Fanfics Brasil - Sexto Capítulo I Just Need You

Fanfic: I Just Need You | Tema: RBD


Capítulo: Sexto Capítulo

380 visualizações Denunciar


Só tinha uma coisa que eu odiava mais que domingos e Christopher; o despertador; se quer um conselho nunca coloque uma música que você goste para despertador, porque você vai passar a odiar a música, falo por experiência própria, além daquela desgraça de música te acordar todos os dias você vai ficar com ela na cabeça o dia inteiro, quer dizer, todos os dias até você mudar para outra música que você goste e passar a odiar também, então o melhor som para o despertador é o característico “pi pi pi” que vai aumentando o volume conforme o tempo for passando, irritante, mas pelo menos sempre foi irritante.


Depois de me arrumar para mais uma segunda feira empolgante (leia isso ironicamente, afinal, segundas feiras NUNCA são empolgantes) saí do meu quarto para tomar café da manhã, desci as escadas e lá estava minha mãe sentada à mesa tomando café enquanto lia o jornal.


— O que diria Dulce Maria vendo a senhorita fina da minha mãe lendo jornal enquanto come? – Minha mãe abaixou o jornal e me olhou com um olhar de reprovação.



— Ora Anahí, estou apenas me informando sobre o mundo, o que há de errado? – Ela dobrou o jornal e colocou na cadeira ao seu lado.


— É um péssimo hábito ler jornal no meio do café da manhã, o jornal é tão sujo quanto o dinheiro, sabia?


– Eu disse, sentando à mesa na cadeira em frente a da minha mãe. – Mas relaxa, não contarei nada a minha futura melhor amiga perfeição. – Debochei. Minha mãe sempre ficava sem graça quando eu dizia alguma coisa que diminuísse o seu grau de elegância, e eu me divertia fazendo isso.


— Não está atrasada? – Minha mãe rapidamente mudou de assunto, eu gargalhei um pouco.


— Não mãe, estou no horário normal, depois que eu acabar de tomar café eu vou. – Eu disse, dando uma mordida na torrada. Eu fazia direito, sim, seria uma futura advogada loira, gostosa e dos olhos azuis lindões, estava no segundo período ainda, faltavam oito. Depois que eu me formar tenho certeza que vão chover mil e um casos pra eu resolver, já que serei aquele tipo de advogada que nunca perde um caso.

O melhor de estar na faculdade é não ter que ver ninguém que eu não goste, quer dizer, ninguém além daqueles caras que na hora do almoço fazem campeonato de arroto; o que era a coisa mais desprezível que eu já havia visto, quer dizer, a segunda coisa, já que infelizmente eu já havia visto Christopher; eu tinha pena da mãe daqueles trogloditas, que comiam rápido e depois iam na máquina de refrigerante, compravam o refrigerante, bebiam rápido também e arrotavam depois. E essa competição pra que? Pra ver quem é o parente mais próximo do porco?


A hora do almoço, apesar dos trogloditas do arroto, era a hora que mais me agradava, finalmente um intervalo depois de muitas horas de aula. Depois de pagar pela minha comida sentei à mesa junto a Maite, minha melhor amiga, que conversava com Christian, o troglodita mor. Maite estava sentada comendo e Christian em pé ao lado dela falando, a minha pergunta é: O que minha melhor amiga estava fazendo falando com um tipo daquele?


— Bom dia, Anahí! – Ele me cumprimentou, eu franzi a testa e o olhei.


— Não quero participar de campeonato nenhum. – Me apressei em dizer, dando uma garfada na minha comida e colocando na boca depois.


— Any, não seja chata, Christian apenas te deu bom dia! – Maite falou, reprovando minha atitude.


— E os campeonatos que faço com os meus amigos são coisas particulares, entre amigos apenas, profissionais, eu nunca convidaria uma amadora. – Ele brincou, depois junto a Maite deu uma gargalhada.


— Eu não sou amadora em nada que eu faço, troglodita mor. – Falei séria, ele mais uma vez gargalhou, para minha raiva. – E arroto bem melhor que os três juntos. – Sim, eram três trogloditas.
— Te proponho um desafio, loira. – Christian e Maite ao mesmo tempo direcionaram o olhar pra mim.


— Pelo amor de Deus, uma competição de arroto? Meu amor, já olhou a cor dos meus olhos? – Perguntei, e Christian olhou para dentro dos meus olhos.


— São feios, por quê? – Ele gargalhou, e tudo que eu pude foi rir também, mas ironicamente.


— Feio é esse seu cabelo ridículo, troglodita! – Fiquei orgulhosa de mim depois que falei isso, três xingamentos em uma frase só, ai Anahí, a cada dia que passa você fica mais inteligente. — Meus olhos, ao contrário do que disse, são lindos, e azuis, uma pessoa com um cabelo como o meu, uma gostosura como a minha e os olhos da cor dos meus nunca vai participar de um campeonato ridículo sem objetivo organizado por um troglodita com um cabelo loiro muito mal pintado, olhos castanhos e sem graças e que acha que se alguém pergunta a cor dos olhos pode dizer que são feios


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): cacarina

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

Depois que eu disse isso tudo fiz o troglodita mor sair sem ao menos se defender, ele deu uma risadinha imbecil que me deu raiva e voltou para sua mesa dos trogloditinhas. Logo que ele foi Maite me olhou de uma forma que mãe olha a filha quando ela faz alguma besteira, mas pense comigo, quem era Maite para me olhar daquele jeito? — Any, quer parar com essa sua ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 4



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • cacarina Postado em 14/03/2013 - 10:32:30

    Quero comentááááriossssssssssss =((((((((

  • sasa Postado em 09/03/2013 - 17:27:41

    posta mais

  • sasa Postado em 09/03/2013 - 17:27:40

    posta mais

  • sasa Postado em 09/03/2013 - 17:27:39

    posta mais


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais