoa que ganhasse um pouco mais que ela que já se tornava melhor amiga, desde que se separou do meu pai, ela não para de sair com caras que tem dinheiro, o que me dava uma certa raiva, atualmente não está saindo com ninguém, mas é só encontrar um rico solteiro que corre atrás, os homens são burros, será que não sabem que o interesse dela é dinheiro? Pensam que ela ama? Até parece, ela mal ama a mim, comecei a gargalhar da burrice dos homens e fui tomar um banho pra ver se eu relaxava, enquanto aquela água quente caia na minha cabeça eu tentava imaginar a cara dessa tal namorada do Alfonso, será que era bonita ou era uma aberração? Será que ele dizia pra ela que a amava? Comecei a sorrir ao lembrar da primeira vez que ele disse que me amava, espera, falando em amor, será que os dois fazem amor? Comecei a fazer caretas.
— Anahí, saia daí, o Christopher e a sua tia estão na sala, anda. – Minha mãe gritava de fora do banheiro. É Anahí, a hora de fazer sala é agora.
Obs2: Então... Postei a sinopse de novo porque acho importante que vocês leiam, pra entenderem um pouco melhor e talz. Bem... se tiver alguém lendo agora avisa porque aí posto o próximo capítulo *--* Sou fofa!
